Visitando Minas Gerais

Em abril de 2016 tive a oportunidade de fazer uma viagem inesquecível com toda a família pelo interior de minas Gerais. Sempre ouvi falar da atenção, cortesia e educação do mineiro. E confirmei. Recentemente comprei uma Hailux, zerada e eu e minha mulher saímos a viajar uma vez que as filhas estavam ainda começando a fase na universidade e impossível de nos acompanhar. Mas, como toda jovem nos incumbiram de encomendas. Pois bem passados alguns dias, passamos por Ribeirão Preto e fomos direto a Uberaba, Uberlândia Araxá e cercanias, para criar empolgação. Cidades comuns. Urbanizadas, mulheres sensuais. Realmente de beleza bem singular.
Qual não foi nossa surpresa de que quando entramos num shopping e minha mulher foi chamada pelo nome: “Karinaaaaaa” nos quase morremos do coração, olhamos para o lado e lá estava Patricia, uma cinquentona e a nora uma garota de uns 26 anos (Marina). Era amiga da minha esposa da época de faculdade e não se viam a uns 8 anos.
A conversa entre elas rolava solta e eu fiquei olhando tudo ao redor. Até que foi feito um convite para um jantar que iria ter num clube social. Eu não queria ir... mas não adiantou e a Karina resolveu que deveríamos ir.
Chegamos lá as 21:00 conforme convite, nosso nome e mesa já estavam confirmados e mais cinco casais na mesa. A Patricia e marido, o filho dela e a nora, nos, um casal de veterinários e a dona de uma loja de pedras brasileiras.
O ambiente lindo, bebidas, conversa boa, comecei a reparar na nora da Patricia e sua timidez foi me deixando cada segundo mais atento. Para minha surpresa ela pergunta pela minha filha e eu respondo que esta tudo ótimo e ela me diz que fala todos os dias com a Maria Clara pelo face e pelo whatsap. Achei muito legal e divertido.
Na volta para o hotel fui direto ao FaceBook e fiquei olhando as fotos e vi fotos da Marina de shorts sainha curta, vestido salto e fui ficando de tesão. De pau duro fui pra cama e mesmo com a Karina dormindo dei uma metida nela e gozei, e ela estava tão pesada que não acordou.
No dia seguinte perguntou o que deu em mim para deixar ela toda suja de porra? E eu fui direto: “estava com muito tesao”. Ela riu um monte e daí foi pro banho e voltou linda e disse que a Patricia nos esperava para irmos almoçar na casa dela.
No carro eu perguntei se não era hora da gente ir embora e ela ficou contrariada. Tudo bem ...vamos então!!! Compramos flores para a anfitriã. La chegando a Marina nos recebe na porta, com um vestido fino branco, cabelos lisos, longos, soltos e um baton meio avermelhado que eu não parava de olhar, nos deu beijos e abraços. Tratei com normalidade. Mas quando ela se virou percebi a marca da minúscula calcinha e daí já fiquei bem tarado. Ela nos conduziu até uma sala enorme e para minha surpresa e de Karina fomos informados que íamos almoçar nos e elas, pois o marido e filho foram a Poços de Caldas numa urgência.
As empregadas muito bem trajadas e simpáticas nos serviam drinkes e bebidas, mas meu olhar estava nas coxas da Marina. A Patricia que é uma loira, de 1.77 corpo esbelto e bronzeado, chega num lindo vestido azul marinho, cabelos presos e salto alto, toda delicada e deliciosa. Realmente algo estava por acontecer, pois eu me conheço bem. Fiquei impressionado com as duas: beleza, corpo e roupa. Nisso a Karina sai com a Patricia para fofocarem e fico com a Marina e na conversa eu digo a ela que vi as fotos dela no face e perguntei se poderia adiciona-la. Ela diz que sim e que o face dela é só para familiares e amigos íntimos. Então disse: “sou intimo?” ela responde na cara: ” Claro” afinal eu e sua filha somos confidentes. Confesso que não entendi nada.
E continuamos a falar até que percebi que ela fazia questão de que eu mirasse as coxas dela. Perguntei se ela morava com a sogra, considerando que a casa era gigante, empregado, cães, piscina, sauna, carros. Ela disse que não gostava dali e preferia o AP dela que era no centro, mas que vinha todos os dias ali.
Então falei do Facebook e das fotos dela e perguntei se ela se importaria de eu curtir fotos dela. Ela riu e me disse “quais fotos”. Ai eu respondi ‘”umas 8 que eu gostei muito”. “tudo isso?” disse ela...e eu retruquei: “suas fotos me deixaram com muita vontade de te conhecer melhor” risada geral e sugeri..”tens computador aqui eu te mostro as fotos”. Ela falou afirmativamente e fomos ate uma pequena biblioteca a onde havia um computador de ultima geração, do sogro. Ela abriu e entrou no face dela, e enquanto estava sentada, eu atrás dela de pé, fiquei olhando os gestos e o corpo movimento e mirando as coxas, já que o vestido havia subido quando ela sentou.
No Face dela começou a me apresentar pai, a mãe era falecida, tios, Irma e poucas amigas e amigos. Abriu a Page da Isabella minha filha e da Maria Clara, e daí fiquei olhando a bebel e as fotos e não sei o que aconteceu que fui ficando de pau duro. Ela elogiando a bebel e eu espiando tudo: fotos na equitação, na praia, de carro... num gesto mecânico coloquei a mão nos ombros da Marina que estava sentada a minha frente. Ela não disse nada. Então pedi para ela abrir as fotos do face dela. Pedido feito, pedido atendido. Abriu umas 210 fotos, com álbuns e tudo mais. Fotos novas e antigas, ela foi me perguntando quais eu havia escolhido e gostado.
