AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...



A Jornada: Novamente no rio, outras surpresas

13/01/2003, terça-feira – Jornada (Entre Santa Rita e Loca do Caburé)
Todos estavam ansiosos para continuar a jornada e o reinício não foi dos mais promissores. Fernanda ainda fraca não foi chamada para as tarefa e Dora passou a maior parte do tempo com Quim.

— E aí menina, descansou muito? – Quim estava sentado perto do observatório – Essa parada foi providencial...
— Descansei... – olhava a vegetação – Nandinha ainda tá fraquinha...
— Vamos liberar ela das tarefas, quem ficou no leme?
— Rafa... – coçou a perna espantando uma mutuca(1) – Tá parecendo que vai chover...
Quim espiou o céu cheio de nuvens, algumas negras. O sol parecia preguiçoso, alguns poucos raios fracos que não incomodava.
— Vi na televisão previsão de chuva fraca... – olhou para cima, os seios da menina pareciam zunir(2) ao vento forte que balançava as galas de matos nas ribanceiras – Queria ver a cara de Raimunda te vendo assim...
— Assim como? – farfalhou os cabelos esgrouvinhados(3) de Quim e sentou nos calcanhares – E tu?
— E isso lá é novidade, garota... – acariciou o joelho – Vocês vivem peladas no rio... Desde que me lembro te vejo nua...
— Porque aqui tu nunca me quis?
— Te quero menina, mas há regras...
— E para Rafa não tem, né? – suspirou – Sempre te quis Quim, desde quando vi as coisas que tu e Ana fazem...
— O que eu e Ana fazemos? – riu.
— Vocês vivem trepando... – olhou nos olhos dele – Tu nunca escondeu... Até a mãe sabe...
Joaquim suspirou, não havia explicação a dar a ninguém, a relação com Ana nunca escondeu em casa, na rua sim.
— E você se aproveitava de mim, não sua safada?
— Nera não... Eu nem sabia direito o que era aquilo... Mas Ana também? – riu – Lembra daquela vez que...

27/09/1997, sábado – Menina levada da breca (Fazenda 3 Corações)
Ana parecia mais tarada que sempre, no rio nem esperou o irmão tirar a bermuda, só que não tinham visto Dora espiando...

