7. O Diário de Gustavo



Olá? Tudo bem? Eu me chamo Pedro. Eu tenho 19 anos e sou vizinho do Gustavo. Nós dois estudamos na mesma escola e sem querer eu encontrei o diário dele.

No ultimo conto vocês descobriam como o Gustavo me conheceu e como ele começou a ter uma espécie de amor platônico e erótico por mim. Hahaha. Agora, eu vou continuar a ler o diário dele para vocês:

Segunda-feira, 18 de Janeiro de 2016

Estou na sala de aula, mas não consigo me concentra. Eu simplesmente não consigo tirar Pedro da cabeça. Eu fico repetindo a cena minuto a minuto, de novo e de novo. Pedro vindo ao me encontro, parando ao meu lado, mas sem perceber que eu estava ali, até então. Ele conversa com um dos meus amigos. Eles falam coisas aleatórias sobre o final de semana, algo sobre uma festa que eles querem ir antes do feriado de carnaval e etc. Eu fico prestando atenção em tudo da conversa deles, mas sem que eles percebam, é claro. Mas a minha atenção não é apenas por curiosidade. Mas também porque Pedro tem uma voz muito bonita e muito grossa. E isso me chama atenção e desperta uma coisa aqui dentro de mim. Mesmo ele, muito provavelmente, tendo minha idade ou sendo um pouco mais velho que eu, ele tem essa voz grossa de homem que me provoca arrepios. Quando de repente, meu amigo bate no meu ombro e, em seguida, de forma descontraída, me apresenta para Pedro. Eu ajo normalmente, mas por dentro estou um pouco excitado de estar tão próximo dele. É como se meu corpo todo estremecesse e esquentasse rapidamente. Eu estendo minha mão para cumprimenta-lo, ele também, mas antes que pudéssemos nos cumprimentar, o telefone dele toca, ele faz um sinal com a mão e me manda esperar, mas o sinal da escola também toca e, nos temos que ir para sala. Eu acompanho meu amigo até a porta da nossa sala, mas eu ainda sinto meu corpo um pouco esquisito de excitação, então, digo a ele que vou ao banheiro.

Sigo até ao banheiro, os corredores estão vazio, todos já estão nas suas devidas salas de aula, eu deduzo. Entro no banheiro, ele está vazio. Eu deslizo para um dos boxes, abro rapidamente a minha calça, e coloco meu para fora. Mas eu não sinto vontade de mijar, nem nada. O meu pau está meia bomba! Eu fico me perguntando: “O que está havendo com você, Gustavo?”. Será muito estranho está pensando em coisas relativamente eróticas a todo cara que eu vejo por ai na rua, na internet e até mesmo na escola? Ou isso é normal, mesmo? Devem ser os hormônios. Sei lá. Eu sou jovem e comecei agora as minhas sacanagens na vida, deve ser isso. Fico dentro do boxe em silencio até me acalmar. Quando resolvo sair, ouço alguém entrar no banheiro. Resolvo olhar sorrateiramente pela brecha da porta: é um garoto negro, do segundo ano. Eu não o conheço pessoalmente, mas sei que o nome dele é Caio. Eu nunca tinha reparado em Caio, na verdade tem pouco tempo que eu tenho realmente reparado em outros meninos com “outros olhos”, desde a casa da praia, quando eu transei com um. Esse menino, meu primo. Que não só me comeu uma, mas duas vezes. E por falta de local, tempo e oportunidade, infelizmente, não transamos mais vezes. Porque eu queria ser fodido pelo Marcelo de novo, pois que homem maravilhoso, e eu sei que ele também quer. Mas infelizmente muitos imprevistos aconteceram evitando isso. E ainda teve o cara do ônibus, Alexandre, que me comeu na casa dele. E que gozou na minha boca, dentro do carro, quando me levava para casa. E eu tinha adorado. Então, depois disso, eu não era mais o mesmo. Ficava pensando como seriam os corpos dos meninos que eu via na escola ou na rua, ou em qualquer outro lugar, de como seriam os seus corpos por debaixo das roupas. Que tipo de cueca eles estariam usando, se os seus paus eram grandes e grossos, mais escuros ou mais claros. E claro, nos seus pés. Eu tenho fetiche por pés. Eu sou podólatra! Eu tinha pesquisado sobre isso na internet há algum tempo. E fetiche por pelos, também. Os homens barbudos e peludos me atraiam mais do que os outros e de uma forma diferente. Mais excitante.

