Ela pensa que me engana



Sou leitor assíduo deste site de contos, principalmente da categoria traição/corno. Particularmente, acho que alguns contos atribuídos a esta categoria não condiz com o enunciado da categoria pois, trair e ser corno, é bem diferente do que o que contam alguns contos. Creio que “trair” é trair a confiança do parceiro(a) e “corno” é aquele(a) que foi traído, portanto, quando ambos são cúmplices de uma aventura sexual, eu chamaria isto de “fantasia” ou “fetiche” realizado pelo casal e, por isso, tais contos deveriam estar nestas modalidades de contos. Fica aqui a minha dica e começarei a relatar uma situação que, realmente, é de traição e de corno.
Para esclarecer todos os detalhes, este conto será um pouco longo, mas os “cornos” assumidos irão gostar porque trago riquezas de detalhes da traição da minha mulher.
Eu Marcos, e Sandra somos casados a 15 anos. Temos hoje, ela 35 e eu 40 anos de idade. Quando nos conhecemos eu era casado com outra mulher e ela era noiva de outro cara. Ela sempre foi linda, com 1.68 de alt. Castanha natural porém com o cabelo pintado de loiro. Pra não perder tempo em medidas que não entendo muito, apenas digo que o corpo dela se assemelha, em muito, o corpo da Carla Perez, dançarina do grupo “É o Tchan”.
Pois bem, como ambos éramos comprometidos, nós nos encontrávamos as escondidas, porém nenhum sabia da condição de comprometimento do outro, resultado, nos apaixonamos. Esclarecidas as nossas situações, nos separamos dos nossos parceiros e fomos morar juntos. A beleza dela, em todos os sentidos, aliado a nossa paixão avassaladora, permitia que realizássemos inúmeras fantasias sexuais, inclusive de irmos à uma casa de swing. Lá, ela não se sentiu a vontade e só desgrudou de mim quando um “go go boy” a chamou para dançar no “palco-passarela”. O rapaz era saradão sem ser exagerado nos músculos, o que agrada à Sandra e com o corpo oleoso e cheio de purpurinas. Com ele, ela se soltou mais e chegou a ficar apenas de calcinha sobre a passarela encenando movimentos de uma transa que não se consumou.
Este episódio da casa de swing deveria ter me servido de alerta, mas o tesão tomava conta da minha mente e não cheguei a perceber que, pelo fato da maioria dos frequentadores daquela casa serem de uma idade mais avançada, sua atenção se voltou para o go go boy que era novinho e bonito. Para entrar no clima tomávamos várias caipirinhas. Depois que os shows da casa terminaram o clima era de total descontração entre os frequentadores da casa e observei que o go go boy nos observava de longe. Numa ida minha ao banheiro, que era do lado oposto de onde estávamos sentados, devido a fila e, num gesto de curiosidade, voltei até a entrada do banheiro e vi que o go go boy se aproximava da nossa mesa e cochichava com Sandra e logo se retirou olhando para os lados.
Retornei do banheiro e continuamos conversando sobre diversas coisas e nada dela me dizer que o go go boy havia estado ali na mesa conversando com ela. Nossa conversa versava sobre ela me dizer que nunca deixaria eu transar com outra mulher e que ela jamais transaria com outro homem a não ser eu. Tudo que ocorria ali naquele ambiente era novo pra gente e estávamos curtindo mais uma fantasia nossa, mas comprometidos um com o outro quanto a fidelidade.
Passado mais algum tempo o DJ da casa anuncia que irá ocorrer uma apresentação surpresa e as mulheres que quisessem participar deveriam ficar de pé onde estavam que os go go boys iriam escolher apenas três mulheres para a tal atração. Sandra, já um pouco alta pelas caipirinhas, sorrindo radiante me disse que iria participar pra ver o que ia acontecer e se eu concordava. Disse-lhe que sim e ela me deu um beijo na boca de tirar o fôlego e se pôs de pé dançando sozinha ao lado da nossa mesa. Os go go boys subiram na passarela central da casa e começaram a dançar observando as mulheres que estavam de pé para eles elegerem as três que iriam participar da brincadeira.
Enquanto Sandra estava em pé eufórica, dançando e admirando os go go boys na passarela, chamei um garçom que estava próximo e perguntei como seria a brincadeira. Ele me disse que se tratava de dançarem atrás de três janelas de vidro com cortinas brancas, localizadas nas laterais do salão, e que uma luz contrária as mesmas, os frequentadores da casa só veriam a silhueta do que ocorria lá. Fiquei pensativo mas deixei rolar.
Quase todas as mulheres que estavam na casa estavam de pé para serem escolhidas pelos go go boys, portanto, seria uma chance remota de minha esposa Sandra ser escolhida. Qual não foi minha surpresa quando “aquele” mesmo go go boy olhou na direção de Sandra e a chamou com o dedo para que ela subisse na passarela com ele e saíram dançando sensualmente até descerem e se dirigirem para trás da tal “janela”. Enquanto os outros dois go go boys escolhiam as outras duas mulheres, isso deve ter demorado mais de cinco minutos, nada se aparecia na silhueta das “janelas”. Derrepente a luz da sala diminuiu a quase escuridão total e as silhuetas começaram a aparecer nas janelas. Aparecia uma janela de cada vez e não foi a janela que eu vi a Sandra se dirigir. Resolvi ir sorrateiramente por trás da parede para bisbilhotar o que estava acontecendo com Sandra e quando olho pelo corredor, de longe, vejo Sandra de cócoras fazendo uma tremenda chupeta no pau do go go boy, só que a luz da janela dela ainda não estava acesa para que o resto dos frequentadores da casa os visse. Fiquei com tesão de ver a cena e como quem tá na chuva é pra se molhar, deixei rolar. Ela o chupou muito, o cara batia na cara dela com o cacete que devia ter uns 20 cm e parecia grosso devido a empunhadura dela na pica. Ela se esbaldava na rola do cara, mas não tinha ideia que eu estava vendo tudo.
