De volta a fazenda IV



Então me veio uma ponta de coragem e pedi que ele esperasse um pouco. Se voltou para mim meio confuso e já um pouco bravo. Falei que tinha trazido um livro sobre manejo com cavalos para dar para ele e que estava no escritório do meu avô. Falei que provavelmente não haveria outra oportunidade de eu lhe dar aquilo e que ele gostaria muito. Ele concordou, sentou na cama e eu disse que ia buscar. Era mentira, obviamente, eu já tinha planos em mente. Talvez fosse uma idéia suicida, mas era minha última tentativa. Fui no banheiro no fim do corredor, tirei toda a minha roupa. Peguei uma gilete velha e molhei. Raspei em volta do meu pau e minhas bolas. Coloquei uma das pernas em cima da pia e raspei meu cu também. Fiz um trabalho bem feito, mas que não demorou muito, afinal eu não era muito peludo. Tomei coragem novamente, escondi meu pau no meio das pernas, parecia uma mocinha linda, sai do banheiro e voltei para o quarto. Entrei e fechei a porta atrás de mim com força. Rodrigo estava sentado na cadeira e quando levantou sua cabeça, seu rosto ficou branco. Logo a cara fechou, ele se levantou e veio em minha direção. Ao mesmo tempo indignado e contemplativo daquele corpinho lisinho e quase feminino. Chegando bem perto, levantou o braço, fechou o punho e ameaçou me bater. Tive medo, mas nesse instante pus a mão sobre a calça dele. Seu pau estava duraço. Abaixou o braço e tirou a camiseta. Era o sinal para eu continuar. Meu medo ainda não tinha ido embora, estava reticente. Mas estava tomado pelo tesão também. Me abaixei beijando seu peito forte, me concentrando em volta do seu umbigo. Enquanto isso, minhas mãos alisavam seu pau por cima da calça. abri o zíper e desabotoei, puxei para baixo. Cheirei bem por cima da cueca e tirei ela também. O bichão estava tinindo. Lindo como eu me lembrava. Coloquei a boca nas bolas dele e sua mãos grossas e calejadas repousaram sobre minha cabeça. Trabalhei bem ali embaixo e ele gemia bastante. Comecei a chupar ele então. Colocava quase tudo na boca e então tirava. Alternava entre chupar só a cabecinha e o corpo como um todo. Não demorou e ele me levantou, tirou toda a minha roupa e me jogou de costas na cama. Lambeu e chupou bastante o meu cu. Estava bem lisinho, mas fechadinho. Não dava ele pra ninguém há quase seis meses, desde que tinha dado para ele. Enquanto me linguava, batia e massageava as bandas da minha bunda com muito desejo e tesão. Se levantou e então começou a pincelar o pau na entrada do meu cu. Forçou um pouco e logo entrou por completo. Senti uma dor aguda, mas também muito prazer. Me fodeu exatamente como da outra vez e de forma semelhante ao que tinha feito com a namorada um pouco mais cedo. Com estocadas lentas, mais firmes. Éramos como dois animais. Insaciáveis. Vagarosamente ele se deitou sobre mim e pude sentir aquele calor nas minhas costas. Diferente da outra vez ele acabou soltando uma frase: “Mas como é bom isso! Tão apertadinho! Melhor que buceta!”. Aquilo me excitou ainda mais e eu já rebolava mais que a mulherada no carnaval. Me senti uma puta. Tentei mudar de posição, mas ele não queira. Foi assim até o fim. Suas mãos grandes taparam a minha boca e eu só podia grunhir. Enfim ele aumentou a cadência, começou a dizer obscenidades nos meus ouvidos, me castigava com um menino mau. Gozou como um cavalo, gemendo alto e descontroladamente. Gozei pouco depois, roçando meu pau na cama. Mesmo depois do orgasmo ele não parou até que eu pau amolecesse. Quando tirou, estava muito suado. Vestiu suas roupas, me agradeceu, mais reiterou que era errado. Mas dessa vez, estava um pouco contrariado, como se o prazer suplantasse a questão do que é certo ou errado. Pulou a janela e saiu correndo. Tínhamos feito muito barulho. Fiquei com medo de terem escutado. Me levantei rapidamente e fui jogar uma água no corpo. Meu cu estava dolorido, mas acabei batendo outra punheta embaixo do chuveiro. Vesti meu pijama e dormi exausto. Realmente acordei tarde no dia seguinte, já na hora de ir embora. Ainda incrédulo, entrei no carro e rumamos para a cidade grande. Longe daquilo tudo. Longe do Rodrigo, que eu não podia chamar de amor, pois não o amava. Mas era meu amante, um parceiro sexual perfeito. Lindo, rude, com um estilo charmoso, mais recatado. A atração era muito física. Pensei nele a viagem toda. Como eram férias, minha família já planejava voltar em duas semanas, quando meu pai também estariam de férias. Que ansiedade.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico conto0101

Nome do conto:
De volta a fazenda IV

Codigo do conto:
79366

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/02/2016

Quant.de Votos:
4

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