Caio estava trocando de camisa, colocando o uniforme da escola. Ele não tinha pelos, seu corpo era magro e definido. E sua barriga, nossa, era incrivelmente definida.

Caio abriu o zíper da calça, abaixou um pouco a cueca branca e em seguida colocou o pau pra fora, para mijar no mictório. Porra, que pauzão! Era bem escuro, cabeçudo e veiúdo. De súbito, me ocorreu uma puta vontade sair de dentro do boxe e pedir pra chupar aquele pauzão e o fazer gozar muito, mas na certa, ele me bateria ou qualquer coisa assim, e diria pra todos da escola que eu quis chupar o pau dele; e isso não seria muito legal, não é mesmo? Então, eu esperei Caio sair do banheiro para ir para minha sala.

Durante toda a aula eu ficava revessando entre pensar em todas as fodas que eu já tive, (todas as três) e ficar pensando no pauzão do Caio que eu vi no banheiro e em Pedro. E de como seria o corpo dele por debaixo do uniformo da escola.

Na hora do intervalo, eu grudei no meu amigo, pois se caso ele visse Pedro de novo e fosse falar com ele, eu falaria também. Dessa vez, eu mesmo falaria com ele, na cara de pau. Inventaria um assunto qualquer e falaria com ele. Pedro me despertava um tipo de tesão parecido com o que eu sentia com o meu primo, Marcelo. Talvez até rolasse alguma coisa, pois nunca se sabe. E se ele tivesse o mesmo fôlego que Marcelo e eu temos na cama? Nossa, seria demais. Mas antes de qualquer coisa, eu preciso engatar uma conversa com ele, tipo hoje, tipo agora. Mas nada.
Não aconteceu nada durante os primeiros dez minutos que estávamos juntos, meu amigo e eu. Ziguezagueávamos de um lado pra outro no pátio da escola, falávamos com tudo mundo, só não encontrávamos Pedro. Só me separei do meu amigo para comprar um lanche e voltei rapidamente pra falar com ele quando vi que sentando na nossa mesa estava... Caio. Eu tomei um susto. Esse meu amigo parecia bem popular, mesmo. Ele conhecia todo mundo. Sentei à mesa junto com os outros.

Caio é bem sério, calmo e tranquilo. Ás vezes ele falava alguma coisa e fazia algumas piadas, mas logo em seguida voltava a ficar sério. Ele parecia até mesmo um pouco bruto. E para meu azar, ou sorte. Aquilo me chamava mais atenção nele. Além de tudo, Caio era bem alto. Ele tinha os braços fortes, também. Seria bem fácil para ele me levantar, me segura firme pela cintura, junto ao seu corpo e, me foder bem forte e rápido enquanto eu metia minha língua dentro da boca dele.
Eu tenho que parar de imaginar essas coisas. Mas o tesão é maior do que eu.

O intervalo estava quase terminando quando finalmente Pedro veio falar com o meu amigo novamente, mas pro meu azar, ele nem me notou ali e não falou comigo. Ele estava ocupado mexendo no telefone de novo. Mesmo assim, eu não conseguia ficar com raiva dele; e também não conseguia parar de ficar olhando pra ele. Ele era gostoso demais, mas ao mesmo tempo era como se fosse ingênuo demais para pensar qualquer coisa parecida com o que eu estava pensando. Ou fazer qualquer dessas mesmas coisas. Ao mesmo tempo em que parecia ser perda de tempo tentar qualquer coisa com ele, ao mesmo tempo ele era muito lindo e gostoso demais para não tentar e arriscar.

Ele se despediu de todo mundo e, quando estava saindo, ainda prestando muita atenção ao telefone, esbarrou em mim, sem querer. Ele olhou para mim e sorriu. Ele se desculpou e disse rapidamente que tinha gostado do meu sapato e saiu andando rapidamente. Como assim o meu sapato? Porra, ele não tinha prestado atenção em mim, mas prestou atenção no meu sapato? Que garoto estranho! Talvez seja perda de tempo mesmo tentar qualquer coisa.

