Me exibe e acabei fudida - Parte II



No dia seguinte acordei quando já passava de meio dia. Estava quebrada, minhas coxas ardiam, minha bunda latejava dos tapas da noite anterior, meus lábios estavam rachados e todo o meu corpo doía. Fui a primeira a acordar e entrei direto no chuveiro. Quando saí, somente Marcos estava no apartamento e perguntei sobre os outros dois. Ele me disse que não era da minha conta, me mandou tirar a roupa e depois fazer o café da manhã dele. Eu disse para ele mesmo se servir, virei de costas e fui para meu quarto. Marcos se levantou calmamente, me pegou pelo braço e me arrastou para a cozinha. Começou a abrir todas as gavetas até encontrar os talheres, tirou de lá uma faca de churrasco e encostou no meu pescoço. Eu tremia toda, prometi que faria o café da manhã, pedi desculpa, mas ele disse que era tarde demais. Desceu a faca pela minha barriga e rasgou minha blusa, em seguida me virou de costas, rasgou meu shorte e me empurrou para a geladeira me mandando fazer o café. Eu tinha ficado realmente com medo e comecei a achar que estava na hora daquela brincadeira terminar. Pus tudo o que eu tinha na geladeira na mesa e estava saindo da cozinha, quando ele me mandou ficar ajoelhada esperando ele acabar de comer. Obedeci e só saímos daquela situação quando Felipe e Carlos voltaram trazendo uma mala. Fomos todos para a sala e eu pedi que eles saíssem por que aquilo já tinha passado dos meus limites, mas os três fizeram que não e disseram que o fim de semana de sexo estava só começando. Como assim, fim de semana? Ainda era quinta feira, eu tinha que ir trabalhar, argumentei isso com eles, mas me mandaram ligar para a firma e dizer que estava doente. Eu disse que não, mas levei um tapa do Carlos que me fez cair no chão e ele disse que isso não era um pedido e sim uma ordem. Fiz o que eles disseram com as mãos tremulas tentando imaginar como aquilo iria terminar.
Assim que desliguei Felipe abriu a mala e tirou uma câmera de vídeo. Eles me disseram que iriam filmar tudo e que transformaria aquilo num filme para eles se divertirem com os amigos, mas que me dariam uma cópia para eu não esquecer da vadia que eu era. Pedi que não fizessem isso, mas eles não me deram escolha. Me deram um vibrador tão grosso quanto o pau de Felipe, ajustado na intensidade máxima e me mandaram me masturbar. Sentei numa cadeira, abri bem as pernas apoiando-as em outras que estava dos lados enquanto os três tiraram a roupa e sentaram nos sofás bem na minha frente. Felipe segurava câmera e me mandou começar. Posicionei o vibrador e fui enfiando bem devagarzinho, não estava lubrificada e ainda sentia os efeitos da noite anterior. Eles ficavam dizendo que eu era uma vadia, uma cachorra, me mandavam olhar para a câmara para mostrar minha cara de puta. Massageei meu clitóris e comecei a ficar excitada facilitando a entrada daquele monstro. Carlos deu um berro me mandando enfiar logo e rebolar. Enfiei tudo e comecei a ficar mais e mais excitada com a vibração, rebolei bastante e gemi alto. Lambia meus dedos e passa pelos meus seios apertando de leve meus mamilos. Os dois, que tinham as mãos livres, batiam punheta enquanto eu me exibia para eles. Eles se aproximaram de mim e gozaram nos meus peitos e na minha cara. Lambi toda a porra que pude e beijei os dois na boca. Um beijo longo, molhado e cheio de tesão, enquanto Felipe filmava tudo.
Paramos por um momento enquanto eu me lavava e eles comiam alguma coisa, mas em seguida voltamos para a putaria. Marcos pegou a câmera e Felipe e Carlos abriram a mala tirando de lá algemas e um chicote fino com haste dura e uns 40 centímetros de comprimento. Fui colocada de quatro em cima da cama, minhas mãos e pés foram algemados bem separados nos quatro pés da cama. Me mandaram colocar o rosto no colchão deixando minha bunda bem empinada. Carlos estalou o chicote no ar e senti um frio na barriga, sabia que a próxima seria em mim. Ele me mandou contar e disse que se eu errasse a conta começaria tudo de novo até vinte cinco. A primeira chicotada fez meus olhos lacrimejarem e antes de contar um, soltei um grito. Carlos