4 - O Diário de Gustavo.



Olá? Tudo bem? Eu me chamo Pedro. Eu tenho 19 anos e sou vizinho do Gustavo. Nós dois estudamos na mesma escola e sem querer eu encontrei o diário dele. E agora, eu vou continuar a ler o diário dele para vocês:

05 de Janeiro de 2016

Acordei como sempre mais tarde do que todo mundo. Mas dessa vez tinha gente na casa, pois eu conseguia ouvir o barulho que vinha lá de fora, do corredor, da sala e da cozinha.

Eu ainda não conseguia acreditar em tudo que tinha acontecido na noite anterior entre Marcelo e eu. Durante o meu sono tive vários sonhos sobre a noite passada e o resultado: acordei com a barraca armada de novo. E com uma sensação incômoda de queimação e ardor no meu cuzinho. Coloquei a mão por dentro da cueca e peguei bem devagar na entrada do meu buraquinho que, já não era assim tão buraquinho e tão fechadinho como antes. Eu nunca imaginei que eu poderia aguentar aquele pauzão do Marcelo dentro de mim, se quer que eu fosse gostar tanto assim de levar pica, pois mesmo sentindo essa sensação de ardor no meu cuzinho, mesmo assim, eu não me arrependia de nada do que eu fiz ontem e faria tudo de novo. A sensação de ter tido o "primão" do meu primão dentro de mim, tinha sido muito, mas muito gostosa, mas frustrante, pois nós não conseguimos terminar o que nós dois havíamos começado.

Fiquei pensado se alguém realmente teria nos ouvido ontem no banheiro e fiquei preocupado de novo.

Tomei banho, troquei de roupa e fui tomar café da manhã na cozinha. Encontrei minha mãe, meu pai e meus tios. Ficamos conversando normalmente como sempre... Com certeza não foi nenhum deles que ouviu alguma coisa, pensei.

Minha tia disse que todos foram para a praia. Fui até o banheiro vestir minha sunga, coloquei uma bermuda e uma camiseta, coloquei meus óculos de sol e fui até a praia encontrar com os outros. Eu continuava com a sensação de queimação e isso estava me deixando um pouco irritado.

Na praia, eu falei com todas as meninas que estavam deitadas sobre lenços na areia pegando um bronze, depois, fui em direção aos meninos que estavam jogando bola um pouco mais distante delas. Antes mesmo que eu chegasse mais perto de onde eles estavam jogando bola, eu enxerguei Marcelo. Ele estava descalço, de bermuda e sem camisa. Deixando a amostra o seu peitoral definido queimado pelo sol.

Porra, porque ele tem que ser tão gostoso? Pensei.

Logo que me aproximei, ele me viu. Sentei ali na areia com cuidado e fiquei os vendo jogarem bola. Marcelo jogava, mas não prestava muita atenção no jogo e vez ou outra ele me olhava pelo canto do olho. Meia hora depois, o jogo acabou, e o time dele com o meu irmão ganhou de novo. O perdedor pagava as caipirinhas para o time vencedor.

Falei com o meu irmão e os outros e eles disseram que iam até o quiosque. Marcelo disse para eles irem logo, pois ele iria depois. Marcelo sentou-se do meu lado na areia e perguntou gentilmente:

— Mano, você tá bem, Gustavo?

— Mais ou menos.

Ele riu.

— Tá ardendo, não é?

— Sim... só um pouco.

Ele sorriu e bateu levemente na minha coxa, e no final deu uma apertadinha suave.

— Mas você gostou de ontem? De tudo?

Ele parecia realmente curioso.

Eu acenei que sim com a cabeça. Ele me disse que estava tudo bem com os meninos, que eles não sabiam de nada, e não ouviram nada, aparentemente. E no final me disse que como depois de amanhã todos nós iríamos embora, ele ouviu a mãe dele dizer pra minha mãe (a mãe dele é a dona da casa) que todos amanhã iriam passa o dia em uma praia mais afastada do que essa, e se eu quisesse, podíamos dá um jeito de ficar e, com a casa somente para nós dois poderíamos terminar o que nós começamos no banheiro. Eu disse que sim e ele ficou muito contente com a minha resposta. Ele disse que ia rápido lá com o resto dos meninos no quiosque, mas que voltaria logo. Quando ele voltou, trouxe uma caipirinha para mim. Passamos a tarde toda bebendo bastante e no fim da tarde voltamos todos para a casa.

