Ela pensa que me engana II



Me chamo Marcos e sou casado com Sandra faz quinze anos. Leiam o conto anterior e conseguirão entender melhor a minha sina.
Eu e Sandra somos apaixonados um pelo outro, mas ela tem o defeito da traição e acha que não sei de nada das escapadas dela. Com uma beleza exuberante e um corpo de arrancar suspiros de quem quer que seja, inclusive dos meus familiares, ela mantem uma postura de esposa fiel e mãe de família. Creio que ela pensa como nós homens, ou seja, sai, vai dar uma trepada e depois volta como se nada tivesse acontecido.
Nessa época morávamos em um bairro na periferia de Curitiba. Sou advogado e Sandra não trabalhava nesta época em função de ficar cuidando do nosso filho pequeno, 03 anos de idade. Ela ficava o tempo todo em casa e quando saíamos era sempre na casa de algum conhecido ou fazíamos algum churrasquinho em casa e chamávamos os amigos.
Como sempre gostei de fazer amigos, tão logo fiz um churrasco na minha casa, convidei os amigos e alguns vizinhos com os quais já havia conversado na calçada. Eram poucos que eu já conhecia e assim convidei os mais próximos da minha casa e, principalmente, sabendo que eu iria colocar música alta, chamei logo aqueles que poderiam reclamar do som.
Pois bem, as bebidas rolavam soltas, a animação era contagiante, o churrasco excelente todos comemos bem e a cerveja continuava sendo a atração principal, eu pensava. Os convidados ensaiavam alguns passos de dança sertaneja, outros dançando com seus pares, eu e Sandra sempre conversando com os convidados e dando atenção à todos sem exceção. Os convidados começaram a chegar em casa por volta das 10 horas da manhã e lá pelas 17 horas alguns já tinham ido embora. Os mais alegres ficaram e a dança corria solta. Sandra, minha mulher, dançava com todos que a convidavam, dando a festa aquele clima de amizade e alegria.
Ela estava com um mini vestido florido que deixava parte de suas lindas coxas a mostra. A parte da saia do vestido era larga e a parte de cima bem justa ao corpo dando um ar sensual sério à sua vestimenta.
Lá pelas 18 horas um amigão meu de longa data chegou a mim e falou próximo do meu ouvido; “Cara, tua festa tá deliciosa e tô me divertindo pacas, mas fica de olho naquele moleque que tá dançando com a Sandra porque acho que ele tá com quintas intenções”. Discretamente me virei para ver com quem minha mulher estava dançando e vi se tratar do filho de um casal vizinho cujos já tinham ido embora, ficando apenas o garoto de uns 16 ou 17 anos de idade, mas já com corpo de homem.
Dei risada junto com meu amigo e disse pra ele ficar tranquilo que Sandra só estava sendo cortês com ele. Falei isso e fui pegar mais cerveja no freezer, quando voltei fiquei observando melhor e notei que já fazia um certo tempo que Sandra dançava só com ele. Como as músicas eram daquelas rancheiras, não permitia agarramentos mas os passos exigiam abraçadas fortes nos parceiros e o moleque se esmerava na dança. Nunca fui de dançar, na verdade não sei dançar direito nenhum estilo de dança. Na próxima música eu fui até minha esposa e a tirei pra dançar, mais por palhaçada porque todos que me conhecem sabe que não danço mas, com a cerveja, todos viramos bailarinos. Rsrsrsrs.
Desde nossa ida na casa de swing notei que o fraco da Sandra eram os garotões e olha que nesta época eu tinha apenas 30 anos de idade. Notei minha esposa ofegante, mas poderia ser por causa da dança, mas ela estava com o rosto um pouco avermelhado, o que, também, poderia ser por conta da bebida alcoólica que ela ingeriu e que não foi pouco,