disse que essa não valeria e que começaríamos de novo e que eu só podia contar. Minha bunda estava ardendo já na segunda e entre elas eu recebia tapinhas de Felipe bem em cima de onde o chicote estalou. Sempre que escutava o chicote cortando o ar contraía a bunda o que fazia os três rirem. Finalmente chegou a chicotada vinte e cinco e eu sentia minha bunda anestesiada, formigando. Marcos e Felipe se jogaram na cama um de cada lado e ficaram passando a mão pelo meu corpo, apertando e chupando meus seios até eu gemer. Felipe sentou entre meus braços, pegou meu cabelo e enfiou seu caralho na minha boca, empurrando até a cabeça tocar minha garganta. Pelo canto dos olhos podia ver Marcos se movimentando para pegar o melhor ângulo. Carlos ficava alisando minha bunda e dando tapinhas nos locais que mais ardiam, me fazendo encolher o corpo. Felipe puxava meus cabelos pra cima e pra baixo, enfiando mais e mais seu pau na minha boca. Eu sentia ele pulsando e ficando cada vez mais duro e Felipe estava me mantendo mais tempo com todo o cacete no fundo da minha garganta, me deixando se fôlego. Ele enfiou aquele mastro todo na minha boquinha e segurou minha cabeça por um longo tempo até gozar. Senti a porra quente batendo no fundo da minha garganta e não consegui segurar, acabei cuspindo todo aquele leite em cima dele. Levei um tapa por isso e tive que lamber e engolir tudinho, sem perder uma gota. Os três me olhavam e riam dizendo que eu era uma puta comedora de porra. Marcos não perdeu uma cena.
Mais uma câmera surgiu nas mãos do Felipe para registrar a minha curra. Carlos se colocou atrás de mim e disse que iria acabar de uma vez com a minha bunda. Abriu ela bem ela com as mãos, separando o máximo e deixando meu cuzinho bem a mostra. Cuspiu na cabeça do pau e foi enfiando bem devagarzinho. Marcos e Felipe pediram pra ele tirar e colocar várias vezes para pegar a melhor cena. Meu cú estava em chamas, não consegui segurar as lagrima e comecei a chorar pedindo que eles parassem. Carlos me deu um tapa nas costas e me mandou calar a boca, que ele estava se divertindo e que não seria uma vagabunda como eu que estragaria tudo. Ele enfiou a cabeça mais uma vez, depois foi introduzindo tudo bem devagarzinho, até meu cú engolir tudo. Ele começou a se movimentar bem rápido e cada vez que o quadril dele batia ma minha bunda eu via estrelas. Sentia as bolas batendo na minha buceta e aquela mistura de dor e prazer foi me dando muito tesão e antes que ele gozasse eu acabei gozando. Tentei disfarçar mas eles perceberam e me xingaram de tudo que foi possível. Por fim Marcos gozou e eu senti seu leite escorrendo pelas minhas pernas.
Mais uma vez as câmeras mudaram de mãos e eu fui solta das algemas. Marcos deitou na cama e me mando cavalgar o pau dele. Ainda estava excitada e bem molhadinha e o pau dele entrou com facilidade, mas Carlos me mandou levantar e ir descendo bem devagarzinho para eles filmarem. Me levantei, fiquei em pé e fui descendo o mais devagar que pude. Fiquei cavalgando, rebolando bastante e pedi para eles me chamarem de vagabunda. Quando eu disse isso veio uma enxurrada de xingamentos, tapas no rosto e nos seios. Estávamos todos com muito tesão. Marcos e Felipe estavam cada um de um lado, filmando tudo e eu peguei o pau deles e comecei a masturbar os dois enquanto Marcos me comia. Marcos gozou assim como os outros dois, fiquei toda melada, meu corpo todo estava ardendo e dolorido. Me levantei e senti todo aquele leite escorrendo pelo meu corpo. Quis ir me lavar mas eles me mandaram dançar pra eles e esfregar a porra pelo meu corpo. Coloquei uma música e dancei, passando a mão por todo o corpo e espalhando todo o leito, esfregando meus dedos na minha buceta enquanto rebolava até o chão. Quando acabei eles me mandaram ir dormir, sem me lavar para não esquecer do meu cheiro, cheiro de sexo, de vagabunda.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vidinha

Nome do conto:
Me exibe e acabei fudida - Parte II

Codigo do conto:
7869

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
01/05/2006

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