— Espera doida! – tentou empurrar a irmã – Que foi?
— Tô com saudades da rola de meu maninho... – abriu a braguilha e tirou o pau duro – Tu tá me maltratando...
Sorriu e engoliu o pau sentindo o sabor que tinha aprendido gostar desde criança, Quim suspirou e segurou sua cabeça.
— Doida... Doida e gostosa... – acariciava a cabeça da irmã – Espera mana, deixa eu tirar a roupa...
Ela não deixou, continuou chupando, engolindo e soltando massageado a glande com a língua macia. Um prazer só e ele levantou a cabeça em agonia e viu a negrinha acocorada no barranco.
— Ana! Dora tá aqui...
A irmã não parou, não ligou, queria fazer o irmão gozar e beber o gozo. Para ela quatro dias pareceram uma eternidade. Joaquim olhava a garota acocorada com a cabeça apoiada nas mãos e os cotovelos nos joelhos, as pernas abertas deixava ver a xoxotinha lisa pela beirada da calcinha folgada, ela sorria quando ele gozou e a irmã bebeu.
— Dora está vendo a gente, mana – falou suspirante e a irmã sugava as últimas gotas do ureter – Escutou?
Ana soltou o pau, limpou o pouco que havia pulado pra fora da boca, beijou a cabeça do pau e levantou.
— Tava com fome... – olhou a negrinha – Tá vendo o que, sua moleca?
— Tu mamou leite do piru(4) dele? – Dora levantou e se aproximou – Sai coisa daí?
— Sai... E é gostoso! – Ana farfalhou(5) os cabelos da menina – Quando tu crescer vai ver como é bom...
Joaquim olhava aquele diálogo esdruxulo(6) crendo que a irmã nunca tomaria jeito, o pau duro ainda para fora.
— Tu quer provar? – olhou para o irmão que olhava para elas sem acreditar – Olha... É só chupar sem morder, assim!
Segurou o pau e colocou novamente na boca, Dora olhava interessada e ajoelhou.
— Toma... Segura e chupa... – a menina olhou antes de segurar, as mãos pequenas quase não abarcaram o talo – Isso, assim... Bota na boca, as cuidado com os dentes... É só para chupar...
Olhou para o irmão sorrindo que olhava para ela imóvel. Dora cheirou e sentiu o cheiro do gozo gozado e bebido por Ana, botou a pontinha da língua e não sentiu gosto e engoliu o quanto pode, não mais que a metade. Joaquim suspirou e sentiu os dentes roçar no talo, fez careta.
— Cuidado com os dentes, vai chupa... – acariciou a bundinha da menina – Fica chupando e passado a língua da cabeça... – olhou para o irmão sorrindo – ela chupa bem?
— Está bom Dora... – empurrou a testa da garota – Tua tia é doida!
— Deixa Quim, deixa eu beber leite...
— Não vai sair... – Ana puxou a garota – Já saiu e eu tomei... Outra hora tu bebe, tá?
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— Ana sempre foi meio desmiolada(7)... – Joaquim olhava para ela – Tu era só um tiquinho de gente...
— Quer saber? – sentou na frente dele de pernas cruzadas – Eu gostei, pena que tu não deixou...
— Ué? Você chupou, não chupou?
— Mas eu queria era bebe leite... – riu – Eu nem sabia que saia leite até aquele dia... – esticou as pernas apoiando no colo de Quim – Tu... Tu comeu a Fernanda, não comeu?
— E eu sou antropófago(8) menina? – riu e olhou para entre as pernas da garota.
— Ele tinha aquela mania de dizer que não gostava de ti só pra esconder... – viu que ele olhava para suas pernas e deitou olhando o céu cada vez mais escuro – Fernanda sempre foi doida por ti, morria de ciúmes da tia Ana...
— Sempre gostei da moleca – acariciava a perna da garota – Criei como se fosse minha filha...
— Ela não sente isso por ti... – sorriu – Acho que ela começou querer mais desde aquele dia na grota da vaca...
