Brincadeiras com a esposa na Rua Curitiba

Como eu disse nos relatos anteriores, todas as nossas aventuras são verdadeiras, muitas delas registradas em vídeos e fotos. Todas elas aconteceram até 2010 e hoje não rolam mais.

No último relato contei como ela se exibiu para nossos amigos em barzinhos e para ônibus e caminhões, em São Paulo ou na estrada.

Vou narrar algumas de nossas experiências, quando eu resolvi ir conhecer a famosa Rua Curitiba na época.

Esta rua fica no Ibirapuera e em 2004 era muito conhecida dos casais e alguns voyeurs, que ficavam nas calçadas expondo os paus para as pessoas nos carros. O casal parava ao lado de um deles e abria a janela do passageiro, onde estava a esposa, namorada ou acompanhante.

Os homens eram muito educados e avançavam nas atitudes, conforme o casal fosse sinalizando. A janela aberta indicava que podia alisar a mulher e se ela abrisse as pernas, poderia colocar os dedos na xoxota.

Eu sabia de tudo isso porque acompanhava os relatos nos sites de dogging. Minha esposa não tinha conhecimento da rua e do que rolava por lá. Numa noite, quando voltávamos de um barzinho na zona leste, disse a ela que iríamos conhecer a rua dos punheteiros.

Havíamos tomado algumas cervejas e ela já vinha me chupando no caminho, se exibindo para os caminhoneiros. Estava de saia, botas e eu já havia tirado suas calcinhas. Vinha levantando sua saia e exibindo a deliciosa bunda dela para felizes caminhoneiros, quando passamos pela Rua Curitiba.

Já passava das 02h00 da manhã. Só havia um cara por lá, numa das travessas. Parei o carro próximo e dei sinal de farol. Em pouco tempo ele já estava ao lado da janela dela, se masturbando e procurando um melhor ângulo de visão. Quando ela percebeu, virou de frente para ele, se abriu toda e ficou olhando para o pau do cara e alisando os seios.

Ficamos algum tempo nessa situação, ela se exibindo e o cara batendo uma punheta. Nem deu para ver se era bem dotado, porque não abri a janela..

Em determinado momento ela voltou a me chupar, deixando a bunda completamente exposta para o nosso voyeur e pediu para que acabasse em sua boca.

Não demorou muito para isso e ela acabou nos meus dedos. Fiz um sinal de positivo para o nosso voyeur e fomos para casa, onde transamos de forma completa.

Depois da primeira exibição dela para um voyeur da Rua Curitiba, sempre que voltávamos de uma noitada, ela pedia para passar lá novamente.

Ela foi ficando cada vez mais ousada e até me surpreendia com suas ações, porque ela não era de tomar as iniciativas, sempre esperava um sinal meu ou mesmo um comentário.

Ela sempre vinha me chupando no carro e mostrando a bunda para os ônibus e caminhões no caminho.. Principalmente quando tomava umas cervejinhas a mais, ficava muito excitada e corajosa.

Numa dessas noites de calor e das nossas saídas noturnas, ela vinha me chupando, já sem as calcinhas e me pediu para passar na Rua Curitiba.
Paramos perto de um voyeur e o vidro do lado dela estava abaixado. Esqueci mesmo de fechar. Isso era um sinal permitindo ao voyeur bolinar a mulher. Ela estava abaixada e me chupando, nem havia visto o cara.

De repente ele começou a passar as mão nas pernas dela e eu achei que a brincadeira fosse parar por aí, porque eu também não havia falado nada a ela desse código e dos caras poderem bolinar. Mas ela continuou me chupando e começou gemer muito.

Eu não conseguia ver o que ele estava fazendo e nem onde estava passando a mão, porque estava concentrado mesmo na deliciosa chupeta que ela me fazia.

A chupeta foi ficando cada vez mais voraz, a medida que o cara foi ficando cada vez mais ousado nos locais onde ele passava a mão.

Ela parou de me chupar e virou a xoxota de frente para ele. Imediatamente colocou um dedo nela e ficou mexendo por um bom tempo, no grelinho e de vez em quando enfiava lá dentro. Colocou dois dedos e de vez em quando tirava e olhava para eles todo melados.

Ela gozou assim e de repente ficou com medo da polícia dar uma batida por lá, o que estava começando a acontecer, por causa das reclamações dos vizinhos, talvez porque algumas pessoas tivessem cometido alguns excessos.

Eu e o voyeur ficamos na mão, mas em casa terminamos a transa e foi uma delícia ouvir dela que o cara foi muito delicado nos toques e que havia gostado.

A partir desta vez, sempre que passávamos por lá, dependendo do voyeur e de sua educação a janela era aberta. Mas ela já não ficava só me chupando, ajudava escolher o local e o cara, sempre com medo da polícia. Os caras se espalhavam agora pelas ruas próximas, em locais mais escondidos.

Numa dessas noites passamos na frente de um voyeur, que fez um sinal de positivo. Eles não ficavam mais com o pau para fora, mas nos pareceu educado. Também começou ficar difícil de encontrar os caras que conheciam as regras e que só avançavam quando o casal permitia.

Quando nós passamos perto desse cara a Marcia começou a me chupar e levantei sua saia. Dei a volta pelo quarteirão para ver se estava liberado e parei o carro na frente do cara.

Só abaixei o vidro quando ela já estava bem louca. O cara a tocou, enfiou os dedos, mas era meio apressado em tudo. Em determinado momento ele pegou a mão da minha esposa, colocou para fora do carro e fez agarrar o pau dele.

Ela ficou por alguns instantes segurando e percebi que ela havia ficado molinha, mas de novo bateu o medo da polícia e fomos embora. Ninguém gozou.

No caminho ela me disse que havia ficado admirada com o tamanho do pau dele e que havia gostado, mas ficou com medo de ser surpreendida pela polícia.

Também a partir daí ela começou a ficar mais ousada, escolhia o cara, deixava ou não passar a mão nela e as vezes pegava em um ou outro pau. Mas como tudo, a Rua Curitiba acabou, a polícia começou a dar em cima, apareceram muitos incompetentes e mal educados e desistimos de ir lá.

Se quiser me escrever e contar suas aventuras ou mesmo perguntar dicas de como tornar sua esposa uma exibicionista.