Me exibi e acabei fudida 3 - Despedida de solteiro



Acedei com o corpo todo doendo, minha buceta e meu cú ardiam, meus seios estavam vermelhos de tanto ser chupados, a porra que eles derramaram em mim havia secado e estava irritando minha pele, e eu me sentia fedida. Demorei a levantar relembrando os momentos maravilhosos e percebendo todos os efeitos no meu corpo e na minha alma de ser fudida por três. Levantei e fui procurar por eles, mas não havia ninguém em casa, só uma fita de vídeo e um bilhete escrito “Obrigado e mantenha a boca fechada!!!”. Fiquei decepcionada, apesar de toda a dor eu queria mais. Coloquei o vídeo e me masturbei muito. Passei muitos dias sem ver os três e quando nos encontramos eles mal me cumprimentaram, no máximo me davam um bom dia e seguiam em frente. Fiquei triste, mas entendi.
Passou quase um mês nesse clima e um dia, quando eu estava entrando no elevador o Carlos entrou comigo, me agarrou e beijou meu pescoço, passando as mãos pelo meu corpo e sussurrando uma ótima notícia no meu ouvido. Ele me disse que o Marcos iria se casar e que em uma semana seria a despedida de solteiro dele e que eu iria comparecer depiladinha e sem calcinha. Me deu um convite com o endereço e a hora. No dia eu fiquei excitadíssima, saí mais cedo do trabalho e fui me depilar todinha. Entrei na banheira e fiquei lá quase uma hora, relaxando e me perfumando. Coloquei uma mini-saia rodadinha preta, uma blusinha bem decotada e com a barriga de fora, um salto fino alto que deixava minha bunda empinadinha. Prendi o cabelo num rabo de cavalo e saí para a festa já com tesão.
Cheguei na festa e encontrei treze homens sentados em sofás dispostos em volta de uma pista de dança. Todos bebiam e o clima era de sexo puro. Entrei e fui falar direto com o Marcos que me deu um beijo na boca e me fez sentar no colo dele. Ficamos nos beijando e eu sentia sua língua acariciando a minha, seus dedos percorrendo meu corpo e tocando minha bucetinha que já estava molhada. Ele parou de me beijar e riu quando percebeu que eu havia feito o que Carlos mandou e disse que eu era uma boa garota. Me levantei e fui beijar Carlos que me agarrou pela bunda, pressionado meu corpo contra o dele. Senti o pau dele já duro dentro da calça. Em seguida ele me levou para falar com todos os outros onze homens da sala e dei em cada uma um beijo de língua. Quando acabou meus lábios já estava formigando.
Me sentei entre o Marcos e o Carlos e eles não perderam tempo. Começaram a me acariciar, a brincar com meus seios e a beijar minha boca. Logo depois o Felipe chegou com duas dançarias, veio até mim e me deu um beijo, dizendo que sabia que uma vagabunda como eu não perderia a chance de participar de uma orgia. Eu sorri, quase como consentindo com o que ele tinha dito. Ele se afastou, fez um discurso sobre o Marcos, apresentou as duas mulheres, colocou uma música para elas dançarem e se sentou ao lado de Carlos. As mulheres estavam vestidas de enfermeira e policial, uma loira e uma morena. As duas saradas, siliconadas e com cara de safadas. Elas dançavam, esfregavam a bunda no pau dos homens, deixavam eles passarem as mãos nos seios delas e eles riam de tanto prazer.
Marcos levantou minha saia e ficou massageando minha rachinha e esfregando meu clitóris enquanto assistia ao show das mulheres. Carlos se desinteressou rapidamente e arrancou minha blusa caindo de boca no meus seios e chupando-os com força. Marcos abriu sua calça e colocou minha mão dentro dela. O pau dele estava duro e ficava mais duro enquanto eu ia massageando. Ele largou minha buceta, dando lugar a boca de Carlos que começou a me chupar, enfiando a língua na minha buceta, e sugando meu clitóris. Eu estava no céu, gemia e me contorcia de tanto prazer. Meu corpo estava quente e meu coração disparado.
