O som de um carro estacionando, chamou a minha atenção, olhei pela janela do quarto que tinham me cedido, e que era de meu primo, e vi que o mesmo tinha acabado de chegar da viagem que fizera para comprar algumas coisas para minha tia. Enquanto abria o porta malas do carro, gritava pela mãe, sem saber que ela não estava em casa, pois desconhecia que o filho fosse chegar. Me acendeu uma lampadazinha bem acima da cabeça e eu como uma lontra travessa, voltei-me para dentro do quarto, comecei a me despir e depois de deixar a porta entreaberta, me atirei sobre a cama e de bruços, fiquei com os olhos semi fechados, podendo ver o que ocorreria quando alguém pelo corredor passasse. Ele, não sabia que eu estava ali ocupando seu quarto, mas sim que eu estava na casa, pois minha tia lhe telefonara e eu até cheguei a falar com ele pelo celular. Depois de trazer algumas coisas, até o terraço, ele abriu a porta da sala e passou pelo corredor, como se fosse para a cozinha, onde achava que a mãe estaria. Não encontrando nada voltou e entrou no seu quarto. O susto, a surpresa, ou sei lá o que deve ter passado pela sua cabeça, estava estampado em seu rosto, diante do que via em sua cama. Ficou estático. Quis se voltar para sair, mas, mudando de ideia, se aproximou um pouco mais. Pude perceber que um volume comera a se formar em sua calça, indicando que ele estava gostando do que via. Alisou aquela protuberância afoitamente. Para o deixar mais excitado, como estava de bruços, me virei de lado, deixando que pudesse apreciar os meus belos seios. O monte que se formara em frente a sua calça, o estava incomodando e ele, abrindo a braguilha, por achar que eu estava dormindo, sacou um pau que...uau...me deixou em fase de perder o controle e revelar que estava acordada.Como era bonito o pau dele, quase que tão lindo, quanto o de meu irmão, e me deixou impactada. Queria aquele pau de qualquer jeito. Ele, Olávo, já não me era totalmente indiferente e eu notava que ele me tinha na sua lista de conquistas,quando nos víamos casualmente em minha ida para sua casa com meu irmão.Via, que ele alisava o pau de uma forma que logo se transformaria em uma gostosa punheta e eu não queria que isso viesse a acontecer, por isso...acordei de repente, olhei para ele, ali com o pau na mão sem saber o que fazer, me "assustei", de araque, lógico e procurei me cobrir com as mãos e braços, sendo que tinha a meu dispor, edredom, lençol ou o travesseiro. Caso pensado, claro. __Oh,primo? Eu, eu... - fingindo toda aquela surpresa, eu já estava a ponto de me enrolar na cortina tentando esconder a minha nudez. Até parece que era o que desejava fazer. Eu queria mesmo é deixa-lo me ver de corpo inteiro frente e verso e o que mais fosse. Estava afim de lhe dizer que o desejava e que se ele não me pegasse eu o pegaria, para poder saborear aquela delicia de pica. Ficamos nos mirando, eu pro dentro morrendo de rir, do teatro que formara e ele sem ainda guardar o pau dentro da calça, me olhava espantado. Por uns minutos, que para mim foram delicioso, pois não tirava os olhos de sua pica, ficamos ali parados. Por fim, com o pau amolecendo, ele caiu em si e se virando de costas saiu do quarto. Depois de muito rir e me achar merecedora de um OSCAR, me vesti e fui para a sala onde ele estava sentado no sofá, tendo várias malas por perto, onde estavam as mercadorias compradas. Com a maior cara de pau do mundo puxei conversa com ele. __Me desculpe o receber daquela forma. Não sabia que você viria hoje e me coloquei a vontade já que estava sozinha.- disse sentando na outra ponta de onde ele estava. __Ora, não tem nada que se desculpar. Na verdade eu é que tenho que agradecer. Não é todo dia que se chega em casa e se encontra deitada na sua cama, uma sereia. - disse me fitando, com um brilho bem malicioso no olhar. __Humm,obrigada pelo elogio. __Repito, quem tem que agradecer sou eu. Onde esta minha mãe? __Foi até uma reunião das senhoras que auxiliam não sei o que por ai.Me convidou para ir com ela. mas achei que não tinha nada a ver comigo. __Sorte minha que não foi. __Seu bobo. Isso não se diz a sua prima. __Mas, não disse nada de mais e na verdade eu tive sorte mesmo.Não quero esquecer o que vi. __Homem é bicho besta mesmo. E se eu lhe disser que eu também fui privilegiada, o que você me diz? __Não mais que eu, posso apostar. __Perderia, meu caro.Te vi chegar e ficar me observando. __Você estava acordada? __Viu, como perderia? Olavo, começou a rir e depois de me olhar demoradamente disse: __Você sabe que eu sempre tive uma queda por você, não é? __Desconfiava. __Então, eu posso dizer que você me quer, tanto quanto eu te quero? __É por ai. Sem, perda de tempo, ele se levantou me pegou pela mão e me levou para seu, meu, dele, do quarto que me fora cedido e sem se importar em fechar a porta, foi me despindo. Na verdade apenas teve que tirar minha camisa e o short que estava vestindo, pois mais