— Você forçou a barra...
— Forcei nada, tu queria, não queria?
— Não!
— Então porque tu deixou? – sorriu, abriu a pernas – Mas aqui tu ficou distante de mim...
— Não Dora... – suspirou, a garota sempre foi meio afoita(9) – Tenho que dar atenção a todos...
— Muito mais a Rafa e Nanda, é? – levantou a cabeça e olhou para ele – Tá certo, Nanda não se conta, é tua sobrinha, mas a Rafa não sai de perto de ti...
— Isso não quer dizer que dê mais atenção a ela que a você... Você também mudou...
— Só mudei depois que vi tu e a Rafa... Tua loirinha!
— Tá com ciúmes, minha pretinha? – debruçou e beijou a xoxota sobe a calcinha bege.
— Ciúmes de que? – sentiu a vagina zunir – Depois de voltarmos tu sempre vai estar com a gente... – sorriu – Rafa e Esmeralda só no colégio.
— Nanda falou isso ontem! – sorriu – E como vai ser?
— Como vai ser o que?
— Quando voltarmos...
— Igual ao que sempre foi... – sorriu – Lá não tem loira... Tem Ana e agora Fernanda, mas pode sobrar um restinho pra mim...
Continuaram conversando até Bairari chamar para o almoço, aportaram em um barranco.
— Bairari fez caxiri Fernanda... Bom ficar forte, curada poder ficar nos junto...
— Caxiri não é bebida?
— Não bebida fazer tonto, jacuba humaitá itá-nha'? forte...
— Vixi maria! Não entendi nada... – olhou para Fernanda deitada na rede – Tu entendeu?
— Tu precisa pegar umas aulas com ela... Falou que caxixi não é fermentada e não embebeda, que fez um caldo de uma pedra pra me deixar forte.
— Tá bom, tá bom minha expert(10) em coisas de índio... – deu uma beijoca(11) nos lábios da sobrinha – Como está?
— Numa boa! Curtindo preguiça enquanto vocês trabalham... – riu e sentou na rede – Quer saber, estou de saco cheio de não fazer nada...
— A gente não tem saco garota! – Esmeralda jogou um naco de pão – A gente te sacola...
Almoçaram entre pilherias(12) e potocas, Joaquim observava Beto e Esmeralda cada vez mais distantes sem parecerem com aquele casalzinho que vivia se amassando.
Passara pela localidade Loca do Caburé sem parar, a chuva não caiu e chegaram na Fazenda Remanso já com estrelas no céu.
— Eita Quim! – Rafaela olhou para o ancoradouro – Parece que chegamos no meio de uma festa...
— Tá todo mundo vestido?
— É claro, ou tu queria que a gente chegasse peladas?
Nem bem desembarcaram e foram cercados por uma pequena multidão.
— Olá! – um senhor vestindo calça de culote(13) se aproximou de Quim – Sejam benvindos a Fazenda Remanso... O senhor é o professor, não é?
Subiram a ribanceira e viram fogueiras esquentando varas de carne. Um sanfoneiro tocava baião(14), a pequena multidão fazia perguntas para o grupo. A festa correu solta e Quim viu Adalberto conversando com Esmeralda. Respirou aliviado, menos um problema, pensou.
Os dois desceram para o Libertador, as meninas dançavam com os peões quando resolveu ver como estavam as coisas com o casalzinho.
— Espera amor... – ouviu Adalberto – Vamos conversar...
— Me solta Beto, não dá mais... Segue teu caminho e faz o que bem entender...
— Não é assim amor, vamos conversar... Olha... A gente se conhece desde o pré...
— Por isso mesmo... Pensava que te conhecia... Me deixa Beto!
Joaquim apenas olhava de longe, em briga de casal ninguém deve meter o bedelho(15), mas quando Adalberto puxou Esmeralda com violência viu que era hora de intervir.
— Beto! Para com isso – falou, ele olhou para ele.
— Ela... Ela... Poxa Quim? –
Soltou a menina que correu desabalada pela margem se embrenhando(16) no mato, Tentou segui-la.