Antes de dormir, eu fui até o banheiro, tranquei a porta e fiquei em baixo do chuveiro por um bom tempo pra vê se eu ficava sóbrio das caipirinhas que eu tomei na praia. Não queria ficar tonto enquanto tentava dormir, pois era uma sensação horrível. Depois de um tempo, eu comecei a massagear a minha bunda e a tocar delicadamente na entrada do meu cuzinho. Coloquei a minha bunda em baixo do chuveiro e massageava o meu cuzinho com a ponta do dedo do meio. Tive a ideia de trocar a água para morna, deitei com as costas no chão e levantei bem as pernas, apoiando-as sobre a parede do banheiro. Deixei a perna bem aberta para cair à água morna na entrada do meu buraquinho. A sensação de ardor estava passando e eu estava completamente relaxado. Forcei o meu dedo um pouquinho e aos poucos ele foi entrado até está completamente lá dentro. Eu fiquei tirando e botando um dedo por algum tempo, depois passei a colocar os dois e incomodou um pouco, e eu tirei. Levantei do chão do banheiro e me enxuguei. Fui dormir pensado sobre o dia de amanhã.

06 de Janeiro de 2016

Acordo com o rosto de todos os meninos me encarando e penso se eles não descobriram algo sobre aquela noite, se alguém realmente viu e resolveu falar alguma coisa agora, mas não, não era isso, Marcelo logo disse:

— Amanheceu chovendo. Não vamos mais sair hoje.

Olho para a janela e está caindo um temporal. E os garotos estão todos tristes e desapontados. Principalmente Marcelo e eu, pois o nosso plano foi por água abaixo, literalmente.

Depois do almoço, todos os meninos e meninas foram para a varanda conversar e beber. Tinha ainda muita cerveja na geladeira, mas eu não queria beber e Marcelo parece que também não; eu e ele não conseguimos nos falar direito desde ontem na praia. Sempre tem muita gente por perto e não podemos falar sobre o que vamos fazer agora que o nosso plano de ficarmos a sós não deu certo. Marcelo meio impaciente vai até a cozinha fazer alguma coisa que eu não sei o que é. Eu continuo sentado no mesmo lugar, estou entediado e fico pensado em tudo o que poderia ter acontecido se todos tivessem ido ao tal passeio e ficássemos com a casa para nós.

Já passa das duas da tarde e continua a chover muito. Marcelo volta lá de dentro diferente. Ele parecia contente. Ele tem duas latinhas de cerveja na mão, abre uma delas e me entrega. Eu digo que não quero beber, mas ele insiste. Nós começamos a beber juntos, e os outros já estão meio grogues, mas estão todos se divertindo muito, conversando e rindo das nossas próprias besteiras. Já anoiteceu e continuamos a beber, só os homens agora, as meninas entraram para o seu quarto. O tempo passa... É um pouco mais das 9hs da noite agora, e eu não aguento mais beber nada, Marcelo também não, só está ele, meu irmão e eu na varanda bebendo, os outros meninos também entraram. Mas mesmo assim, ele pega mais uma latinha de cerveja e me dá. Ele está bebendo também. 15 minutos depois eu decido ir dormir. E os dois ficam, mas antes de eu ir, eu ouço Marcelo dizendo que a menina que é afim dele está muito afim do meu irmão e que amanhã ele deveria ir falar com ela. O que é uma grande mentira, pois ela é afim do Marcelo e não do meu irmão. Chego ao quarto dos meninos e me jogo na cama do mesmo jeito que estou e durmo assim mesmo.

07 de Janeiro de 2016

É quinta-feira! Eu acordo com uma ressaca dos infernos! E como sempre: acordo mais tarde do que todos na casa. Olho para o relógio e são 10 horas da manhã. A casa está um silêncio. Visto um short e vou até a cozinha procurar algo para comer, e pregado na geladeira, um aviso: “Voltaremos todos da praia ao anoitecer! Deixamos dinheiro para o almoço de vocês dois na bancada.” Estava assinado pela minha tia. Vocês dois? Marcelo e eu? Pensei. Corri até ao nosso quarto e peguei meu celular. Tinha uma mensagem dele: “Se caso você acorde e não me encontre, eu fui comprar o nosso almoço e já, já volto!” Nós estávamos sozinhos na casa e isso me deixou um pouco nervoso sobre o que fosse acontecer nas próximas horas.

