Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas



Como eu disse nos relatos anteriores, todas as nossas aventuras são verdadeiras, muitas delas registradas em vídeos e fotos. Todas elas aconteceram até 2010 e hoje não rolam mais.

Interessante como as coisas acontecem em nossas vidas quando menos se espera! Nós tivemos um menage masculino com outro homem, mas foi o meu irmão. Já fazia algum tempinho que havia acontecido e estávamos somente curtindo o exibicionismo dela.

Começamos a participar de chats com câmera, vimos muitos casais transando e algumas vezes até transamos na frente do micro também. Mas o que ela curtia mesmo era quando achávamos um cara que não tinha pressa e ia aos poucos deixando ela peladinha.Sempre se masturbavam para ela.

Mas eu queria novamente ver a minha esposa com outro homem, já que ela não queria saber de mulher e de troca de casais. Ela sempre soube da minha fantasia, mas uma coisa era curtir as palavras na cama e outra partir para a realidade propriamente dita.

As experiências mais ousadas com outros homens até o momento, depois do menage com o meu irmão, estavam restritas a ela exibir as calcinhas para nossos amigos nos bares, nas ruas de São Paulo, nas estradas ou deixar algum voyeur passar a mão em suas pernas e xoxota na Rua Curitiba. O máximo que ela fez   nesta rua foi segurar em dois cacetes enormes.

Em 2004 conhecemos a Praia de Galhetas, em Florianópolis. Já freqüentávamos a Praia do Pinho, dois sítios naturistas em São Paulo, conhecemos a Praia Brava no Rio e também Abricó e não tínhamos problemas em tirar as roupas. Galhetas é uma praia “meio naturista”, porque o nudismo não é obrigatório. Na verdade a maioria das mulheres e dos casais que por lá passam não ficam nus.

No caminho existem alguns homens voyeurs, que ficam se masturbando quando os casais ou as mulheres passam e quando passamos nessa trilha, percebi que a Marcia ficou rindo sozinha. Eu havia visto os homens com o pau na mão, mas isso também era meio comum no Pinho.e não estranhei.

Na praia encontramos um casal naturista, que já conhecíamos de outros locais. Eles estavam vendendo cerveja e eram os únicos totalmente nus e totalmente bronzeados. Faziam isso para ganhar uma grana e incentivar o nu total.

Neste “barzinho” conhecemos um jovem negro, de boa aparência, jornalista e que também estava totalmente nu. Era muito bem dotado e que assumiu abertamente se masturbar em público e que essa era a sua fantasia. A Marcia só tirou a parte de cima do biquíni. Acabamos trocando algumas idéias, tomamos muitas cervejas e no final do dia demos uma carona a ele.

Como todos estavam já meio altos pelas cervejas tomadas, no carro acabou rolando algumas sacanagens. Ele estava no banco de trás e ficou alisando os seios da minha esposa, que tentava inutilmente se desvencilhar. Eu resolvi dar uma oportunidade ao azar e parei no mirante para comprar cigarros, deixando os dois sozinhos por algum tempo.

Quando voltei notei que o clima estava transpirando tesão, mas acabamos ficando só nisso nesta noite. Depois ela me confessou que ele a obrigou a pegar no pau dele e que era enorme. Mas disse que não havia segurado por muito tempo.

Voltamos a Galhetas em novembro de 2005, e novamente encontramos o casal vendendo cerveja. Ficamos agora na barraquinha deles, que já estava mais modernizada. Pouco tempo depois chegou um negrão de bermuda azul, sentou-se na areia e tirou a bermuda, também pedindo uma cerveja.

Observei que era alguém conhecido, mas não me lembrei que era o mesmo cara do ano anterior, pois antes ele tinha barba. Minha esposa chamou a minha atenção, também achando que era ele. Percebi que ele alisava o cacete para ela, que olhava disfarçadamente através dos óculos escuros.

Ela estava sem a parte de cima do biquíni e para provocá-lo mais ainda, tirou a parte de baixo, sentou sobre um pedaço de papelão e apoiou os dois pés do chão, ficando com a xoxota meia aberta. De vez em quando ela se esticava para pegar uma cerveja e arreganhava mesmo as pernas. Ficaram nesse joguinho por mais algum tempo, quando resolvemos ir embora.

Ele nos acompanhou e eu perguntei se conhecia algum local mais isolado onde pudéssemos tirar algumas fotos com ela mais a vontade. Nos indicou umas pedras, ainda na praia.

Logo que chegamos percebi que ela já estava totalmente à vontade e ficou somente com uma saída de praia de crochê, toda furada, sem o biquíni. Ela ficou fazendo poses, exibindo a xoxota e a bunda para ele, enquanto eu fotografava.

Como o local não era totalmente isento de curiosos ele sugeriu uma saída da trilha, um pouco mais a frente, no meio do mato. Fomos para lá em silêncio no caminho, mas cada um seguia imaginando o que poderia acontecer.

Já no local ela tirou a parte de cima do biquíni e eu comecei fotografar. Ele estava ao lado dela, baixou a bermuda, fazendo aparecer aquele cacete enorme e iniciou uma punheta.