Deixei-a ir passando as foto e fui encostando atrás dela. Ela nem reagia. Ate que falei de uma foto dela de rosa claro salto e com seios quase expostos e disse “essa é demais” e foi seguindo, uma outra dela de fio dental a beira da piscina, e outra dela de mini saia num shopping...e vendo as fotos e falando..meu pau duro estava totalmente a altura os ombros e rosto dela. Uma foto dela com a sogra e sogro me deixou de pau mais duro e encostei de vez. Ela parecia estática. E comecei a esfregar meu pau, dentro da calça, no ombro dela e não conseguia parar e fui fazendo e a vi fechando as pernas, o que me mostrava que ela estava com tesao. Tudo estava incontrolável. Comecei a gozar naquela posição e senti que ela ajudava mexendo os ombros e roçando as coxas dela, quando fomos interrompidos pelo fone celular dela. Ela se assustou e atendeu o celular e eu não consegui parar e coloquei meu pau de fora e comecei a bater uma punheta na altura dos ombros dele gozei espirrando na lateral do rosto, nos peitos dela por cima do tecido, na mesa e na tela do computador. Ela ficou apavorada no fone e eu peguei um papel de mesa e limpei meu pau e o rosto dela. Sai para o lavabo lateral e não a vi mais so durante a mesa de almoço onde tudo parecia normal.
Mas, não estava nada normal. Enquanto almoçávamos Marina estava calada e meus pensamentos estavam em Bebel e eu não sabia explicar. As pernas de minha esposa roçavam na minha e tudo me deixava com tesão. Então ocorreu o inesperado. A Bebel liga no celular da mãe e pergunta aonde estamos e pede pra falar conosco pelo computador . Patricia nos leva ate o computador no mesmo lugar onde estava com a Marina e para minha surpresa estava tudo limpo, a exceção de uma forte mancha ao lado da tela que lembrava minha esporrada. Entao a Karina senta na frente da tela e começa a falar com a Bebel que conta algumas ocorrências La de casa e Patricia esta de lado, mexendo em revistas e olho para as coxas dela e percebo as coxas dela semi abertas e a surpresa: ela estava sem calcinha. Mesmo que fosse um roteiro de cinema, eu diria que tanta coincidência num dia só não seria imaginável.
Então que fui chamado pra falar com a Bebel, e curiosamente resolvi olhar a tela e disfarçadamente a Patricia e resolvi bisbilhotar o histórico do computador e vi uma sequencia de sites eróticos e falava com a Bebel e patrícia e Karina riam e falavam descontraidamente e eu abri uns arquivos e para minha total surpresa era de Patricia fazendo pose sensual de calcinha, outras de cinta liga e salto alto. Em seguida abri outro álbum e estava Patricia abraçada a um cão labrador, e minha mente foi ao espaço.
Falei com Bebel resolvemos tudo e já tinha salvo no meu e-mail um monte de arquivos que havia encontrado rrss, mas que não tinha visto e iria ver depois. Resolvi então dizer a Karina que ficaríamos mais um dia na cidade. Ela ficou feliz patrícia explodiu em alegria e elas combinaram de ir a sauna e eu iria ate o centro. Mas tudo deu errado e fomos todos ao centro. No caminho, pelo retrovisor espiava as coxas das duas que estavam no banco de trás e varias vezes vi a bocetinha da Patricia, já que as pernas delas ficavam altas no assento de trás.
E quando íamos ao centro Marina pediu para ficar no apartamento dela e então Patricia e Karina ficaram comigo e fomos ao estacionamento do shopping e quando paramos o carro patrícia fez uma abertura de pernas inesquecível, pois ela sabe que me mostrou toda a aparada bocetinha dela e sorriu para mim.
Compras, visitas, apresentações no shopping, pois patrícia era muito bem quista e relacionada, tomamos caminho de volta para casa, só que pedi para parar no nosso hotel pois queria trocar de roupa. Tomei uma ducha e quando a Karina entrou no banho eu não contei tempo e encostei na patrícia e elogiei as coxas e a bocetinha dela, e ela não se fez de rogada e disse que era tudo para mim. Coloquei a mão entre as coxas dela e fui ate a boceta e brinquei com um dedinho. Ela ficou os olhos fechados e pedia para não parar. Em menos de 5 minutos ela já havia gozado 3 vezes no meu dedo e senti que ela não pararia revelando que era uma balzaquiana ninfomaníaca, quando ela ia gozar pela quarta vez e ouvindo o barulho do chuveiro mandei ela ajoelhar e fazer um boquete. Ela disse que não faria e que aquilo era coisa de puta. Então dei um tapa na cara e forcei ela a ajoelhar. Ela resistiu e disse que só pagaria boquete se a porta do banheiro ficasse aberta. Pois fui e abri a porta, ela ficou eufórica e quase louca, se ajoelhou e começou a me chupar e em menos de 4 minutos eu gozei e esporrei na boca e ela quis vomitar, mas acabou engolindo uma parte e outra parte jogou num copo de plástico que estava perto. Ela saiu do no Flat e eu nem vi aonde ela foi. Quando descemos ela estava sentada na recepção como se nada fosse, com uma garrafa de água na mão e seguimos então para a casa dela. Lá chegando eu a avisei que iríamos para outra cidade na manha seguinte e ela brincando disse que ia ficar com saudades nossa e que a saudade caberia num “copo de plástico cheio lembranças” que ela tinha guardado. Todos rimos. Mas somente eu e ela sabíamos do que se tratava. A noite voltamos para nosso flat e as 5 da manha pegamos estrada.