Fui ao banheiro tomar banho, pois eu estava fedendo a suor e cerveja do outro dia. Fique meia hora no banheiro e quando eu saí do banho ele ainda não tinha chegado. Vesti uma cueca branca da Calvin Klein, uma bermuda e uma camiseta regata. E fiquei esperando ele no quarto. 5 minutos depois, ele chega.

— Finalmente você acordou. Você viu minha mensagem?

Marcelo estava só de bermuda e sem camisa como sempre.(1) Ele estava calçando um tênis, provavelmente, ele saiu para se exercitar um pouco e depois foi comprar nosso almoço, por isso demorou.

— Eu vi. Você estava correndo?

— Sim. Para não perder o pique, mas acho que dei um jeito no meu pé...

Eu disse para ele, se ele quisesse, eu poderia fazer uma massagem. E ele prontamente andou em direção ao sofá, se sentou, e esticou bem as pernas. Eu também sentei no sofá e coloquei os dois pés dele ainda calçados em cima de mim, em cima da minha perna. Ele me explicou que sabia que a mãe dele nos deixaria para trás, pois nós não conseguiríamos acorda cedo para irmos juntos com os outros para a outra praia. E foi o que aconteceu. Por isso ele disse aquilo para o meu irmão, para ele ir e falar com a guria, para ele não querer ficar aqui conosco, pensei.

A perna do Marcelo é grande, grossa, peluda e pesada. E ele tem um pezão tamanho 40... Eu começo tirando o lado direito do tênis dele, ele está usando meias brancas. (2) Eu pego no pé dele com as minhas duas mãos e começo a apertar com um pouquinho de força fazendo a "massagem". A meia está um pouco úmida e exala um cheiro ameno do suor dos pés dele, mas diferente do que eu poderia imaginar, é algo agradável de sentir, é meio estimulante na verdade... Excitante. Ele me pede para tira o outro lado do tênis dele, e agora, eu estou fazendo massagem nos dois pés dele. Eu fico olhando para os pés dele e fico com uma vontade de cheirar, de beijar, de sentir o pé dele. Uma tensão estimulante e agradável se instala no quarto. A respiração dele começa a ficar ofegante e ele geme baixinho quando eu aperto com força os seus deliciosos pés. Percebo o volume na bermuda dele aparecendo e acho graça. Ele toca com os pés no meu pau (3) e rir quando percebe que eu também estou duro. Ele me manda tirar as meias dele e diz:

— Acho que você está querendo sentir o cheiro do pé do teu macho, mas está com vergonha de pedir... não fica com vergonha, priminho! Cheira logo o pé do teu macho, se isso o que você quer... vem cá, meu putão...

Ele continua todo esticado no sofá com os pés pousados sobre a minha perna. Sem avisa, ele coloca os dois pés no meu rosto e sem hesitar, eu os seguro com força e, começo a cheira-los, os dois ao mesmo tempo. Ele rir maliciosamente e pega no pau por cima da bermuda.

— Isso! Isso mesmo! Agora lambe o pé do teu primão!

Eu não sabia direito o que eu estava fazendo, então, eu comecei a lamber a sola do pé dele. Nossa! Aquilo era realmente uma loucura, mas era muito bom. Enquanto isso, ele continuou esfregando o outro pé no meu pau que estava durão.

Comecei a chupar o dedão do pé dele, depois, eu chupei o do outro pé, e ficava revezando entre um pé e outro. E ele sempre com um dos pés esfregando o meu pau. Ficamos nisso por um tempo, depois, ele me mandou parar, me puxou para perto dele e me deu um beijo delicioso. Depois disso, ele tirou a minha camisa e me jogou na cama, me deitou de bruços e sentou em cima de mim, e eu sentir o pau dele encostar-se à minha bunda.

— Acho que o meu priminho tá merecendo uma massagem também...

Ele começou a fazer uma massagem deliciosa nos meus ombros e na minha costa. Era uma sensação maravilhosa sentir o peso daquele homem em cima de mim, com o pau todo enterrado na minha bunda, me fazendo massagem e beijando a minha nuca... Roçando a barba dele no meu pescoço.

Ele começou a descer com a massagem por toda a minha costa até chegar na minha bunda. Ele desceu a minha bermuda e a minha cueca devagar, me mandou abrir bem as pernas e começou a esfregar a cabeça do pau dele na entrada do meu cu. Ele batia com o pau dele na minha bunda e beijava o meu pescoço, aquilo estava me deixando louco.