nada havia para retirar. Enquanto se despia, me olhando com olhos de glutão, me deixou encantada com o corpo que desnudava, até surgir aquele pau. Mal ele retirara a cueca eu já estava segurando aquela beleza, apertando-a carinhosamente. __Posso chupar essa beleza - eu disse me agachando junto ao pau. __Anseio por isso, ele é todo seu. Primeiro o beijei na cabeça e depois fui descendo por todo o talo, passando a língua, até chegar nos ovos. Os tomei na boca e dei leve mastigadinha, que levou meu primo a se sacolejar todo expressando a sensação que estava sentindo, depois subi para a cabeça da pica e a envolvi com os lábios, inserindo vagarosamente a mesma para dentro até que desapareceu. Olhei para cima e vi a expressão de prazer e agonia que o ato estava formando em seu rosto. Nada nos dignifica mais do que ver o que estamos fazendo em um homem a ponto de o deixar desarmado diante de nós. Eu adorava aquilo. Gostava de excitar e provocar de forma incisiva, o homem e até a mulher que me caísse no jeito. A bolota já estava descendo , em uma garganta profunda, que adorava realizar em meus parceiros de sexo, quando Olavo soltou um palavrão e me segurou a cabeça e com lentidão passou a estocar a minha boca, gemendo muito. Tirou a pica de minha boca, que saiu toda cheia de saliva, que pingava em fios densos. Puxei o folego com a baba voltando para minha boca e voltando a engolir a pica que pulsava muito. Depois desta preliminar, fui erguida e levada para a cama, onde me deitei e tive as pernas abertas para que Olavo se enfiasse entre elas e chegasse com a boca, junto a minha xoxota molhada. Deu uma bela de uma lambida, pegando aquele pedacinho que separava o cu dos lábios vaginal, e passando entre eles sem parar na minha entrada, passando e chegando ao clitóris teso. Lambeu ele demoradamente, me deixando ensandecida de tanto choque que estava tomando conta, do grelo, até a raiz do meu cabelo. Foi a minha vez de prender sua cabeça de encontro a minha xoxota, para que chupasse profundamente a minha" xota" quente e umedecida. Levantei as pernas, como sempre fazia quando era chupada na boceta e as trancei ás suas costas para o manter firme onde estava. Curtia entre gozos, as deliciosas chupadas que o meu "caipira" dava furiosamente. Depois de se fartar e me deixar exaurida, Olavo se ergueu e veio até minha boca e pela primeira vez, nos beijamos. Era um beijo com cheiro de minha boceta e isso me deixava alucinada, pois sempre adorei o cheiro da minha " gostosinha" que me arrepiava. As mãos dele, subjugaram o meus seios, apertando os biquinhos que estavam bem durinhos de tesão. __Sempre desejei chupar seus seios prima. Te achava um tesão de mulher e batia muitas punhetas em tua homenagem, sabia? __E não vai bater mais, não é? Me tem ao vivo e a cores. __Acha que depois que fores embora vou poder me conter e não bater uma? Vou fica tisico de tanto punhetar. A não ser que você queira ficar por aqui. __Para de falar seu danado e me beija ou chupa mais meus seios, que adoro. Olavo, era muito atencioso e me dava um banho de chupadas me deixando sensível em cada ponto que era tocada. Colocada fui, de joelhos e ele se postou atrás e foi me metendo a pica, estufando minha boceta. Joguei a bunda para trás a fim de que minha boceta, engolisse tudo que nela era depositada, e curti cada estocada. Olhava para trás e podia notar seu interesse em meu cu, o que me deixava alegre pois sabia que ele seria arregaçado por aquela pica. Quando Olavo lubrificou o polegar e o firmou em minhas pregas dando a entender o que desejava fazer, pirei e dando pequenas reboladas o deixei bem a vontade para sacar o pau de minha boceta e o levar diretamente par o meu cu. Parou por um momento e disse aquelas palavras estupidas que quase todo home fala, quando quer comer o cu de uma mulher, que já o esta desejando enraba-la: __Posso por no seu cuzinho? __Porra, por que não coloca logo e deixa de falar besteiras? Ele me enfiou o pau no cu, com uma sutileza, que me deixou encantada. Apesar de grosso, o pau entrou macio e foi até onde deu para ir. Fodemos por tempo que se podia considerar como intermináveis, até que ele gozou copiosamente, parecendo que não se descarregava a muito tempo. Estávamos na sala, discutindo o que ele fora buscar para minha tia vender, quando ela chegou e nos olhou, meio que ressabiada. Acho que estava escrito em minha testa ou na forma como eu falava e olhava para meu primo, que tinha acontecido algo entre nós. O que para ela seria até que desejável pois estaria tudo dentro da família. Por ter-me cedido seu quarto, ele ficava dormindo no sofá da sala e na calada da noite, em silêncio eu ia o ver e com todo o cuidado transávamos bem gostoso. Mas tudo tem que ser feito com cuidado total, portanto, tanto vai o cântaro a fonte que um dia... bem essa é uma outra história que um dia conto, tá? Tchau!
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