Continuação- O Estuprador



Minutos depois o Toreba chega, e me encontra jogado no chão, sangrando um pouco e com os olhos cheio de lagrimas, segurando pra não chorar.
Toreba: E aí cara?! Como é que foi, e como você está?
Eu: Foi super legal, e eu estou pulando de alegria, não está vendo seu filho da puta.
Toreba: Olha só, eu não sou tão ruim quanto você pensa. É que eu não tenho mulher e gosto muito de foder uns cuzinho de vez em quando. Vem cá! Você me ajudou agora eu vou te ajudar.
Nesse instante, eu consigo ver nele um lado mais humano, que não tinha visto até então. Ele me ajuda a levantar, e me põe em baixo do chuveiro para tomar um banho naquela casa.
- Toreba: Vem cá tomar um banho!
Ele me lava e abre minha bunda para poder ver meu cú que estava sangrando.
- Toreba: Caramba! Eles fizeram um bom trabalho viu.
- Eu: Cala a boca!
Ele passa a mão pela minha bunda, lavando-a.
- Toreba: Está vendo só! Eu to passando a mão na sua bunda, estou muito excitado, mas não vou te comer. Não sou tão ruim quanto parece.
Ele termina de me dar o banho e pega minha roupa para vestir.
- Toreba: Cadê sua cueca?
- Eu: Eles gozaram nela, não há como vestir.
- Toreba: Quer uma calcinha?
- Eu: Essa daí você pega e enfia no seu rego.
- Toreba: Olha só a rebeldia, eu sou bom mas posso ser ruim também.
Na altura desse campeonato, eu já não estava nem aí pra nada. Falava o que vinha na cabeça, sem nenhum repúdio. Ele pega minha bermuda, visto sem cueca mesmo e vamos para minha casa. Chegando lá percebo que não havia chegado nínguem ainda, retiro toda minha roupa e vou me olhar no espelho pra ver a situação, ao abrir minha bunda vejo que eles tinham feito estrago mesmo, porém, não estava sangrando mais.
Passam-se um mês e meio, e eu já havia me recuperado, o Toreba nunca mais tinha dado sinal de vida, uma semana depois descubro que havia sido preso por tráfico de drogas em uma cidade vizinha, foi então, que resolvi denunciá -lo por estupro. Dirijo-me até a delegacia, denuncio, e peço que o delgado avisasse na cela que ele era um estuprador pois sabia do tratamento que um estruprador tinha na cadeia, queria que ele passasse algo semelhante ao que eu passei.
Apesar de tudo isso, eu confesso que estava sentido falta de uma sacanagem dessas, foi então, que resolvo bater uma na cama. Começo a me mastubar e enfio um dedo no cú, lembrando-me de tudo que eu tinha vivenciado, estava quase gozando, até que aparece um tio meu na porta do quarto, chamado de Tio Márcio, um cara alto, com barriga de cerveja e peludo, com aproximadamente 47 anos, tinha um filho de 19 anos e era separado da mulher.
Tio Marcio: Eu posso ajudar se você quiser? ( risos)
Eu abro meus olhos e levo aquele susto ao ver meu tio.
Eu: Meu Deus! Não é nada disso que você tá pensando, não conta a ninguém.
Tio Márcio: Calma! Não precisa se assustar, eu também gosto de comer uns cuzinho. E vou comer o seu agora.
Eu: Não tio, né nada disso que você tá pensando não.
Tio Marcio: Calma garoto, eu ja disse que não vou contar a ninguém. Agora fica de quatro pra mim aí.
Eu fico de quatro como meu tio manda, ele abre seu zíper e revela uma rola grossa porém não muito grande e peluda. Ele abre minha bunda e já vai enfiando a rola toda de uma vez.
Tio Marcio: Esse cú ta com cara de que ja entrou rola. Você ja deu?
Eu fico quieto, ele não me pergunta novamente e começa a socar no meu cú. Eu me excito e começo a gemer de prazer.
Tio Marcio: Ta gostando né putinho.
Ele goza no meu cú, e eu acabo gozando junto sem nem tocar no meu pau.
Ele retira o pau da minha bunda, e ainda sujos de porra, começamos a conversar.
Tio Marcio: Eu ja sei que você foi vítima do Toreba.
Eu: Mas como? Eu não!?
Tio Marcio: O delegado é meu amigo, ele me contou. Fique tranquilo, que eu pedi a ele que não contasse a ninguém e que instalassem câmeras na cela pra ver o que ia acontecer com ele.
Eu: Porra tio! Muito obrigado, eu não sei nem o que falar.
Tio Marcio: Não precisa falar nada. Mas diga-me uma coisa. Você acabou gostando né? Pois tava batendo uma com o dedo no cú?!
Eu: No começo não, mas depois acabei me adaptando e agora de vez em quando me dá vontade de dar novamente.
Tio Marcio: Quando quiser é so falar, eu estou aqui sem mulher, já não tinha trepado a alguns meses.
Eu: (risos) Valeu! Quando eu sentir vontade novamente eu aviso, agora eu preciso ir que vou encontrar minha namorada no cinema e você também pode contar comigo pra qualquer coisa. Ok!
Tio Marcio: Olha que to sem mulher, e vou cobrar viu. (risos)
Eu: Não estava falando dessa parte não, mas tudo bem. E tio, assim que tiver imagens na cela, o senhor me mostre por favor!
Tio Marcio: Ok!



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Comentários


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chaneloberlin Comentou em 01/04/2016

Adoro seus contos essa sensação de dominação, os negros me deixam muito exitado adoro, você é um dos meus escritores favoritos quero mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jaguilar

Nome do conto:
Continuação- O Estuprador

Codigo do conto:
80885

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/03/2016

Quant.de Votos:
9

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