Umas três fotos depois notei a cara da minha esposa olhando com vontade para aquele pau e perguntei se ela não gostaria de ajudá-lo na punheta. Não precisei falar duas vezes. Ela agarrou, apertou, punhetou, gemeu e falou algumas frases como: "nossa, que coisa enorme"; "como é grande!". E eu fotografando.

Ele a abraçou por trás, abaixou a parte de baixo do biquíni e ficou como uma mão nos seios e a outra na xoxota, roçando aquela tora na bunda dela. Em alguns instantes ela gozou, molhou completamente a mão dele e ficou todinha mole. Eu, é claro, registrei tudo nas fotos. Ele tentou penetrá-la mais ela não deixou. Ainda vi um outro punheteiro batendo uma vendo a cena, mas ele só fez sinal pra mim dizendo que iria continuar onde estava e não me importei mais com ele e nem o vi mais.

Para mim isso já teria sido mais do que suficiente, eu já tinha muitas fotos dela com o negro e nunca iria imaginar que ainda fosse rolar mais alguma coisa. Já tinha material suficiente na máquina para curtir um bom tempo e achava que a minha esposa havia chegado ao seu limite, mas as coisas ainda iriam esquentar mais.

Paramos em um barzinho e eu fui comprar mais algumas cervejas, enquanto eles ficaram conversando. Depois ela foi ao banheiro e ele me questionou se iríamos parar por aí. Respondi que a minha esposa não iria querer saber de mais nada.

Ele disse que ela queria e só estava com receio da minha reação. Quando chegou a vez dele ir ao banheiro ela me perguntou se eu ainda queria realizar a minha fantasia de ve-la com outro homem. Eu respondi afirmativamente e ela com a maior naturalidade me disse que queria experimentar aquele pau enorme.

Foi só combinar o local, parar num mercadinho para comprar camisinhas, pilhas para a máquina fotográfica e mais algumas cervejinhas. Entramos no motel os 3 no mesmo carro. Não houve nenhum questionamento ou objeção.

Tomamos um banho juntos e já deu para perceber que não haveria mais inibições. Ela o ensaboou, lavou o pinto dele e ele retribuiu. No quarto ele colocou uma camisinha, ela sentou na cama e abocanhou aquele cacete enorme.

Tentaram um 69, mas ele tinha objeções em chupar uma xoxota. Não sabe o que está perdendo. Houve penetração de frente, por trás, de lado, de coqueirinho, ela gemeu, berrou, gritou que nunca tinha gozado tanto, elogiou o tamanho do pau dele, mandou enfiar tudo, socar e ela até rebolou naquela vara.

Ele ainda tentou comer o rabinho dela e beijá-la. Nada feito, ela não curte. Quando cansei de tirar fotos entrei na brincadeira e a comemos juntos, com ele penetrando e ela me chupando. Gozamos juntos e fomos para mais um banho.

Para finalizar e acabar com as fotos que ainda tinha disponíveis, sugeri mais umas tomadas de sexo oral dela nele, desta vez fazendo poses. Ela se ajoelhou na frente dele, baixou sua bermuda e apareceu aquela coisa ainda mole.

Ela o observou por algum tempo, tomou nas mãos e o abocanhou, sem camisinha. Achei até estranho, porque ela é muito cuidadosa com esse negócio de AIDS. Pensei que depois iria colocar a camisinha, mas não o fez.

Chupou a cabeça, enfiou todo na boca, colocou a mão na bunda dele para socar mais fundo,esfregou o pau na cara, bateu com ele na cara, lambeu toda a extensão daquele cacete preto e enorme, tudo registrado nas fotos.

Para finalizar, ele ainda a penetrou em pé, com ela apoiada na penteadeira, desta vez com a última camisinha e ainda tirei uma foto por baixo. Nem sei quantas vezes gozaram.

Voltamos felizes e satisfeitos para casa e ainda transamos mais uma vez, só nós dois, com ela dolorida daquele pau, mas satisfeita. Não houve até hoje nenhum arrependimento de nenhum de nós dois. De vez em quando eu vejo as fotos, mas ela não gosta de ver.

Se quiser me escrever e contar suas aventuras ou mesmo perguntar dicas de como tornar sua esposa uma exibicionista.

Foto 1 do Conto erotico: Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas

Foto 2 do Conto erotico: Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas

Foto 3 do Conto erotico: Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas

Foto 4 do Conto erotico: Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas

Foto 5 do Conto erotico: Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas


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Comentários


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Comentou em 01/11/2020

Delicioso conto ! Ótimas fotos reais ! Muito inspirador !!!!

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kzdopass48es Comentou em 06/10/2016

Parabéns amigos! Delicia de foda! Betto

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sograrb Comentou em 15/07/2016

Que tesão isso tudo. Quero esse negro pra mim. Eu deixo por na minha bundinha.

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jhony99 Comentou em 15/07/2016

Muito bom, que tesão parabéns....




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmaduromenage
casalmaduromenage

Nome do conto:
Nosso segundo menage, com um negro em Galhetas

Codigo do conto:
86275

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/07/2016

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
5