Amigo é para essas coisas p-2



Nossa galera, muito tempo sem escrever aqui no site. Mas vamos continuar o meu relato sobre a noite incrível que tive com meu querido amigo. hehehe

Me chamo Luiz, tenho 22 anos, frequento academia a 3 anos, por isso mantenho um corpo legal, sou moreno, 1.75 de altura e cabelos e olhos castanhos.
O que vou relatar pode ser considerado como uma sucessão de eventos interessantes referentes a um amigo em particular, o Caio. Sempre mantivemos uma amizade na mais perfeita naturalidade, balada, barzinho, festas de amigos e conversas ocasionais. só que existe um ponto na vida em que tudo é possível, oportunidades aparecem e acabamos abraçando.

Bom, depois de uma mamada espetacular, o caio me arrastou para o banho, ligou o chuveiro e caímos na água gelada. Banheiro grande, mas simples. Ele partiu pra me ensaboar, passando aquelas mãos fortes em todo o meu peitoral e me olhando no olho.

- Mano, tu é uma delícia - caio fala passando o sabonete no tanquinho - Desde que te conheci que quero fazer um bocado de sacanagem contigo, e hoje não me contive.
- Tu é bem safado eim caio, maior putinha mesmo...Mas relaxa que hoje vou matar todos os seus desejos.

Já parti pra cima dele tascando um beijo bem gostoso, nossos corpos entrando em atrito debaixo da água, as mãos de caio em volta do meu pescoço enquanto sua língua invadia minha boca num frenesi louco. Do nada ele se afasta e fica me olhando.

- vamos acabar esse banho e vamos pro quarto, já está quase escurecendo e hoje você passa a noite aqui em casa.
- Mano, tá maluco, e minha mina?
- que se foda, não tô nem ai Luiz, hoje tu vai me comer a noite toda.

Puta que pariu, o cara tava louco. Mas não discuti, terminamos o banho e liguei pra júlia ( minha namorada na época ) e dei uma desculpa esfarrapada qualquer. Preparei o jantar - já que o maluco cozinhava mau para caralho - apenas de cueca e avental preso a cintura. Caio, em dado momento entrou na cozinha e ficou sentado me observando de costas enquanto eu preparava tudo.

- A quanto tempo tá aí safado? - não tinha nem reparado ele entrando.
- Estava te vendo cozinhar e mexer esse corpo gostoso de um lado a outro da cozinha só de cueca, tu quer me deixar maluco mesmo né?
- Acho impressionante como você passou de tímido para um tarado em poucas horas - falei rindo e finalizando as coisas na cozinha.

terminei o jantar e sentamos para comer, caio em minha frente à mesa, com o pé direito passeando na minha virilha enquanto comíamos, me deixando de pau duro e ávido por meter a pica naquele moleque abusado. terminamos de comer e deitamos no seu quarto para assistir um filme, bem tranquilo, uma comédia romântica, para minha surpresa caio pegou no sono. Muita gente acharia que era cortar o clima, mas como disse antes, as oportunidades são para serem aproveitadas:

