Trilha da putaria



Esse é meu primeiro conto e é verídico, aliás pretendo contar somente experiências reais. Hoje tenho 40 anos, másculo, moreno claro, 1,75 79kg corpo atlético, olhos castanhos, cabelo preto, coxas grossas e bunda empinada de 98cm. Minha primeira relação sexual aconteceu com 17 anos e daquela época até hoje engordei poucas vezes, mantendo meu corpo na maioria das vezes atraente. O fato que irei contar ocorreu quando tinha 25 anos.
Morava em São Vicente, litoral de SP. Sempre fui "rato"de praia e quando a paquera não acontecia na areia, costumava subir a Ilha Pochat e me embrenhar em alguma das suas trilhas, pois ali era certo encontrar alguém querendo sexo. Nesse dia estava acompanhado de um amigo com mesma faixa etária que eu, o Paulo. Ele tinha 1,70, 70 kg moreno, magro definido. Passamos por toda trilha e vimos que a frequência dos que estavam pelo caminho não estava muito boa, então decidimos descer pelas pedras e fumar um baseado e pegar um bronze apreciando à vista. Depois de um tempo de conversa e risadas vimos um rapaz, que aparentemente parecida um pescador, se afogando próximo as rochas. Como estávamos numa pedra muito alta e distante do mar, gritamos para um homem que tirava mariscos para socorrer o rapaz se afogando. O homem rapidamente pulou por entre as pedras e retirou o rapaz desacordado da água. Meu amigo decidiu descer e ajudar, eu fiquei cuidando dos nossos pertences. De cima da pedra via que o rapaz afogado estava alcoolizado e que era amigo do homem que catava mariscos. Depois do susto pude perceber que o tal homem salvador era bem interessante, aparentando uns 30 anos, alto, moreno claro, peito definido, abdômen peludinho, pernas grossas e peludas. Após acomodarem o rapaz num local seguro sob uma sombra, meu amigo e o homem seguiram até uma bica de água que ficava alguns metros. Eu logo saquei que o Paulo já estava dando o bote pra fuder com o morenão. Depois de beberem água e lavarem o corpo os dois sumiram por umas pedras que davam para uma pequena gruta, exatamente abaixo da pedra onde eu estava tomava Sol. Dei uma risada e pensei: "agora o sacana vai fuder." Em menos de 10 minutos meu amigo surge e diz: "o cara tá te chamando pra você ir lá". Eu achei aquilo bem estranho, mas como meu tesão e curiosidade eram maior nem questionei o que tinha acontecido entre os dois e desci pra conferir. Chegando lá encontro o morenão de óculos escuros completamente nu, sua bermuda jeans e pochete do lado, pernas abertas com seu pau de uns 18cm duro apontando pra sua barriga peluda linda. Ao ver aquilo pensei: "hoje é meu dia de sorte". Ele logo diz:
- Seu amigo falou que você curte rola também.
- Curto sim.
- Então vem aqui e cai de boca...
Nem foi preciso pedir duas vezes. Em fracção de segundo estava de joelhos diante daquele homem másculo e rude. Segurei em suas coxas peludas e acariciei aquela pele quente em minhas mãos, aproximei minha boca em seu cacete e fui lambendo percebendo seu gosto e textura. O macho deu um leve suspiro e se recostou sobre a pedra. Depois de percorrer com a língua algumas vezes da cabeça até o saco, abri minha boca e mamei de uma vez até sentir sua glande encostar no fundo da minha garganta e ter seus pentelhos em meus lábios. Cair de boca e engolir um pau é uma das minhas especialidades, sinto tanto prazer chupando que muitas vezes já gozei sem encostar em meu pau. Fiquei alguns minutos sorvendo e me deliciando com aquele nervo duro e decidi que ia bater uma punheta enquanto mamava aquela rola. Nem bem coloquei minha mão pra dentro da minha sunga, o macho diz:
- Nem pense em colocar teu pau pra fora! Não quero ver tua rola! E quero você chupando olhando pra mim...
Eu com receio faço exatamente o que aquele homem pediu, tiro minha mão da sunga e passo a engolir seu cacete olhando para seu rosto. O safado percebe naquele momento que estou em suas mãos. Eu nunca tinha sentido esse misto de medo e tesão juntos. Enquanto mamo ele fica com a boca entreaberta, lambendo e mordendo seus lábios. Em alguns momentos levanta a cabeça e solta urros de satisfação.
- Nossa! Você mama muito melhor que seu amigo. Que delícia de chupada... seu puto engolidor de rola!
Eu como adoro um macho me elogiando e xingando, capricho ainda mais no boquete. Estou ali compenetrado satisfazendo aquele macho grosseiro quando de repente diz:
- Então, você não tem nada pra me dar? Dinheiro? Óculos? Alguma coisa?
Putz, penso: "me fodi, o cara quer me roubar."Tiro a boca do pau e falo:
- Não cara. Só vim de bermuda e sunga. Quando venho pra esses lados nem trago nada.
- Beleza. Tudo bem. Continua mamando ai... não para não!
Nesse instante vejo que meu amigo me colocou numa furada. Deu em cima do cara, mamou e percebeu que ele queria algo em troca, dai o filho da mãe me jogou de isca! À partir dali meu medo cresceu tanto que nem consegui ficar excitado. Só pensava em fazer aquele macho gozar logo e sair dali são e salvo. Fiquei engolindo e sugando aquela rola uns 20 minutos, deixei aquele pau babado e duro como uma rocha. O macho continuava curtindo e se sentindo dono da situação. Suas expressões de prazer e gemidos cada vez mais aumentavam, mas ele não ejaculava.
- Agora vou comer seu cu! Chupa meu saco enquanto ponho a camisinha...