— Eu não aguento mais, me come logo! — Eu disse meio sem jeito.
Marcelo riu malicioso.

— Mas já? Ainda não, priminho. Agora é que eu estou começando!

Ele abriu bem a minha bunda com as duas mãos e colocou a língua lá dentro. E eu fui à loucura! Ele abria minha bunda e metia toda língua dele dentro do meu cuzinho. Aquilo era muito bom. Ele cuspiu na entrada do meu cuzinho e meteu um dedo, depois os dois, e ficou tirando e botando e tirando e botando, e metia a língua também. Revezando entre a língua dele e o dedo.

— Que cuzinho gostoso esse seu, priminho. Agora deita aqui pra mamar no pau do teu macho!

Ele se deitou na cama e empurrou com força a minha cabeça no pau dele. Eu engoli todo o pau dele e ele manteve a minha cabeça desse jeito por um tempo. Quando eu soltei a pica dele eu tossir um pouco. O safado riu de mim e me fez engolir o pau dele todinho de novo. E eu tornei a tossir. Ele riu de novo e isso me deixou puto da vida, mas eu continuei chupando o pau dele com gosto. Era delicioso chupar aquele cabeção. Continuei chupando o pau dele, até que ele empurrou minha cabeça de novo me fazendo engolir tudinho e engasgar mais uma vez. Ele tornou a rir. Ele estava deitando com as costas encostadas na cama, eu subi em cima dele e agarrei as suas mãos prendendo-as com força e meti o meu pau na boca dele até o talo. E deixei um tempão... Ele engasgou, tossiu e reclamou bastante. Ele disse que nunca tinha posto um pau na boca dele e que ele não era viadinho que nem eu que, gostava de dar o cu e chupar o os paus dos primos e eu tornei a meter o meu pau na boca dele até o talo de novo. Quando eu tirei da boca dele, ele tossiu muito de novo, ele estava puto da vida, reclamou e perguntou por que eu estava fazendo isso com ele e começou a fazer forças para se soltar, mas ele não conseguiu. Ele reclamava muito e falava palavrões e aquilo estava me excitando muito. Meti meu pau dentro da boca dele de novo... E tirei e botei, e tirei e botei rapidamente. Fiquei com o pau encostado na cara dele e não fiz nada. Ele ficou parando me olhando e olhando para o meu pau. De repente, ele agarrou o meu pau com a boca por conta própria e começou a chupar bem gostoso. Eu soltei seus braços e ele continuou me chupando de olhos fechados. Ele chupou meu pau e minhas bolas por algum tempo, depois disso, eu dei um beijo nele, me deitei na cama e voltei a chupar o pau dele.

— Acho que tá na hora de sentir o que é um homem de verdade, priminho.

Ele me deitou na cama, mas com a parte de baixo do meu corpo para fora: eu estava de bruços com a barriga e a cabeça encostados na cama, mas com as pernas para fora dela. Ele abriu bem as minhas pernas e meteu a língua no meu cuzinho de novo, lambuzando todinho ele, aproveitou para me dedar de novo.

Depois de um tempo, Marcelo ficou em pé, atrás de mim, e começou a encostar o pau dele na entrada do meu rabo. Ele ficou forçando, mas não entrava assim como da outra vez. O pau dele é muito, muito grosso e, seria difícil faze-lo entrar assim como da ultima vez. Então, ele cuspiu na entrada e meteu dois dedos lá dentro, fazendo movimentos circulares devagar. Eu o sentir ajeitando o pau de novo na entrada do meu rabo, ele fez mais um pouco de força e eu sentir a cabeça entrar; sentir um pouco de incômodo, mas um incômodo menor do que a outra vez. Ele foi enfiando bem devagar e eu sentia cada centímetro da pica dele dentro de mim, até que ele parou.

— Tudo bem? Não tá doendo?

— Não. Pode continuar...

Na verdade estava gostoso sentir o cacete dele entrar em mim.

— Então se prepara pra levar muita pica no cuzinho... porque eu tenho muito fôlego e tô com muita fome!

Ele tirou o pau devagar e colocou de novo até o talo. Ele voltou a tirar e depois a colocar de novo. Ele botava e tirava o pau de dentro do meu cu e eu não sentia mais incômodo nenhum. Na verdade, todas ás vezes que ele colocava de nov era gostoso pra porra.