Antes de voltar pra sala, decido ir ao banheiro. O sinal já tocou umas duas vezes ou três e, assim como antes, os corredores estão vazios. Presumo que todos já estão em suas salas. E assim como antes, o banheiro masculino também está vazio.

Entro no mesmo boxe que entrei mais cedo. Fico dentro do banheiro imóvel e em silêncio, tentando organizar os meus milhares de pensamentos, quando enfim decido ir embora, alguém entra no banheiro. Será Caio novamente? Se for, será isso um sinal para eu tentar “algo mais” com ele? Eu abafo um riso com as mãos. Não dá pra acreditar nas barbaridades que eu ando pensando ultimamente.
Olho pela brecha, nas laterais da porta. Mas não é Caio. E sim, pasmem... É Pedro! Eu me assusto quando o vejo. E descuidado, eu escorrego e faço um pequeno barulho. Ele olha para baixo, por debaixo dos boxes, para vê se tem alguém; mas ele olha na outra direção, então, eu me aproveito do descuido dele e levanto os pés rapidamente e silenciosamente sobre o vaso sanitário. Ele tem um sorriso cínico no rosto que eu não entendo. Ele observa o banheiro vazio por algum tempo e parece que não me percebeu ali dentro.

Pedro se posiciona em frente ao mictório, dando olhadas frenéticas para a porta do banheiro. Ele endireita-se em frente ao mictório, abre o cinto da calça e em seguida o zíper. Ele torna a olhar com cuidado para a porta. Ele escorrega os dedos para dentro da calça e da cueca cinza e, puxa o pau pra fora. Ah! Nossa! Que pau lindo! Bem branquinho, com poucos pelos, bem grosso e uma cabeça grande e rosada. Mas ele não está mijando! E o pau dele está duro e babando. Ele começa a fazer movimento de sobe e desce no pau. E... Nossa! Caralho, eu não acredito! Pedro está batendo uma no banheiro da escola. Eu não consigo acreditar. Eu não me controlo e começo a massagear a minha rola que já está dura, por cima da calça. Ele olha para porta mais uma vez, mas dessa vez ele parece mais despreocupado e geme bem baixinho. Ele encosta a mão esquerda na parede e continuar punhetando o pau. Pedro suspira e geme baixinho, fazendo caras e bocas. O meu pau está marcando toda a minha calça. Ele continua fazendo movimentos, agora mais rápidos, ele respira um pouco mais forte e, um instante depois, ele goza bastante dentro do mictório. Ele rir um pouco alto e olha para porta novamente. Ele continua com o pau pra fora da calça balançando pro um lado pro outro, todo melado de porra. O pau dele está meia bomba, mas ainda sim, parece bem grande. O pau dele deve ter com certeza um pouco mais do que 20 centímetros. UM PAUZÃO! A cabeça do pau dele ainda está totalmente melada com bastante do líquido branco e viscoso. Ele pega um pedaço de papel higiênico e dobra em sua mão, várias, várias vezes. Ele limpa com cuidado a cabeça do pau dele e lambuza todo o papel. Quando ele está preste a jogar o papel no lixo, o telefone dele toca dentro do bolso da calça. Ele olha para o visor e sorrir malicioso. Ele pousa o papel na pia, coloca rapidamente o pau para dentro da cueca e da calça, fecha o zíper e coloca o cinto. Ele atende ao telefone e sai rapidamente do banheiro. Espero um instante e saiu do boxe. Aproximo-me da pia, o papel ainda está lá, dobrado. Eu não deveria, mas em um impulso forte, eu abro o papel, pego com o polegar e o indicador um pouco da porra que estava no papel e meto dentro da minha boca.


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Comentários


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haroldolemos Comentou em 22/09/2016

Não suma amigo! Seus contos são excelentes! Votado!

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marcosvenutti Comentou em 26/08/2016

Cara precisa terminar essa história, euvotei em todos os capítulos mas falta muito, continue...

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lordricharlen Comentou em 12/07/2016

Até que enfim voltou




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Ficha do conto

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Nome do conto:
7. O Diário de Gustavo

Codigo do conto:
86084

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2016

Quant.de Votos:
8

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