Quando Felipe se deu conta de que nós estávamos nos divertindo sem ele, ele pegou um banco e se sentou atrás do sofá onde nós estávamos, estendeu as mãos e ficou apertando meus seios, beijando meu pescoço e dizendo coisas obscenas no meu ouvido. Meu tesão só crescia e eu precisava chupar um pau. Me deitei de lado e enfiei o pau do Marcos na minha boca, acariciando as bolas com a mão. Ele estava duro e pulsava. Carlos se colocou atrás de mim e começou a penetrar minha bucetinha. Entrou fácil, eu estava muito lubrificada e acostumada com aqueles cacetes. Fiquei rebolando, sentindo os dois cacetes dentro de mim. Marcos na minha boca e em seguida Carlos inundou minha buceta com seu liquido. Me sentei e vi que todos os homens perderam o interesse nas dançarinas (apesar dos esforços delas para chamar a atenção) e estavam olhando para nós. Alguns estavam com o pau para fora batendo uma punheta e, os mais contidos, massageavam os cacetes por cima da calça. Adorei a sensação de ser desejada ao mesmo tempo por tantos homens e continuei sentada com os seios a mostra e a perna aberta, deixando eles verem minha bucetinha raspadinha e melada de porra.
Mas não tive muito tempo para encará-los por que Felipe já estava ao meu lado, impaciente, querendo sua vez de me comer. Ele se sentou, tirou o pau para fora e me puxou para sentar no seu colo. Posicionei seu pau na direção da minha buceta e fui descendo. Ele foi entrando, escorregando para dentro da minha buceta com facilidade. Felipe arrebentou minha saia e eu fiquei completamente nua. Felipe dava tapinha na minha bunda enquanto eu rebolava e gemia. Ele chupava os meus seios e urrava de prazer. Nós dois gozamos quase ao mesmo tempo. Escorreguei para o sofá e fiquei recostada entre os três, contemplando aquela cena.
As mulheres acabaram o show decepcionadas com a falta de atenção. Já os homens estavam em êxtase com o meu desempenho. Alguns gozaram nas mãos, outros tinham manchas nas calças indicando que haviam gozado com o pau ainda dentro da calça. Me diverti com a situação deles. Ficamos bebendo mais um tempo e os homens começaram a conversar de forma natural, de vez em quando percebia um olhando na minha direção e me comendo com os olhos. Felipe, Marcos e Carlos não saíram de perto de mim. Me acariciavam, chupavam meus seios e beijavam minha boca, como se eu fosse um brinquedinho, um bichinho que precisasse ser acariciado para se comportar.
A maioria dos homens foi embora e ficamos nós quatro mais dois amigos próximos, ou seja, era eu para cinco homens. Carlos me mandou dançar para eles. Eles tiraram as roupas e vieram dançar comigo. Esfregava meu corpo no deles e sentia um arrepio atingir minha espinha. Estávamos suados e a sensação de roçar na pele deles era uma delícia. Um dos amigos me empurrou para baixo e eu me ajoelhei, ficando com o rosto na altura dos cinco cacetes duros. Chupei o que estava mais próximo a minha boca, sendo controlada pelas mãos do dono do pau, enquanto os outros quatro passavam a mão pelo meu corpo, alisavam meus seios e batiam punheta. Larguei o primeiro e peguei o segundo, chupando aquela delícia de vara dura, depois veio o terceiro, que era tão grande que me vez engasgar. Tive que parar para recuperar o fôlego, mas logo peguei o quarto que não agüento e gozou na minha. Senti a porra quentinha escorrendo pelos meus lábios e caindo nos meus seios. Peguei o quinto pau com as mão e quando vi o tamanho olhei pra cima para ver quem era o dono daquele monstro. Um mulato alto e forte que me olhou com um sorrisinho orgulhoso do efeito causado em mim. Não tinha jeito mesmo e eu enfiei o que deu na boca. A cabeça mal entrava e ele empurrou minha cabeça com força para frente, fazendo mais um pouquinho entrar. Eu mal conseguia respirar, ele forçou durante mais um tempo e gozou nos meus peitos.