— Fica aqui, deixa que converso com ela... – viu que o garoto queria correr atrás da namoradinha – Fica Beto, depois conversamos.
Seguiu por onde a menina tinha entrado e, não a vendo, chamou.
— Esmeralda... Espera... – ouviu sons de galho quebrando, foi na direção – Esmeralda, espera...
Andou ainda uns noventa metros tateando(17) e desviando dos galhos até ver a menina sentada em um galho quase rente(18) ao chão.
— O que foi dessa vez? – parou defronte dela – Vocês sempre foram apaixonados, o que foi que aconteceu com aquela menina que não desgarrava um minuto?
Acocorou defronte dela, ela chorava. Alisou a testa suada e ela olhou para ele.
— Não dá mais Quim... Não dá mais...
— O que não dá mais, menina! – segurou a mão – Vocês brigaram por quê?
— Desde antes da Jornada já estávamos meio de esquerda... – suspirou – E... E quando... Quim... Tu sabia que Beto é bicha? – ele sentiu a espinha esfriar – Teve um dia, eu fui pra casa dele e... E ví o Rob enrabando ele... Saí de lá chorando e arrasada... Não falei nada, fiz de conta que não tinha visto nada, mas... Na pousada eu falei e... E ele confirmou, mas jurou que só fazia com o primo... Porra! Ele quer que eu acredite nisso? Se dá pra um dá pra outros e... Não quero ser namorada com um cara que dá o rabo, o que ele pensa?
Joaquim ouviu calado, a menina chorou e abraçou seu pescoço e ele não falou nada com aquilo lhe corroendo as entranhas.
— Sabe Quim... Aquele jeito dele... As brincadeiras... Eu já desconfiava, mas nunca ia pensar em ver ele ser enrabado... Porra! Quem dá cu não é homem...
— Ei! Ei! O Beto é um bom menino... Todo garoto passa por essa fase, é a descoberta da sexualidade... Depois passa...
— Tu já deu o rabo? – olhou séria para ele.
— Não. Não dei... Mas comi coleguinhas e hoje eles são adultos e não se transformaram em homossexuais...
— Ele disse que gosta de dar pro Rob... Ele come ele também... – assoou o nariz com a camiseta mostrando a base dos pequenos seios – Homem que dá cu não é homem, Quim... Não dá, não vou dei... Não vou namorar com um garoto que namora garoto...
Apesar da falta de lua a noite não estava tão escura. Quim procurava palavras para dizer pra menina, para convencê-la de que o que o namoradinho fazia não o mudava de verdade.
— Filha... Você gosta dele, gosta de verdade?
— Não sei Quim, não sei... – suspirou, não sabia o que poderia pensar, só sabia que aquela descoberta tinha quebrado algo dentro dela – Eu... Eu pensei que amava, cada minuto longe dele doía aqui dentro, mas... Não sei Quim, não sei...
— Vocês... Vocês transam, não transam? – olhou para ela, não era mais aquela garotinha morena que jogava vôlei como gente grande – E nem por isso você parou de ser a mesma Esmeralda... – acariciou o joelho, a peles lisa, sedosa e ela suspirou sentindo as carnes tremer – Isso não mudou ele também...
— Mas... E se descobrirem... Se ele... Quiser dar pra outro... Como... Como vou ficar – suspirou, se mexeu no tronco, a saia pequena subiu mostrando a pontinha da calcinha enterrada – Não dá, Quim, não dá...
— E se... Se al invés de Robson... Tivesse sido eu... – parou e olhou em seu rosto, a menina olha dentro de seus olhos talvez buscando um algo que confirmasse algo – Como você agiria?
— Só que não era tu, era o Rob...
— Hipoteticamente mentaliza eu no lugar do primo dele... Você pensaria o que? – olhou novamente para a ponta da calcinha – E se fosse teu pai...