Caio estava deitado de ladinho na cama, apenas usando uma box branca que marcava aquela bundinha gostosa, redonda. Era quase como um chamado...coloquei meu braço esquerdo em baixo da sua cabeça com cuidado, me posicionando bem próximo ao seu corpo, de modo que dava pra sentir aquele calor intenso que emana do corpo de um macho. senti o cheiro da sua nuca enquanto abraçava ele com meu braço livre, passeando minha mão pelo seu tanquinho. passei a ponta do nariz pelo pé do seu cabelo e senti ele arrepiando o corpo todo, nossa que delícia de macho, respondendo ao menor estímulo sexual.
Fui encaixando minha mão direito no elástico da box enquanto beijava lentamente seu pescoço, eu já estava em ponto de bala e meu pau se encaixava perfeitamente no contorno daquele rabo, já saia a babinha pré-gozo e minha respiração já estava pesada.
- o qu...
- shhh!! relaxa delícia, só curte o momento, não quero que você fale nada, não pense em nada, só relaxa, hoje vou de fuder gostoso do meu jeito.
Dei uma mordidinha de leve no lóbulo da orelha dele, o que fez caio travar a respiração e me fez sorrir. com minha mão direita fui tirando aos poucos sua cueca branquinha enquanto passava a língua pela nuca de caio.
- hoje vou te dar uma banho de língua bem gostoso, você não vai esquecer disso nunca mais na sua vida. Disse no seu ouvido com a voz rouca já de tanto tesão que estava sentindo, meu pau dava puladinhas e a babinha escorria em quantidade.
Virei caio de barriga para baixo na cama e comecei a beijar suas costas bem devagar, alternando entre mordidinhas em todo o caminho até sua bundinha. sua cueca já estava na na coxa e retirei-a com calma sentindo o cheirinho daquele rabo enquanto deslizava a cueca pela perna. só ouvia os suspiros do caio e as travadas da sua respiração quando eu mordia seu corpinho branquinho e deixava todo marcadinho de vermelho.
- Nossa caio, que delícia eim, essa bundinha hoje vai ser toda minha e você vai só gemer safado
- mano, pera, eu sou..
-shhh! já disse que aqui você não fala safado - tasquei um tapa na sua bundinha que o fez arrebitar e abafar um gritinho.
Peguei um travesseiro da cama e fiz caio levantar o corpo para posicionar em baixo do seu quadril, deixando aquela bundinha toda exposta a mim.
comecei abrindo as bandas da sua bunda carnuda e branquela e passando o nariz pra sentir aquele cheiro forte de cuzinho, o safado era virgem, tentou me dizer antes, mas não seria problema, ia dar um trato naquele rabo que ele nunca mais ia esquecer, ia implorar por um bis.
passei a língua por todo o caminho do seu rabo pra ouvir o safado suspirar, abri bem suas pernas e caí de língua naquele cuzinho rosado, que já estava piscando "nossa e que cú viu, uma delícia" minha língua passeava nas preguinhas que iriam ser arrebentadas em breve e o cuzinho dele se contraia, eu abria mais as bandas da sua bunda e metia a língua o mais fundo que eu conseguia. Caio gemia e agarrava o lençol da cama tentando se mexer, mas eu tinha aquela bunda segura nas duas mãos.
Passei bem saliva naquele cuzinho, deixando ele molhadinho, coloquei sua pica branquinha para trás e passei a língua da sua cabeça até seu cú, o safado gemia e arfava.
- Nossa caio, tu é muito gostoso mano, teu pau tá todo babadinho e teu cú rosinha tá piscando mano, hoje vou te fuder a noite toda, tá doido! Vou te fazer minha puta permanente.
voltei a passar a língua de baixo pra cima em caio, me demorando na cabeça daquele pau meladinho, não muito grande, chupando suas bolas pesadas e depiladas e fazendo o caminho de volta ao cuzinho. cuspi em um dedo e naquele rabo, lubrifiquei a portinha bastante usando meu pré-gozo misturado com a saliva e introduzi o dedo indicador, caio travava a bundinha e se mexia, dei um tampa bem forte com a mão direito enquanto a esquerda brincava na portinha dele.
- relaxa esse cú e não se meche porra - deixei a voz bem firme pra ele obedecer, e foi o que ele fez.
consegui introduzir um dedo e fiquei brincando lá dentro, tirando e colocando, percebi que já estava acostumado com o dedo, o safado voltou a gemer baixinho e eu vi o sinal verde para continuar a alargação daquele cú. posicionei o segundo dedo na portinha dele e direcionei minha língua para a cabeça do seu pau, coloquei a cabeça toda dentro da boca e quando vi que ele relaxou o corpo, enfiei o dois dedos. Caio deu um gritinho abafado mas logo relaxou, sabia que ia tomar um tapa se não o fizesse...
introduzi os dois dedos afundando cada vez mais enquanto minha língua brincava com a cabeça do pau dele, aos poucos ele foi se acostumando e começou a rebolar de leve nos meus dedos que o fodiam em cadência lenta.
- vadia - tirei a cabeça do pau dele da minha boca - tá na hora de te arrombar
ví que ele ficou meio tenso, mas ele que pediu. Me posicionei atrás dele, e comecei a bater 22cm de pica na entrada daquele buraquinho quente, espalhando meu pré-gozo, comecei a forçar um pouco a cabeça na portinha, de leve, pra a safada ir relaxando. Já bem lubrificada de saliva e pré-gozo a cabeça do meu pau foi afundando naquele cú quente "ahhh, caralho, seu fila da puta, que cú gostoso e apertado, Caio, onde você tava se escondendo"
- calma mano, vai devagar - falava caio com a cabeça enterrada no travesseiro e a respiração cortada - meu rabo é virgem mano.
- relaxa sua safada, eu sei disso, vou devagar, mas já disse pra tú calar a boca - dei um tapa de leve na sua nádega direita.
Percebi que ele já estava mais relaxado e comecei a afundar a pica nele, um pouco de cada vez, abrindo aquela bunda com as duas mãos. ele só abafava os gritinhos com o travesseiro e apertava meu pau com o cuzinho, eu gemia e o suor já escorria pela minha testa. a sensação daquele cú engolindo meu pau aos poucos estava me fazendo perder o controle, estava quase colocando o resto todo de vez, mas tinha que me controlar pra não arregaçar demais aquele cú solicito. hehehe..
Finalmente depois de algum tempo consegui cravar toda a extensão do meu pau negro naquele rabo branquinho, minhas bolas roçavam nas bolas dele e eu respirava fundo...fiquei parado para ele se acostumar com a invasão profunda de uma chibata no rabo e comecei a tirar e colocar devagar, Caio respirava com dificuldade mas aguentava caladinho, eu segurava na sua cintura e tirava devagar e coloca devagar, abrindo o caminho e acostumando aquele rabo com minha tora.
Num determinado momento ele começa a rebolar com meu pau enterrado, dando gemidos abafados. Nossa o safado já tinha acostumado "vai sofrer" pensei comigo mesmo.
puxei ele pelo ombro e colei suas costas no meu peito, abraçando ele com a mão esquerda e mantendo a direita em forma de gancho na parte de baixo do seu corpo, aumentado a velocidade das estocadas no seu rabo.
- você é uma delícia - sussurrava no seu ouvido, já mordendo a sua orelha esquerda e descendo pra beijar a extensão do pescoço até seu ombro, ele só gemia e apertava meus braços com muita força "ahhh , hmmmm" dava pra ver que ele respirava com dificuldade. Comecei a aumentar mais ainda a velocidade na sua bunda, seu suor se misturando com o meu sua boca aberta, seu cú mordendo meu pau enquanto eu estocava na velocidade cinco do créu, aquele barulho dos corpos se chocando, meu pau latejava dentro daquele cuzinho quente e apertado, agora não mais virgem.