Felipe me jogou uma toalha par eu limpar toda aquela porra e me deitou numa mesa dizendo que a maratona de revezamento iria começar. Dois deles puxaram minhas pernas para trás me deixando bem arreganhada e exposta. Como era a despedida de solteiro de Marcos ele foi o primeiro. Foi enfiando bem devagar na minha bucetinha e eu sentia seu cacete entrando em mim, me dando muito tesão. Em seguida veio o Carlos e penetrou minha buceta gozando dentro de mim. Senti quando sua porra me inundou e gozei muito. Depois dele, o Felipe, e depois um dos amigos enfiou seu cacete na minha buceta, mas não gozou. O mulato foi o último. Eu achei que iria entrar fácil por que eu já tinha agüentado quatro cacetes bem grande antes e estava bem lubrificada, mas quando ele começou a forçar a cabeça eu gritei de dor. Não foi nem uma dor tão grande, mas o susto de ainda sentir dor que me fez gritar. Aquela tora foi entrando em mim e me alargando, e eu rebolava para receber ela todinha. O mulato arreganhava minha buceta com a mão para ver seu cacete sumir dentro de mim e enfiou o finalzinho de uma estocada só. Enquanto ele fudia minha buceta, Carlos enfiou seu pau na minha boca e acariciava meus seios. Carlos gozou na minha boca, me fazendo engolir tudo. Mas o mulato não dava nem sinal de que estava cansado, puxou meu corpo contra o dele e me pegou no colo. Felipe veio por trás e foi enfiando seu cacete no meu cú. Me senti arrebentando por dentre com aqueles dois caralhos dentro de mim, mas estava adorando. Rebolava minha bunda sentindo meu corpo se chocar contra o deles e acabei gozando antes dos dois. Mais alguns minutos o mulato gozou, ele ejaculou tanto, que senti sua porra enchendo minha buceta e quando ele me largou ela escorria pelas minhas pernas. Felipe continuava engatado no meu cú e assim que o mulato saiu o outro amigo veio e enfiou na minha buceta. Eu estava tão alargada que mal senti o pau dele. Felipe gozou e outro veio comer meu cú. Firam esse revezamento até estarem satisfeitos e cansados demais para ter outra ereção. Ficamos largados nos sofás recuperando nossas forças até que Marcos me levou para um banheiro e tomou banho comigo. Chupei o pau dele uma última vez, fazendo ele gozar na minha boca. Mostrei a porra para ele, engoli tudinho e fui beijá-lo. Voltamos para o salão e sentei entre os rapazes. O mulato arreganhou minhas pernas e eu disse que não agüentava mais receber outro cacete dentro de mim, mas ele disse que não era isso. Puxou meu quadril para a beira do sofá e começou a me chupar. Passava a língua na minha buceta toda, descia até meu cuzinho e voltava chupando meu clitóris. Eu rebolava na boca dele, enquanto os outros acariciavam meu corpo fazendo todos os meus pelos se arrepiarem. Meus gemidos foram aumentando de intensidade, meu corpo tremia todo, senti uma explosão dentro de mim e gozei como uma vadia na boca daquele mulato. Fui embora com pena de ter passado tão rápido. Cheguei em casa e sento os efeitos da noite no meu corpo, tudo doía, eu estava assada, cheia de escoriações, mas muito feliz. Soube que Marcos se casou duas semanas depois e se mudou para outro apartamento. Ainda sonho com as noites que passei com eles e com a deliciosa maratona de sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vidinha

Nome do conto:
Me exibi e acabei fudida 3 - Despedida de solteiro

Codigo do conto:
7993

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
18/05/2006

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