— Não sei, não sei... – movimentou como se fosse levantar, abriu as pernas, a saia correu – Papai não faria isso... Se fosse tu... Acho... Acho que agiria do... Do mesmo jeito...
— Porque Abdias não faria?
— Papai é... É muito sério, nunca vi nem beijar ou com... Com namorada...
— Mas ele namora e você sabe disso...
— Sei, mas nunca vi eles se abraçando ou... Ou se beijando... Tu... Tu tinha coragem de... De comer o Rob?
— É a ocasião que faz o ladrão... – acariciou a perna e ela olhou para ele levantou, tirou a calcinha e tornou sentar – Porque isso?...
— Tu não disse que é a ocasião que faz o ladrão? – pegou a mão e levou para sua xoxota – Então... Se... Se tu... Tem corarem de... De comer ele, também deve ter de... De me comer... – se curvou e entregou a boca e ele lhe beijou – Quim... Eu... Ai! Quim... Porra... Isso... – abriu mais as pernas sentindo o dedo bolinar no ponto do prazer – Hun! Hun! Sonhei com isso... Ai! Me... Me come... Me come Quim... – tirou a camiseta, os peitinhos pareceram dois pequenos montes iluminando a noite – Tu... Hun! Tu quer... Quer me comer?... Espera... Espera...
Levantou, abriu os dois pequenos botões e a saia pequena caiu em seus pés, olhou para ele ainda acocorado, puxou pelo braço e abriu o zíper da bermuda, e abaixou com a cueca e viu o pau duro.
— Quim... – segurou o pau e lhe veio à memória as centenas de milhares de vezes que havia sonhado segurar daquele jeito – Quim, eu... Eu sonhei... Sonhei estar assim... Contigo – abraçou e beijou a boca e empurrou, ele sentou na areia fina e ela olhou, ia ser mesmo verdade e ajoelhou do seu lado e beijou seus olhos – Tu perguntou se... Se eu transo com Beto... Transo, mas... Desde a primeira vez eu... Eu dei... Dei pra ele pensando em ti... – novamente lhe empurrou e ele deitou e ela olhou o pau ereto como um tronco da mata e ele olhava para ela com a imagem de Beto gemendo falando que a namoradinha queria lhe dar (AJ09 – A Jornada: Jeito de menina, corpo e desejos de mulher.) brincava dentro do miolo.
— Você é uma menina... – sentiu o corpo estremecer quando ela passou a perna por seu corpo e sentou espremendo o cacete duro debaixo dela – Posso até entender, você é minha aluna e... Alunas fantasiam... Mas...
— E o que é que tem tu ser mais velho que eu?... – puxou a camisa e ele tirou, estavam nus – Tem nada a ver tu ser meu professor... Tem nada a ver eu ser nova, nada disso diz nada... Olha Quim... Não é só eu e nem só a Rafa... – passou a mão no peito e no rosto dele – Santa Isabel inteira abre as pernas prá ti... É só tu escolher... – sorriu – Até a Jéssica é a fim de ti... Papai... Papai se morde de ciúmes...
— E o que ele sentiria se te visse assim?... – as mãos nas pernas e o pau debaixo dela, espremido na bunda.
— Ele te mataria... – levantou, segurou o pau e passeou entre os grandes lábios – Tu seria um homem morto... – sentiu o encaixe e forçou, era mais grosso que o do namoradinho – Só que ele nunca vai saber e não vai ver... – forçou mais, a glande entalada nos pequenos lábios – Hun! Mas... Mas não... Hun! Ui! Ai!... Não vai ver que... Que a filhinha... Fode... Com... Hun! Ui! – continuou forçando sentindo entrar apertado – Com o professor gostoso... Hun! Ai! Ai! É... – forçou, soltou o corpo, sentou sentindo a vagina agasalhar o pau que foi seu sonho nos últimos dois anos – Hun! Quim... Tá... Ui! Tá ardendo... O Beto... Ia... Ia gritar...
Ficaram parados, ela sentia arder dentro e ele o acocho(19) do canal estreito apertando seu pau.