Lá pelas 22 horas quase todos já tinham ido embora, restando apenas alguns dos casais de amigos mais íntimos meu e da Sandra, porém, o tal garotão ainda estava lá também. Nesta hora ele já tinha feito amizade com todos e estava bem a vontade. Ele, pela falta de experiência de vida e de comportamento, não sabia ser discreto nas secadas que ele dava na Sandra. Eu só ficava observando de longe. Num certo ponto da festa, a Sandra foi pegar alguma coisa na geladeira da cozinha, já que o churrasco rolava na edícula nos fundos do quintal e eu havia ido no banheiro interno de casa porque o da edícula estava ocupado. Saí do banheiro e ouça a Sandra meio que sussurrando na voz dizendo... “pára seu maluco!!! Vc tá doido é? Quer criar problemas pra mim e pra vc?” Nessa hora eu apareço na cozinha e encontro Sandra fechando a geladeira e o garotão do lado meio desconcertado.
Fiz de conta que nada ouvi nem vi e fui para a edícula junto com o pessoal, o garotão me acompanhou e logo Sandra chegou também. Na sequência, os remanescentes foram se despedindo e indo embora, e o garotão lá. Começamos a gradar as coisas e organizar um pouco a bagunça e o garoto vizinho se disponibilizou a ajudar já que tinha umas coisas pesadas que necessitaria da ajuda de alguém com mais força que a Sandra. Tudo mais ou menos organizado abrimos mais uma cerveja e começamos a beber os três ali. Tomei o meu copo e falei que ia tomar banho na suíte e que o garoto terminasse de tomar a cerveja dele a vontade. Fui para dentro da casa, entrei no banheiro e liguei o chuveiro. Saí do banheiro, encostei a porta e saí pela janela da suíte dando a volta por trás da casa onde eu teria visão da edícula. Vi minha esposa e o garotão sentados frente a frente nuns banquinhos baixinhos que temos. Quando ele ia beijar a Sandra ela se levantou correndo indo na direção de casa, pensei, lascou. Ela vai abrir a porta do banheiro e não vai me ver lá dentro. Fiquei ali pensando na desculpa que iria ter que dar quando a vejo retornando ao encontro do garoto dizendo baixo pra ele: “Eu devo estar maluca, mas temos que ser rápidos, ele está tomando banho.” e se atracou num beijo que pensei que fossem se afogar. Ela o puxou pela camisa para um canto da edícula e já foi abrindo a calça dele enquanto ele levantava o vestidinho dela. O engraçado é que ela já estava sem calcinha. Ela dizia; “Vamos rápido seu gostosinho, quero sentir essa pica logo na minha buceta que já está toda babadinha de vontade de te dar”. Antes, ela se abaixou e engoliu todo o pau do garoto auxiliando com a mão como se estivesse batendo uma punheta pra ele. Logo ela se ergueu e virou de costas pra ele dizendo; “fode tesudo, come essa buceta antes que o corno termine o banho, vai... Mete com força... atola tudo nela... Soca...Soca... Forte... Fode com tudo agora porque naquela hora, no meio da tarde, eu não gozei nesse cassete gostoso... Quero te dar todo dia de agora em diante... Tua irmã já tinha me falado que vc tinha um cassete gigante porque já te viu batendo punheta no teu quarto... Fode essa puta cadela que adora pica na boca e na buceta... Vaaaaaaaaiiiii... Toooo goooooozzzzaaannndooooo.” Ele, já cansado de tanto socar na buceta dela com ela apoiando as mãos na parede falava; “Então toma gostosa, aguenta minha pica nessa buceta... Eu não sabia que minha irmã tinha me visto batendo punheta em casa, mas ela me disse que tu tinha dito pra ela que me achava gostosinho... Então agora aguenta essa rola que vou encher tua buceta de porra... Teu marido é um corno mesmo por deixar uma gostosa feito vc andar com uma sainha dessas mostrando tudo... Eu escutei uns amigos dele falando que já tinham te comido em outras festas e que o corno nem desconfia de nada... Vc é muito gostosa e amanhã quando teu marido sair pra trabalhar vou querer te comer de novo na tua cama sua vadia deliciosa...Desde aquela hora a tarde quando chupei tua buceta no banheiro do teu quarto, que meu pau não amoleceu mais querendo entrar nessa buceta gostosa, pena que o corno te chamou aqui fora, mas a tua calcinha eu vou levar de recordação sua putinha deliciosa...” Ele falou isso e gozou dentro dela tendo diversos espasmos no corpo e se agarrando a ela como uma sangue-suga.