Nisso vejo ele retirar um preservativo da pochete. Eu obedeço e ponho as duas bolas daquele saco peludo na boca enquanto ele encapa o cacete. Durante os momentos em que estou com a boca cheia meu nariz encosta em sua virilha suada, e fico ali em êxtase sentindo o cheiro natural daquele macho!
- Levanta, fica de costas naquela parede e tira a sunga.
Sigo suas instruções e arrebito a bunda. Eu o observo chegando pelo canto do olho. Ele caminha devagar, estilo de malandro, o típico homem que você vê na rua e nunca paqueraria por medo de levar um soco. Ele se aproxima, e percebo o quanto é alto. Ele flexiona as pernas e posiciona seu cacete em direção ao meu rabo. Cospe nos dedos e lambuza a entrada do meu cuzinho. Encaixa a cabeça na portinha e vai forçando a entrada. Por seu pau ter um tamanho normal e não ser muito grosso, entra de forma tranquila, sem causar muita dor. Depois de passar mais da metade do tronco, ele faz uma das coisas que mais me deixam louco de tesão: segura as polpas da minha bunda e as levanta, socando o cacete bem no fundo. Sinto seus pentelhos e seu abdômen peludo encostado em minha bunda, e extasiado com o calor da pele e dos pêlos daquele macho, rebolo e contraio o cuzinho. Ele fica doido e começa a socar de forma cadenciada, mesclando com estocadas fortes e outras mais leves. Eu vou a loucura e empino mais ainda a bunda.
- Que delícia de rabo! Que cuzinho quente... toma cacete seu puto, seu viadinho do caralho! Isso rebola pro teu homem, vai seu puto!
- Isso me come! Que pau gostoso! Isso mete mais... me fode gostoso!
-Tá gostando vadia? Se você quiser te como todo dia. Quer?
-Lógico que quero!
-Safada! Fuder essa bundinha é melhor do que comer mulher... vou encher teu cu de rola todo santo dia.
Enquanto ele continua me socando, levanto a cabeça e percebo pela entrada da gruta que tem dois caras se masturbando e nos olhando. Eu instintivamente aproveito aquela situação pra demonstrar pra aquele macho que eu não era tão frágil assim, e digo pros punheteiros:
- Porra! Tanto lugar pra vocês ficarem se pegando, vem justo aqui atrapalhar a foda dos outros. Cai fora!!
Nisso os caras ficam assustados e saem rapidinho. Meu macho fudedor fica imóvel por alguns segundos e depois recomeça a socar. À partir dali meu receio desaparece pois percebo que ele sentiu que o lance ali era de homem com homem. Não era uma "bichinha" submissa que não reage ao ser assaltado ou espancado. Sou o passivo, o puto, mas isso não me deixa menos macho. Ele continua metendo por mais alguns minutos, até que tira o cacete e diz:
-Coloca a tua sunga e senta ali que quero gozar na tua boca.
Faço exatamente o que ele me pede e me sento diante daquele homem másculo e alto. Fico na minha posição favorita pra mamar, assim pude sentir meu macho fudendo minha boca, socando no fundo da minha garganta aquele cacete duro. Ele como um animal no cio puxou meus cabelos encaracolados e fez da minha boca uma buceta. Gemia alto e descontrolado. Eu continuava a olhar para seu rosto de cafajeste dominador. Ele sem me avisar segurou mais forte minha cabeça e despejou seu leite quente e agridoce garganta adentro. Quatro jatos fortes e intensos. Eu engoli tudo e lambi o que restou em seu pau. Sua expressão era de realizado. Um homem que foi bem tratado. E eu adoro servir bem um macho.
Ele me perguntou onde poderia se limpar, eu sugeri a bica. Vestiu sua bermuda jeans, sua pochete, chinelos e saiu por entre as pedras. Eu depois de uns minutos subi e fui de encontro ao meu amigo. Vesti minha bermuda e disse: "vamos embora." Ele me perguntou o que havia acontecido e disse que depois lhe explicaria. Ele me afirmou que mamou o cara e que não estava curtindo muito, dai o macho perguntou se eu curtia rola e pediu pra me chamar, e que em nenhum momento o tentou roubar. Na verdade fiquei cabreiro pois nunca havia passado por uma experiência como aquela, e de uma forma ou de outra aquele macho não era alguém 100% confiável. O que sei é que mesmo 15 anos após o ocorrido quando quero bater uma punheta pensando em alguma foda, lembro desse homem cujo nome nem sei, e da forma como me comeu.
Foto 1 do Conto erotico: Trilha da putaria


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Comentários


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engmen Comentou em 12/10/2017

Tensão e tesão são uma mistura afrodisíaca... delícia de conto!

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amarcio Comentou em 02/11/2016

Muito bom os seus contos!!!

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Comentou em 20/06/2016

que experiência deliciosa! A primeira vez que eu dei foi com um desconhecido que levou a um terreno baldio e me enrabou: nunca soube o nome dele. Eu tinha 16 anos!

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ethiel Comentou em 19/06/2016

Top demais!

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chaozinho Comentou em 19/06/2016

Caralho cara, lendo de pau duro e babão.




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Ficha do conto

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santistapassivo

Nome do conto:
Trilha da putaria

Codigo do conto:
85006

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2016

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
1