— Beto não ia te aguentar... – sorriu e deitou em cima dele, o pau saiu um pouco e ela pressionou a púbis para novamente agasalhar todo – Se ele te desse, não ia aguentar...
— Você queria que ele estivesse no seu lugar? – afastou os cachos de cabelo que lhe tapavam o rosto – Então se tivesse sido eu você teia aceito, é isso?
Não viam Adalberto um pouco afastado encoberto por folhas batendo punheta e ouvindo a conversa.
— Acho que sim... – sorriu – Desde que tu me comesse...
— Então... Se tivesse sido eu ele continuaria sendo homem?
— É preciso ser muito macho pra aguentar teu pau no cu... – remexeu a cintura e sentiu que não restara espaço como restava com o namoradinho – O pau dele não é nem de longe do tamanho do teu... Como Rafa aguentou isso, menino gostoso?
— Você aguentou...
— Mas deu vontade de gritar... – sorriu e beijou sua boca, e chupou sua língua – E eu... Eu já tinha dado... Ela era virgem?
— Era... – passeou a mão na costa lisa e segurou a bunda macia – Mas... Não gritou...
— É uma guerreira... Quem vê aquela pivetezinha não imagina que tu come ela...
— Por quê? – riu.
— Ora Quim... É pequenininha e... Hun! Mexe de novo... – ele mexeu – Tu sabe fazer... O Beto...
— Continua sobre Rafa...
— Ela é só uma menina com carinha de anjo... – riu – Tá bom, também sou uma menina... Mas ela... Hun! Ai! Quim... Continua, continua... Hun! Merda... Vou... Hun! Hun! Ai! Ai!!! – e gozou sem que ele lhe estocasse, apenas fez mexer o talo do pau – Cara? Como tu faz isso? Ele ia adorar também...
— Ele quem?
— O Beto... – levantou a bunda e enterrou novamente – Mas ele não te aguenta... O Rob... Parece que o pau do Beto é maior que o do Rob e... E se ele falou a verdade... Se só deu pro Rob... – sorriu – Queria ver a cara de Beto...
— Você... Você queria que ele me visse foder você?
— Queria... Assim podia aprender um pouco – riu quase gargalhando e o riso ecoou na mata densa – Ele ia ter um troço...
— Não ia não...
— Beto?! Meu deus? – ia levantar, Quim não deixou – Beto eu... Me perdoa... Beto... Meu deus...
— O que é que tem amor?... – se abaixou e acariciou a costa da namoradinha engatada no pau do professor – Tu sempre falou que daria pra ele, não falou? – a mão desceu até tocar da mão de Quim que olhava para ele e não estranhou quando ele apertou sua mão – Taí, ele tá te comendo... Ou tu tá comendo ele...
— Beto... Eu... Não é isso que tu tá pensando... Eu... A gente...
— Vocês tão trepando, não é? – sorriu – Vai, pode continuar... – ia levantar quando Quim segurou sua mão.
— Fica... – olhou para Esmeralda – Ele já viu mesmo...
— Beto... Olha... Eu... Eu e tu... – levantou, o pau escapuliu – Olha... Sobre o Rob...
— Eu ouvi tudo Esme, eu ouvi... – tocou no corpo miúdo da namoradinha – E... Com ele não tem nada, viu?
— Não tem nada o que?
— Tu pode dar pra ele, mas só pra ele... – olhou para Quim que olhava para ele – É melhor ele ficar em cima ou... Ou tu cavalgar no pau... Desse jeito nem nos dois conseguimos direito, né?
— Tu... Tu não ai brigar comigo?
— Não amor... – segurou sua mão – Tu sabes que te amo... Olha, eu prometo que não dou mais pro Rob, viu... – tocou a cabeça de Quim – E vê lá professor, não maltrata minha namorada... – levantou, abraçou a namoradinha nua e lhe beijou a boca ante de fazê-la sentar – Espera, levanta um pouco... – ela levantou e ele pegou o pau e apontou para cima – Vai, senta...
