A primeira coisa que talvez foi a mais desmoralizante e que viram que eu era uma bicha mesmo inferior, impotente e desmoralizada diante deles, foi a seguinte ordem: em mais de um dos dias que eles me fizeram puxar a cueca para atolar como calcinha e assim mamar as picas deles, nestas ocasiões enquanto eu chupava um deles, os outros ficavam batendo na minha bunda ou puxando ainda mais a cueca, me xingando muito. Quando chupei o último naquele dia, quando estavam quase saindo, um deles teve a ideia: por que em vez da gente ficar puxando a cueca desta vadia para parecer que está de calcinha, a gente não faz ela usar uma calcinha de verdade? – o mais velho deles já então me mandou: boa ideia! Dá um jeito, vadia! Amanhã nos espera aqui no mesmo horário usando somente uma calcinha, senão a gente vai meter a porrada em você! – e terminou me dando um cuspe na cara. Tentei balbuciar uma reclamação que não tinha como arrumar uma calcinha e um deles já mandou eu calar a boca e me deu uma bofetada na cara e foram embora rindo da minha cara de desespero. Como já tinha sido mandado, eu me arrumei após eles saírem dali e fui para casa com o gosto de porra na boca e o receio sobre como eu iria arranjar uma calcinha até amanhã. Estava no meu quarto em casa, quando minha mãe avisa que iria no supermercado e se eu não queria alguma coisa – sou filho único de mãe solteira, então, ficaria sozinho em casa durante aquele momento. Aí começou a passar pela minha cabeça uma ideia humilhante e desesperada: roubar uma calcinha da minha mãe – ela é pequena então ficaria apertada na minha bunda gorda. Me sentia desmoralizado – roubar da minha própria mãe – mas o medo e a impotência de aguentar a reação dos machos e, então, o instinto de bicha falou mais alto: fui até o quarto dela e abri a gaveta com as calcinhas e justamente por ser bicha mesmo, peguei uma calcinha bem sexy, vermelha, de renda e fio dental. Não satisfeito, eu entrei e tranquei a porta do banheiro e experimentei a calcinha e me olhei no espelho – a sensação do tecido me marcando, dela atolada na minha bunda gorda e o fato de mal caber em mim, deixando bem justa e espremendo meu piru, olhando e sentido isso, eu sentia que aquilo fazia sentido, que eu merecia estar daquele jeito, não por vaidade, mas porque não tinha moral para não me submeter aquilo e quanto eu percebia que aquilo me humilhava, mais eu ficava excitado. Escondi a calcinha e passei a noite ansioso para usar ela e ver a reação dos machos. Fui mais cedo do horário para justamente não correr o risco deles chegarem primeiro e me esperarem. Quando chegaram, eu estava como haviam mandado esperando de joelhos no chão, só que em vez da cueca enfiada, eu estava com aquela calcinha que quase sumia na minha bunda gorda. A reação deles foi de espanto e logo depois começar a me zoar e humilhar. Um deles foi logo perguntando: onde arranjou a calcinha, gorda? – fiquei muito constrangido lembrando que havia roubado da minha mãe e não consegui responder e apenas gaguejei. Outro diz irritado me pegando pelos cabelos: Anda! Desembucha viado! – e admiti baixo e envergonhado que era da minha mãe e que tinha pego escondido. Eles foram tomados por um misto de desprezo, raiva e excitação sobre mim e começaram a me xingar: mas é uma ordinária! Não tem vergonha mesmo! É mesmo uma bicha vadia! É bem uma filha da puta! Vou comer teu cú imaginado que estou fodendo a tua mãe, viado! Não vale nada mesmo tem mais que apanhar e ser estuprada! – E os xingamentos passaram para uma ameaça que comecei a chorar e implorar que eu faria qualquer coisa: Vamos levar você assim na frente da tua mãe! – fiquei desesperado porque já estavam me pegando pelo braço e me levando para fora e somente pararam quando cai chorando aos pés deles. E o mais velho deles disse irritado: Pare de chorar sua retardada! E dance como uma vadia para gente só de calcinha. Enxugando as lágrimas, eu me levanto e começo a rebolar e passar as mãos no meu corpo dançando timidamente e constrangido. Eles batiam na minha bunda, riam e xingava para eu dançar melhor: rebola mais! Põe o dedinho na boca como uma putinha! Sacode bem esta bunda gorda sua puta! – Então um deles sentou no banco do quarto abandonado do condomínio e me mandou chupar ele de quatro com joelhos no chão. Eu mamei enquanto os outros batiam na minha bunda, puxava a calcinha para atolar mais e punhetavam os seus paus. Mamei cada um daquele jeito até gozarem na minha boca. E foi assim que comecei a usar calcinhas roubadas da minha mãe todos os dias, somente colocava cuecas quando eles queriam me machucar puxando elas para cima (foram uma três que eu alternava e lavava e secava escondidas).
Outra coisa que começaram a fazer comigo era o que chamaram de maratona de puta. Um deles as vezes ficava com o apartamento sem ninguém em casa. Então, na primeira vez que isso aconteceu, eles me levaram lá e o mais velho teve esta ideia: como teriam a tarde toda comigo sem perigo de ninguém chegar, poderiam se alternar entre jogar vídeo game e me foder. Então era uma maratona porque funcionava assim: um de cada vez me usava para uma foda completa, como se eu fosse uma puta fazendo um programa completo e, então, cada um dos quatros dos meninos machos me fodiam individualmente enquanto os outros três jogavam videogame e, assim, quando o quarto terminava de me foder, por serem adolescentes, o primeiro já estava com pau duro novamente. Não raro, nestas maratonas, eu era fodido durante 4 horas seguidas, sem descanso, eu ficava toda mole e com o cú ardendo com gosto forte de porra na boca.