- caralho mano, assim vou gozar, puta que pariu, você é muito gostoso...vou te arrombar todos os dias daqui pra frente!
Eu mantinha o ritmo da foda gemendo junto com Caio, sentindo a gozada se aproximando, empurrei seu corpo de volta a cama, deixando ele de quatro pra mim, segurava sua cintura e aumentava o ritmo das metidas, senti o cuzinho dele morder meu pau e senti ele gozando, melando o travesseiro que estava em baixo dele todinho, uma quantidade abundante de gala... não me contive mais dei cinco estocadas rápidas e gozei dentro do seu cuzinho, caindo por cima dele sem fôlego.

- puta que pariu Caio - consegui dizer depois de recuperar um pouco o fôlego, os dois caídos na cama eu com o pau atolado no rabo dele e a cabeça descansada nas suas costas.
- Luiz, você me fez gozar sem nem tocar no meu pau - disse ele ofegante também - foi a melhor gozada que já tive.
- disponha jovem, você também me fez gozar litros com esse cu gostoso. caímos na gargalhada, tirei devagar o pau de dentro dele e rolei para seu lado na cama.
- bom, depois dessa vamos precisar de um banho - disse ele me olhando com a cara de morto.
- vamos sim delícia - dei um beijo de leve na sua boca e carreguei ele no meu colo até o banheiro, com minha porra escorrendo entre suas pernas e um sorriso gigante nos lábios.


Bom galera, espero que gostem, comentem, votem e me mandem críticas, sugestões, nudes...kkkk o que quiserem. bj na bunda de vocês, e até a próxima!
      

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Comentários


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adoro mamar Comentou em 17/07/2016

Oh! Felicidade, isso sim que safadeza e das boas!!! Sortudo seu amigo.

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mrpr2 Comentou em 08/02/2016

Excelente, bem narrado, conduzido e ecitante!

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chaozinho Comentou em 06/02/2016

Quero um amigo desses pra mim. Tesao do caralho.




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Ficha do conto

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luizs

Nome do conto:
Amigo é para essas coisas p-2

Codigo do conto:
78427

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/02/2016

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6

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