Esmeralda sentou, o pau escorregou mais folgado e ela olhou para Quim que não falou nada e para o namoradinho que sorria enquanto tirava a bermuda e a camisa, viu o pau de Beto duro, não mais parecia sonho estar alí sentada no pau do professor olhando o pau duro do namoradinho que aproximou e ela engoliu. Um pau na xoxota e outro na boa, e o que poderia ser um pesadelo estava sendo gostoso.
— Quim, não goza dentro... Goza em mim... Ai! Amor, não morde...
Ela sentiu o pau de Quim estrebuchar(20) dentro dela quando o namorado pediu para que gozasse nele e, sem perceber, havia mordido. Começou apenas rebolando, mas estava muito preso dentro dela e passou a levantar e sentar. Primeiro bem devagar sentindo o roçar nas paredes da vagina cheia e depois, quando viu o namorado acariciar o professor pareceu soltar a última amarra dentro dela e passou a dar pinotes, o dedo melado de cuspe mexia na ponta do grelo.
— Hun! Hun! Hun! Beto... Beto... Hun! Hun! Beija... Beija ele, beija... Ui! Ui! Vai Beto, vai... Beija ele... – sentiu um jato melar o dedo quando o namorado beiju o professor, e ela cavalgou como em um potro xucro(21) sentindo o corpo riscar de sensações novas e gozava, gozava e pulava do cacete duro – Quim... Quim... Ui Quim, ui... Olha amor, olha... – nem o professor e nem o namoradinho lhe ouviam, as bocas coladas, as línguas chupadas e os gemidos e viu o dedo do professor buscar o anelzinho do namoradinho e gozou, e gemeu enlouquecida pelo sonho realizado e pelo namoradinho, a quem amava, dividindo sua paixão sexual – Quim... Quim... Não aguento mais... Não aguento... – sentia a perna doer quando ele gozou e seu grito calou a noite.
— Tu gozou Quim?
— Gozou amor, gozou... Tô cheia... Cheia do gozo de... De nosso namorado... – deitou em cima do corpo do professor e beijou a boca que seu namoradinho tinha beijado – Porra Quim... Nunca tinha gozado tão gostoso... – puxou a cabeça do namorado e beijou a boca que o professor havia beijado – Tu precisa aprender Amor... Pede pra ele te ensinar... Hun! Não faz isso... Não faz que gozo de novo...
Ficaram abraçados, apenas o momento era importante. Esmeralda sentiu o pau amolecer e escapulir, uma golfada de gozo saiu de dentro dela.
— E ele Quim? – olhou para o namoradinho que olhou para ela – Tu não quer?
— Quero... – beijou a boca dela – Mas hoje não vai dar, ele morreu – segurou o pau do professor melado com o melaço da boceta da namorada – Não tem pressa... Tu ainda é minha namorada?
— Sou! – sorriu e saiu de cima de Quim e deitou em cima de Beto – Claro que sou, mas... Tu vai ter de parar de dar pro Rob... Só pode pro nosso namorado, viu?
Era coisa de magia, não era mais a menina séria de pouco tempo atrás, tinha voltado a ser a garotinha sapeca.
— Preciso me lavar e... E tomar o chá de Bairari... – riu, beijou Beto e depois Quim e entrou no rio...
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No próximo episódio:
Todo o grupo estranhou ao ver o casalzinho novamente no grude de sempre, as coisas ficaram melhor no Desbravador, Fernanda voltou a participar das tarefas, mas dentro de cada m havia uma tristeza: a Jornada estava acabando. Passaram ao largo da Costa do Piau, mas as meninas pediram para aportarem, já era tarde e não conseguiriam chegar a Beira-rio naquele dia e terminaram pernoitando em uma vazante de melancia. As meninas acenderam uma grande fogueira e fizeram a festa de despedida. No dia seguinte, muito antes de Beira-Rio foram cercados por lanchas e escoltados até o porto da marinha..