Dali a pouco, uma luz vermelha e pequena se acendeu próximo deles, pararam e se posicionaram de pé os dois. Rapidamente fui para nossa mesa que ficava de frente com essa janela no lado oposto do salão. Pela silhueta, via-se um casal se abraçando e beijando com as devidas passadas de mão nas partes intimas um do outro, porém ela com roupa e ele de sunga. Na sequencia ela tirando o pau dele de dentro da sunga e chupando. Daí ele abaixou a calça dela até os joelhos e ela arqueou o quadril para frente com ele esfregando a cabeça do pau na buceta dela. Tudo isso via-se através da silhueta da janela. Na sequencia, ele a virou de costas para ele e a penetrou por traz segurando-a pelo quadril e dando bombadas na buceta dela e dando tapas fortes na bunda. Ficaram nessa por alguns minutos até encenarem ele gozar. Na sequencia, ela se abaixou e começou a chupar o pau do cara novamente e daí veio a surpresa, a cortina da janela foi sendo afastada enquanto rolava o boquete mas, na medida que a cortina ia se abrindo, via-se que a minha esposa estava quase meio metro longe do go go boy e que, apenas o reflexo da luz projetado na cortina dava a impressão de que ela o estava chupando, mas não. A calça dela estava realmente arriada até os joelhos. Todos aplaudiram, inclusive eu, pela encenação, mas eu achei tudo muito real.
Uns minutos depois ela retornou a nossa mesa sendo conduzida pelo go go boy o qual me cumprimentou e elogiou a esposa que eu tinha. Ela só sorria como se estivesse tímida. Outras mulheres que estavam próximas a nós vieram lhe cumprimentar pelo show. Quando acabou a euforia ela veio me perguntar: “E daí amor, gostou? Pensou que fosse de verdade né seu bobinho?” e riu as gargalhadas me abraçando e beijando. Senti o cheiro característico de quem acaba de chupar pica, mas não comentei nada.
Na volta pra casa, dentro do carro, ela me jurou que tudo não passou de encenação e que, na verdade, eles nem se tocaram durante toda a encenação. Disse-me que tudo era jogo de luz e que jamais transaria com outra pessoa que não fosse comigo. Ela não faz ideia de que a vi chupando o pau do cara antes de iniciarem o showzinho na janela.
Quando chegamos em casa ela queria ir tomar banho logo e criou até uma pequenina discussão porque ela queria ir tomar banho sozinha e eu, cheio de tesão por tudo que tinha ocorrido e visto, queria foder ela no banheiro mesmo. A contra gosto dela entramos juntos no banheiro e ela agarrou-se a mim tirando minha roupa as pressas dizendo que estava morrendo de tesão e queria transar embaixo do chuveiro.
Como minha cabeça estava a mil de desconfiança por tudo que havia visto e ocorrido naquela noite, quando eu fiquei pelado ela se abaixou e já começou a chupar meu cacete que estava feito pedra de tão duro. Ela ainda estava de roupa e quis me empurrar para debaixo do chuveiro, mas eu não deixei e a virei de costas pra mim e comecei a tirar a roupa deixando-a peladinha na minha frente. Qual não foi minha surpresa quando observo que sua bunda está toda vermelha repleta de purpurina grudada ao óleo que o go go boy usava no corpo. Ela não se ligou nesse detalhe. Isso quer dizer que a encenação foi só na parte final do show e que o restante era tudo real mesmo.
Durante o banho, com a purpurina caindo no piso do banheiro junto com a água, perguntei-lhe sobre o que era aquilo, ela respondeu que devia ser da hora que ela foi dançar com o go go boy na passarela na primeira vês e que tinha ficado só de calcinha. Não quis lhe perguntar sobre a bunda avermelhada para não criar um clima, mas tive a certeza que fui chifrado nesta noite.
Isso ocorreu no início do nosso relacionamento e já se passaram quinze anos. Desde então, nunca mais fomos em casas de swing ou outros lugares assim, nunca fizemos troca de casais nem nada nesse sentido. Em nossas transas sempre fantasiamos a presença de mulheres e homens em nossa cama, mas assim que a transa termina nenhum dos dois comenta nada a esse respeito.
Ocorre que, depois daquela fatídica ida nossa naquela casa de swing, passei a observar melhor o Comportamento daminha esposa e já descobri inúmeras puladas de cerca dela, e ela nem imagina que eu saiba de alguma coisa. Hoje temos um filho de 10 anos de idade e que nos dá muita alegria e nos distanciou da realização de outras fantasias juntos, mas ela continua aprontando sem imaginar que sei de quase tudo.
Em outro conto vou relatar algumas das traições de Sandra,        
Desculpem pelo conto longo, mas é a única forma para descrever a realidade.


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82916 - Ela pensa que me engana II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curitibano75

Nome do conto:
Ela pensa que me engana

Codigo do conto:
82915

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/05/2016

Quant.de Votos:
7

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