Ele tirou e deu uma estocada bem forte quando meteu de novo, se deitou sobre as minhas costas e ficou beijando o meu pescoço enquanto começava lentamente a fazer o movimento de me comer. Ele puxou meu rosto e me beijou fortemente, depois voltou a ficar como estava antes. Ele segurou na minha cintura com as duas mãos e começou a me foder um pouco mais rápido. Aquilo estava maravilhoso! Ele me fodeu daquele jeito por algum tempo, e depois, me colocou de frango assado, (4) disse que queria vê o meu pau enquanto me comia.

Ele tornou a meter o pau dentro de mim, o meu pau estava totalmente duro. Ele começou a mexer nele e a me foder com mais força... Fazia muito barulho quando o pau dele entrava todinho em mim e a virilha dele batia com a minha bunda... E ele me fodia com força e aquele movimento estava muito gostoso que eu não conseguia parar de gemer.

— Tá gostoso, tá? Tá gostando de ser fodido pelo teu primão?

— Sim... continua, por favor! Não para de me foder!

— Se eu soubesse que essa tua bundinha era tão gostosa desse jeito... e que tu adora um pau, eu já tinha comido você há muito tempo, priminho... mas agora eu quero que tu sente no meu pau bem gostoso... e me dá mais um beijo!

Marcelo voltou a se encostar-se à cabeceira da cama e mandou eu sentar na pica dele. Explicou para eu sentar de costas para ele. Ele estava segurando o pau com uma das mãos. Caralho, o pau dele é muito grosso... Como é que eu aguento isso tudo? Pensei.

Fui sentando na pica dele bem devagar (5) e nossa... Que gostoso! Que delicia! Eu ia adorar aquilo... Ele segurava na minha cintura e fazia movimento para eu subir e descer na pica dele. Nós ficamos nos beijando enquanto ele me fodia com força. Os pelos no peito dele estavam completamente molhados de suor. Eu também estava completamente suado. Mas nossa, eu estava adorando sentar no pau dele, mas eu estava demais excitado e sentir que iria gozar, mas estava forçando para não gozar ainda... Ele começou a me foder com mais força, ele gemia muito, e eu também. Ele pegou no meu pau e começou a me masturbar bem rápido... Eu não aguentei e gozei na mão dele e na minha barriga. Ele continuou me comendo bem rápido, foi quando ele soltou um urro de prazer e segundos depois parou de me foder, mas ainda com o caralho dele dentro do meu cuzinho.

— Caralho! Essa foi a melhor foda que eu tive na minha vida, priminho.

Ele me abraçou por trás, me beijou, e tirou o pau com jeitinho de dentro de mim.

— Eu... Eu estou exausto! — Eu disse ofegante.

Olhei para Marcelo jogado na cama, exausto assim como eu. Ele estava sorrindo satisfeito.
— Porra, você é muito gostoso!

— Obrigado, priminho! — Ele respondeu sem jeito.

Fiquei jogado na cama ao lado dele. Ele passou uma mão por detrás de mim, me puxou e beijou. Ficamos nos beijando na cama, por um bom tempo. Eu peguei no pau dele e medi a grossura.

— Não acredito nisso! Não acredito que eu conseguir sentar... é muito grosso. — Eu disse.

Marcelo riu.

Fomos tomar banho juntos. Lá no banheiro, Marcelo me chupou de novo e me comeu de novo. Ele me jogou na parede e me comeu em pé. Depois eu fechei a tampa do vaso, o fiz sentar ali, e sentei no pau dele de novo enquanto nos beijávamos. Ele não aguentou e gozou dentro de mim, de novo.

Trocamos vários beijos enquanto ninguém chegava...

No outro dia todos nós voltamos para nossas casas, mas eu não conseguia esquecer o que havia acontecido e. definitivamente eu não pararia agora que eu havia começado.

Foto 1 do Conto erotico: 4 - O Diário de Gustavo.

Foto 2 do Conto erotico: 4 - O Diário de Gustavo.

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Comentários


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haroldolemos Comentou em 04/04/2016

Tesão, fera! Muito bom! A parte da podolatria foi sensacional! Escreve mais, mano! Parabéns!

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coroaaventura Comentou em 27/03/2016

Delicioso! E agora? Continuou a namorar com ele?




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Ficha do conto

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selfemulation

Nome do conto:
4 - O Diário de Gustavo.

Codigo do conto:
80855

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/03/2016

Quant.de Votos:
11

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