Outra coisa que virou parte da minha rotina era o seguinte: um dia, depois deles me usarem naquele quarto abandonado do condomínio, após eles saírem, eu como conforme já havia me acostuma, estava me arrumando, quando de repente entra o mais velho e disse: seguinte! Vai ser o nosso segredo, vadia! Eu quero usar você sozinho, então hoje avisa sua mãe que vou passar a noite na sua casa e se falar para os outros além de arrebentar de porrada você, eu faço a sua mãe saber que é uma bicha ladra de calcinha! – e saiu sem eu nem ter tempo para responder. Avisei minha mãe e ela disse que tudo bem. Quando ele chegou, o meu coração parecia sair pela boca. Via no olhar dele que sua intenção era me dominar e constranger psicologicamente. Enquanto minha mãe fazia o jantar, ele e eu ficamos vendo TV na sala e ele me constrangia com o perigo me sarrando a bunda no sofá, esfregando minha cara na sua virilha por cima do shorts, chupar o dedo médio dele como se fosse um cacete e tudo isto muitas vezes falando alguma coisa com minha mãe na cozinha. No jantar, quando minha mãe virava de costas, ele me mandava beijinho, fazia que ia passar a mão na bunda da minha mãe e cuspia na minha comida ou bebida e eu tinha que beber ou comer. Eu me se sentia sem saída, impotente e nervoso. Quando fomos dormir no meu quarto, minha mãe tinha ajeitado um colchão no chão e disse que por educação teria que ceder minha cama para ele, eu acostumado a obedecer, aceitei e vi o sorriso cínico nos olhos deles, como dizendo: até sua mãe sabe que quem manda sou eu – minha mãe ainda disse: vou fechar a porta do quarto para vocês conversarem mais a vontade sem atrapalhar o meu sono. Quando ela fechou a porta, ele me pegou por trás e falou no meu ouvido: a mamãe deixou tudo prontinho para o macho comer a putinha dele – me sentia completamente humilhado e impotente. Ele disse que, então, até certeza que minha mãe estivesse dormindo, íamos ficar num pequeno sofá no meu quarto vendo tv com ele metendo o dedo no meu cu enqto eu batia punheta para ele, e também dava rápidas chupas do pau dele e ele mamava minhas tetinhas de gordo. Às vezes, não só naquele dia, mais nos outros em que ele passou a noite na minha casa, ele torturava meu pintinho esfregando o pé nele. Quando minha mãe estava definitivamente dormindo, ele então me mandava ficar de bruços no colchão no chão e me fodia, mas como não podíamos fazer barulho, ele tomava duas providencias: a primeira era eu ficar com suas meias na boca e a segunda era que não podia me socar por causa do barulho, então, ele somente força o peso do seu corpo sobre mim e, assim, a foda durava bem mais. Ele falava no meu ouvido: gordinha gostosa... putinha como a mãe... imagina se ela soubesse, hein? Coisa boa ter você só para mim... sente o gosto das meias sujas do teu macho... vou foder a noite inteira e amanhã acho bom estar disposto pra galera como se nada tivesse acontecido – os dias que ele dormia lá em casa eram quando eu tinha que me acostumar de foder a noite toda e depois, no dia seguinte, fingir e aprender a foder de maneira disposta (como uma puta que é obrigada a fazer hora extra pelo cafetão). Mas sensação de ser somente a puta de um Macho, absolutamente subjugada, justamente pelo Macho alfa começou a me fazer sentir num estado de excitação e aceitação profunda. Ele, então, revelou a principal razão para me querer sozinho: assim no seu quarto, contigo só minha, eu vou poder me ter leite nesta bunda gorda – então eu senti a deliciosa sensação da porra quente invadir minhas entranhas e o pau do macho permanecer engato até amolecer dentro do meu cu e sempre eu era mandado limpar o pau dele gozado com a boca, e eu permanecia fecundada até o amanhecer, quando tinha que expelir a porra no banho com chuca que eu já aprendera fazer. Jorge, o mais velho, havia realmente tomado posse de mim e era realmente o alpha do grupo e depois, alguns anos, eu iria saber que era Macho pleno dominante, ou seja, curtia usar e explorar bichas e eu sentiria o que era ser somente sua de verdade – mas isto é para outro conto.
Minha rotina era de bicha da turma: nunca falar quando não fosse requisitada, esperar de cabeça baixa enquanto jogavam futebol (muitas vezes chupei seus paus suados), suportar as humilhações para rirem as minhas custas, aprender a dar e chupar mesmo estando cansada e sem nenhum tesão e ser constantemente desmoralizado. Algumas ocasiões eles simplesmente queriam me ver sentir dor, então, estabeleceram jogos para isto: havia o caça ao viado que consistia em perseguir com pedaços de gravetos que, quando me alcançavam, batiam com ele na minha bunda; havia o tiro ao alvo onde eu ficava de quatro de bunda exposta e ele a distância atiravam aqueles papeis dobrados por meio de um atilho; e havia o chute a bunda que eu ficava com a bunda exposta e cara virada para uma parede e eles chutavam uma bola visando atingir minha bunda, mas as vezes pegava nas minhas costas e até cabeça. E mesmo após estes jogos, não raro, eu tinha que encontrar força e agir com disposição para mamar eles e dar minha bunda, pois caso contrário apanhava muito. E foi assim durante pouco mais de três anos, quando minha mãe teve que mudar e em outra cidade não tardou de meu destino de bicha ser vivido novamente, mas este será o próximo relato... espero que tenham gostado deste.
Tudo maravilhoso o que você relata, bicha tem de ser mesmo assim. votado...
Tô adorando, Lulu.