Glossário:
(1). Mutuca: [s.f.] Nome que se dá a um tipo de mosca que pica os cavalos, assim como alguns outros animais, sugando o seu sangue. A denominação é comumente aplicada a uma nova mosca preta que vive próximo aos açudes, valas e fossos à beira das estradas, assim como cursos de água das Américas.
(2). Zunindo: [v.i.] Produzir zunido; produzir som agudo e sibilante. Zumbir; sibilar. Produzir som forte e áspero.
(3). Esgrouvinhado: [adj.] Semelhante ao grou; esguio e alto. Cabelo emaranhado ou revolto.
(4). Piru: [fig. Pop.] Pênis, pinto, saco, benga, pau, pistola, órgão sexual.
(5). Farfalhar: [v.i.] Fazer farfalhada; rumorejar, sussurrar. Remexer, parolar, fanfarronar.
(6). Esdruxulo: [adj. p.ext.] Informal. Que se encontra fora das regras usuais ou comuns; que se apresenta de modo incomum, causando admiração e/ou espanto; excêntrico: comportamento esdrúxulo; situação esdrúxula. [adj e s.m. Versos.] Diz-se de ou verso cuja última palavra é proparoxítona. [Gramática. Antigo.] Vocábulo proparoxítono, ou seja, aquele cujo acento se encontra na antepenúltima sílaba. (Etm. do italiano: sdrucciolo).
(7). Desmiolada: [adj. e s.m. Fam.] Maluca, sem juízo, estouvada.
(8). Antropófago: [adj. e s.m.] Que se alimenta de carne humana; diz-se do indivíduo que come carne humana. (Etm. do grego: anthropophágos.os.in; pelo latim: anthropophagus.i; pelo francês: anthropophage)
(9). Afoita: [adj.] Que possui coragem; que age de modo destemida; ousada. Que está com muita pressa; que age de maneira precipitada; ansiosa. [s.m.] Indivíduo afoito (valente ou apressada) (Etm. do latim: fautum, de favere)
(10). Expert: [s.m. e s.f.] Perito ou especialista; pessoa cujo conhecimento excessivo a faz entender ou dominar certa área, assunto, ofício, atividade etc. (Etm. do francês: expert)
(11). Beijoca: [s.f. Popular. Informal.] Beijo (estalado) apressado, momentâneo e repentino na boca; selinho. (Etm. beij(o) + oca)
(12). Pilheria: [s.f.] Coisa que se diz com intenção humorística, às vezes ofensiva. Graça, chiste.
(13). Culote: [s.m.] Calça comprida, apertada abaixo do joelho e usada para montar a cavalo.
(14). Baião: [s.m.] Dança. Música. Nordeste. Dança e canto popular nordestino cuja origem provém do baião, com aspectos tradicionais do Indu; normalmente, conduzido e acompanhado, principalmente, por uma viola. Dança. Música. Nordeste. Ritmo musical - tipicamente nordestino - difundido a partir de 1946 pelo cantor, compositor e sanfoneiro Luís Gonzaga. Brasil. Município brasileiro situado no estado do Pará. [Portugal.] Vila com aproximadamente 3200 habitantes, pertencente ao distrito do Porto, Portugal, (Etm. Forma Red. de baiano)
(15). Bedelho: [s.m.] Tranqueta, ferrolho de porta. Criança, fedelho. Trunfo pequeno (no jogo). Meter o bedelho, intrometer-se onde não foi chamado.
(16). Embrenhar: [v.t.] Esconder, meter (nas brenhas ou no mato). [V.pr.] Meter-se, internar-se (no mato).
(17). Acocho: [v.t.] Aconchegar, comprimir. [Bras.] Apressar, instigar, apertar. [V.pr.] Acocorar-se, agachar-se.
(18). Rente: [adj.] Cérceo, próximo, contíguo.
(19). Estrebuchar: [v.i.] Agitar convulsivamente os braços e as pernas; debater-se.
(20). Xucro: [adj. Minas Gerais.] Diz-se do animal que não foi ou não está domado; selvagem, bravio, intratável. [P.ext.] Que não possui capacidade para desenvolver certos trabalhos e/ou atividades. Pessoa que age ou se comporta de modo bruto, sem gentileza; grosseiro. Que evita uma pessoa desconhecida; que se afasta; geralmente, diz-se da criança. Que não possui açúcar; amargo: café chucro. Do mesmo significado de chucro. (Etm. do hispânico americano: chúcaro)

                                

Foto 1 do Conto erotico: AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...

Foto 2 do Conto erotico: AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...

Foto 3 do Conto erotico: AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...

Foto 4 do Conto erotico: AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...

Foto 5 do Conto erotico: AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...


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56947 - CAPITULO 3 – Casinha de Sapê - Categoria: Incesto - Votos: 12
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Ficha do conto

Foto Perfil viajem
santoanjo

Nome do conto:
AJ13 - A Jornada: Novamente no rio, outras...

Codigo do conto:
82886

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/05/2016

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5