João, o baiano arretado - parte 2



*Para maiores detalhes sobre os personagens desse conto recomendo a leitura da primeira parte*

Após morar 5 anos em São Paulo tive que retornar pra casa da minha mãe, pois ela se encontrava em depressão profunda. Divorciada e sozinha seria humanamente impossível ela obter uma melhora. E assim em 2006 volto pra minha cidade natal, Santos. E, num desses caprichos do destino, é aqui no litoral que conheço João, baiano de Ilhéus que morava em São Paulo. Ele sempre estava pela Baixada Santista pois todos seus familiares viviam em São Vicente. E mesmo morando em cidades diferentes em menos de 2 meses já estávamos namorando. Mesmo possuindo meu quarto no apartamento da minha mãe, no começo João não se sentia confortável em dormir por lá, e assim muitas vezes passamos à noite em motéis. E dessa mistura da falta de local com o tesão, descobrimos infinitas possibilidades de locais para treparmos. E devo admitir que isso deixava nossa relação extremamente interessante.

Com o passar do namoro comecei a frequentar os almoços de domingo com a família dele, e após a refeição num fim de tarde quando estava indo embora, constatamos que a escadaria do prédio era o lugar perfeito pra aliviar nosso tesão. A gente estava doido pra se beijar e ao invés de irmos em direção ao elevador, João me empurrou para as escadas. Num prédio com mais de 10 andares, com 3 elevadores era bem improvável que alguém usasse a escadaria, e à partir daquele dia comprovamos que essa afirmação estava correta. Ele me puxou pela mão até a curva da escada onde os degraus ficam mais largos, me jogou contra a parede e me tascou um puta beijo. Seu físico avantajado em conjunto com sua estatura me causavam a sensação que estava sendo devorado por um gigante, e essa sensação era potencializada pela forma selvagem como ele me engolia com a boca. E devo confessar que homens altos sempre me atraem por esse motivo. Nossos paus já brigavam por sob as bermudas, prontos pra explodir. Abraçava suas costas largas e acariciava seus cabelos, enquanto era esmagado por seus braços em minha cintura. Eu logo apertei seu cacete. Aquele enorme pedaço de carne grossa me deixava louco. Um pau digno de ter uma estátua em sua homenagem. Cabeçudo, veiudo, pesado. Pau de macho. Puxei bruscamente sua bermuda e cueca fazendo saltar aquela rola que era minha. Me ajoelhei lentamente deslizando minhas mãos por suas coxas grossas e morenas. Com a boca salivando de desejo abocanhei a cabeça daquele caralho, e como João tinha prepúcio senti um leve gosto de urina. Era a primeira vez que provava o sabor de seu mijo. E esse simples contato com minhas glândulas salivares abriram meu apetite sexual.

- Hummm... tem um resto de gosto de mijo aqui, que delícia!

Seus olhos brilharam, e num impulso socou no fundo da minha garganta todo seu cacete. Eu já estava acostumado a engolir aquele caralho inteiro e me sentia realizado com ele fudendo minha boca. Suas mãos grandes seguravam meus cabelos enquanto metia seus 22 cm pra dentro. Eu babava, sorvia e engolia toda aquela tora de carne quente. Às vezes ficava sem ar, e quando isso acontecia sugava somente a cabeça, mas em momento algum tirava o cacete da boca. O rosto de João se transformava, era um bacante num transe sexual.

- Você já sabe, mas não me canso de falar: você é a melhor chupada que já tive na vida!

Me sentia abençoado com aquelas palavras e com a boca cheia gemia de satisfação. Ninguém nunca precisou me ensinar a chupar uma rola, já nasci com esse instinto de bezerro faminto, e definitivamente engolir um caralho é uma das melhores coisas da vida. Depois de longos minutos mamando pedi para que ele se sentasse no degrau. Tirei uma camisinha do bolso e mandei ele encapar seu pau, abaixei minha bermuda, me virei de costas e após cuspir em meus dedos comecei a lacear meu cu. Empinei bem minha bunda em direção ao seu rosto enquanto ele ia desenrolando a borracha em seu cacete. Pedi para que ele cuspisse no meu cu, e com sua saliva fui lubrificando meu músculo anal. Ainda de costas, me segurei no corrimão e fui sentando e rebolando lentamente naquela tora. Fui sentindo meu anel se abrindo centímetro por centímetro agasalhando aquele nervo quente e duro. Virei o rosto e pude olhar João gemendo baixo extasiado com a visão do meu rabo engolindo sua rola. E sem avisar empurrei meu quadril com tudo, sentando até o talo sentindo os pentelhos dele roçando minha bunda. Ele soltou um urro abafado, afinal não podíamos fazer barulho. Ele encostou seu peito em minhas costas e falou em meu ouvido:

- Come esse cacete, vai seu puto!

Eu cavalguei aquele touro como uma potranca no cio. Subia e descia melhor do que qualquer aula de agachamento de musculação. Soltei minhas mãos do corrimão e me apoiei em suas coxas, rebolava e apertava seu cacete com o cu. Se fosse possível ficava a tarde toda pulando naquela rola. João estica seu corpo e quase fica deitado por entre os degraus, me segura pela cintura, empurra meu quadril por alto e começa a bombar enlouquecidamente. Eu queria berrar de prazer mas somente os barulhos do encontro de nossos corpos já eram suficiente. Meu cacete duro batia em minha barriga enquanto levava socadas no cu. Pra melhorar nossos movimentos apoiei minhas mãos pra trás sobre a escada enquanto João ficava livre pra arrombar meu rabo. Realmente o tesão tinha tomado conta, e se alguém aparecesse por ali seríamos flagrados sem nem ter como fingir que não estávamos trepando. Engatado em meu cu, João me abraçou pela cintura e nos levantou. Me fez apoiar na parede para terminar o ato de quatro com o rabo empinado. Meu pau pingava de tanto tesão e depois de levar aquela surra de rola precisava urgente jorrar. E assim enquanto era fudido, bati uma punheta esporrando várias vezes na parede do prédio. Ele percebendo o tremor do meu corpo socou mais forte e jogando o peso sobre minhas costas gozou longamente dentro do meu cu. O safado mordia e lambia minha nuca enquanto se roçava em mim. Se pudesse ficaria eternamente grudado nesses momentos pós gozo. Ele só saiu de mim quando o pau deu uma leve amolecida, segurando a base da camisinha. Nos olhamos como duas crianças que fazem uma travessura, rimos e nos beijamos. E assim depois desse dia aquela escadaria ainda presenciou muitas e muitas fodas.

(ainda irei escrever uma parte 3, pois esse namoro entre o João e eu rendeu muitas fodas memoráveis)

Foto 1 do Conto erotico: João, o baiano arretado - parte 2


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Comentários


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chaozinho Comentou em 23/08/2016

Cara sou baiano e sou tarado em um rabo gostoso como o seu. Delicia e oh vontade de chupar esse seu cuzinho.




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Ficha do conto

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santistapassivo

Nome do conto:
João, o baiano arretado - parte 2

Codigo do conto:
86104

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2016

Quant.de Votos:
4

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