Minha tia, ainda ela...



Após o falecimento de meu avô, minha avó resolveu-se mudar. No princípio meus tios foram contra, mas depois me encarregando de tomar conta dela, mudaram de idéia. Até então, os encontros com minha tia eram cada vez mais freqüentes, se intensificavam, como éramos vizinhos, bastava eu sentir que meu tio estava de saída, para que de modo súbito eu se embrenhasse em sua casa para trepar com sua esposa. Algumas vezes, passávamos a tarde toda, deitados e transando como dois namorados. No entanto, com a mudança...bem, muita coisa mudou e posso afirmar para vocês que pra melhor...
O telefone tocou era por volta de umas 15h00, e na conversa minha avó deixou transparecer que naquela noite receberíamos uma visita:
- Quem vem hoje aqui vó? Perguntei, certo que seria algum primo querendo fugir da tutoria de seus pais.
- Sua Tia Má, disse que vem jantar e dormir aqui! Respondeu minha vó, sem imaginar o que poderia ocorrer entre nós dois sob aquele teto. Pra mim estava mais do que perfeito. Minha tia, aquela que me ensinara, ate então, o caminho de um sexo bem gostoso e prazeroso, estaria ali, naquela noite só pra mim, inteirinha. Não sei se já relatei, nos contos anteriores, mas minha tia, é uma morena clara, cabelo curto estilo Joãozinho, de no máximo 1,65 de altura, 70kgs, seios medianos não tão firmes, porém macios com os biquinhos pontudinhos e marrons, bunda mediana e uma bucetinha, por mais que fosse mãe de 4 filhos, de musculatura bem apertada.
Voltando ao relato, eu aguardava ansioso, aquela que talvez fosse, ao longo de meus 21 anos, a principal noite de minha vida. No entanto, confesso que nada mais brochante que ver sua tia chegando em casa, com meu primo Leo, seu filho caçula. “Porque traria meu primo?” perguntava a mim mesmo. “Será que ela não está mais afim?” Eram perguntas que não só me martirizava como também me deixava cada vez mais ansioso por uma resposta.
A noite adentrava, e o relógio marcava um pouco mais das 22h30:
- Eu vou arrumar sua cama, no quarto do Éden, Má e vou deixar os meninos aqui na sala. Disse minha vó convidando todos a dormirem.
- Não precisa Dona Ana. O Leo fica comigo no quarto. A cama é grande dá para dormir nós dois. Não se preocupe. Respondeu minha tia com o semblante indefinido.
Eu, na verdade, não sabia mais o que pensar. Ver tudo o que você havia desenhado, projetado, mesmo que na imaginação, sendo desmoronado. Minha tia, aquela com quem tínhamos tanta afinidades, onde até então havíamos passado momentos indescritíveis, agora ali, no quarto ao lado, porem escoltada. A história se desenhava para que tudo continuasse normal. Eu ali, deitado no sofá, na penumbra da sala, e minha tia lá, no quarto ao lado, deitada somente com uma camiseta que lhe cobria somente ate as coxas. Porém num gesto típico de quem está desesperado:
- Eu sabia que você viria, safado. Vem aqui deite de meu lado, mas devagar sem fazer barulho. Dizia ela, sussurrando para mim para não acordar meu primo. Eu sem muito o que falar e querendo aproveitar cada minuto, só escutava, sem hesitar deslizando minha mão por sua nuca, apertando, apalpando ate sentir nossas línguas se encontrarem.
- Hummm, delícia, vem chupa meus peitinhos, suga eles bem gostoso, seu tarado, safado. Me pedia, enquanto eu beijava e mordiscava, vorazmente, sua boca, descendo por seu pescocinho, passando pelos seios, até começar a lamber bem devagarzinho sua barriguinha.ela se contorcia, gemia me apertava e embargando os gemidos pedia:
- Vai, chupa gostoso, que delícia de língua.
- É assim que a senhora gosta? Quer que eu pare? Brincava enquanto, minha mão adentrava por dentro de sua calcinha e deslizava por sua bucetinha.
- Vem aqui, deita aqui. Agora é minha vez. Deixe eu chupar esse caralho. E num único gesto tirou meu shorts juntamente a cueca.