Eu estava perplexo, além de presenciar minha esposa vagabunda dando pra um moleque, acabava de descobrir que amigos meus já tinham comido a safada, mas, qual deles???
Saí rápido dali e fui tomar meu banho com a cabeça a mil por hora. Minha vontade era de dar um tiro na cabeça da puta da minha mulher. Terminei meu banho e, estranhamente, estava com uma excitação tremenda. Meu pau estava duro que chegava a latejar. Quando saí do banheiro minha esposa já estava no quarto se preparando para ir tomar banho também, mas ainda estava vestida com o vestidinho. Com o tesão que eu estava e também com a raiva e vontade de mata-la, agarrei ela com força por trás com ela tentando se desvencilhar de mim dizendo que eu estava louco e que era pra deixar ela tomar banho, que ela estava suada, suja e blá blá blá... Não dei ouvidos, quase rasguei o vestido dela e dobrei o corpo dela sobre a nossa cama, de forma que ela ficou apenas de sandália de salto que usava e com as pernas no chão e a bunda virada pra mim. Perguntei-lhe sobre a calcinha que ela não estava usando e ela me disse que já havia tirado pra tomar banho. Mulher quando é safada é safada mesmo né... Com a raiva que eu estava falei que hoje iria comer o cuzinho dela. Até então só havíamos feito sexo anal uma vez e ela dizia que nunca mais iria fazer devido a dor que sentiu e nunca mais me deixou meter no seu cu, mas naquela hora, ela me deixar comer o seu cuzinho era lucro pra ela, pois o que eu queria mesmo era mata-la pelo que a vi fazer na nossa própria casa e ainda mais de saber que amigos meus já tinham comido ela.
Ela protestou, quis gritar, me bater, me arranhar... Eu dei um tapa no rosto dela e a olhei com uma fúria que ela nunca tinha visto, ela me devolveu o tapa no rosto e, olhando furiosa bem dentro dos meus olhos e com o maxilar preso falou; “vc quer comer meu cú é?... Então vem seu ordinário... Come meu rabo, mas depois vai ficar um mês sem tocar em mim seu porco dos infernos...Vem mete logo pra acabar com essa agonia...” Do jeito que estava eu nem lubrifiquei meu pau e soquei naquele cu que, ao contrário do que imaginei, não estava tão apertado assim. Acho que era só eu que não comia aquele cu nos últimos tempos, alguém estava se dando bem.
Eu metia naquele cú sem a mínima dó. Minha vontade era de terminar de foder e mandar ela pros infernos, me separar dela, portanto, não estava nem aí com o que ela ia achar ou pensar de mim naquela hora. Soquei tanto que ela foi deitando na cama enquanto ela mesma esfregava o grelo com a mão. Quando ela estava completamente deitada na cama notei que começou a sair porra de dentro da buceta dela, a porra do garotão. Quando gozei no cu dela tirei meu pau e perguntei pra ela; “E esta porra que está escorrendo da tua buceta???” Ela, que até ali estava se mantendo com raiva de mim por te-la obrigado a fazer anal, mudou o semblante da água pro vinho, fez uma cara de realizada ao extremo e me falou; “amor... eu gozei pela buceta enquanto vc fodia o meu cú... essa foi a foda mais gostosa que já tive com vc a ponto de conseguir ejacular, coisa que nunca me tinha acontecido...” Me deu um beijo e saiu para o banheiro tomar seu banho.
Saí dali e fui até o quarto do nosso filho onde o mesmo dormia feito um anjinho e não merecia que sua mãe fosse a puta que é. Pensando nisso resolvi me separar da vagabunda e até hoje ela não imagina que sei de quase tudo que ela apronta.
Pra me vingar, sabendo que a irmã do vizinho é bem putinha, eu a fodi diversas vezes na mesma cama que eu dormia com minha esposa e que sabia que minha esposa dava para o irmão dela na mesma cama.
Em outra oportunidade conto outras histórias dela.

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82915 - Ela pensa que me engana - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela pensa que me engana II

Codigo do conto:
82916

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/05/2016

Quant.de Votos:
8

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