- Pauzudo. Adoro lamber seu pau. Hummmm que delícia! E conforme ia sugando, lambendo, beijando, ia soltando seu gemido, baixinho só para nós dois ouvir.
- Delícia de pau. Quero engolir ele todinho. Me provocava enquanto tentava colocar ele todinho em sua boca.
- Não dá, eu engasgo. Ele é grande. Dizia já com a boca toda melecada, deixando escorrer muita baba de sua boca em meu cacete. – Vem me coma de quatro, me coma gostoso, mas sem fazer barulho. Confesso que dentre as transas que tivemos essa foi inesquecível, tanto que estou relatando pra vocês. Minha tia, na beira da cama de quatro, com o travesseiro na boca para abafar seu gemido, e eu ali metendo, enfiando, tirando, sarrando ele na portinha bem gostoso ao mesmo tempo que dava umas estocadas profunda mas devagar para não fazer muito barulho ou de buceta molhada, ou de bunda estalando, ou a cama rangendo. Transamos invariavelmente. Várias posições, até que nos debruçamos um sobre o outro e começamos a nos acariciar num delicioso 69. Foi quando:
- Mãe o que está fazendo?
- Nada Leo. Dorme, a mãe está aqui ao seu lado. Respondeu com uma lingüinha penetrando e lambendo sua bucetinha. Eu já estava exausto. Tinha gozado no mínimo duas vezes, eu não queria sair dali. Minha tia alem de ser uma coroa muito gostosa é também muito cheirosa, carinhosa. Ou seja, dormir ali ao lado dela, seria maravilhoso. Porem meu primo estava ao lado, sonolento mas do lado. Me lembro que dei mais alguns beijos nela, esses bem demorado e segui para meu sofá.
O relógio marcava, creio eu umas 2h40. Eu ainda tinha pique para, quem me dera passar a noite com ela, mas estava satisfeito. O cheiro e o gosto de sexo não saia e nem desgrudava de mim. Que delícia, imaginava. Até que:
- Quer mais? Me perguntou cochichando novamente em meu ouvido.
- Claro que sim, com você quero toda hora. Respondi já nu e com o pinto bem duro abraçando aquele corpo.
- Vem, agora me pega gostoso. E colocando-se novamente de quatro no sofá, me pedia para fude-la bem gostoso. – vem mete gostoso na tia, mete, mete da forma que só você sabe fazer. Me coma, pauzudo.
Dessa vez, sem hesitar metia com gosto...e aquele famoso ploc-ploc-ploc de dois corpos se tocando de forma tensa e acelerada resplandecia pela sala. Metemos por mais algumas horas, até sentirmos que nossos corpos já não agüentava mais. Beijei e mordisquei aquele corpinho mais uma vez, e como despedida ganhei mais um boquete, bem caprichado, molhado, babado da maneira que só ela sabe fazer.
- Adoro dar pra você rapaizinho, você mete gostoso. E com um sorriso estampado nos lábios seguiu para o quarto.
No outro dia, mesmo com o alvorecer de pessoas andando pela casa, fui o ultimo a acordar. Minha avó, minha tia e meu primo já estava tomando café quando acordei.
- Bom dia, meu lindinho, dormiu bem?
- Dormi sim tia, e a senhora?
- Maravilhosamente bem. A casa de sua avó me deixa aliviada. Tão bom dormir aqui. Se pudesse viria todos os fins de semana dormi com vocês.
Depois dessa noite, não me lembro precisamente de quantas vezes mais a gente se encontrou. Como minha avó viajava muito, sempre que eu estava sozinho em casa ela aparecia e ficávamos horas e horas metendo. As vezes, ficávamos andando pela casa pelados.
Bem, hoje moro na grande São Paulo, e minha tia ainda no interior. Porem, sempre quando nos encontramos, damos um jeitinho de ao menos um boquetinho rápido acontecer.
Espero que gostem do relato, e se possível desejarem e sentirem-se a vontade seria um prazer comentarem.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha tia, ainda ela...

Codigo do conto:
79878

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/03/2016

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