AMOR DE IRMÃO VIII - Outros boys



Oi lindezas, desculpe o sumiço, estava em Santa Catarina, viajei, meu aniversário, aniversário de namoro e férias, tenho que curtir né. Pois bem, continuando. Demorei para escrever, estava negociando com o Gustavo, ele odeia essa parte, preferia que eu nem falasse. Aos novos, eu e meu irmão nos relacionamos, ele tem 19 e eu sou mais novo, ele moreno e eu branquinho, ele cabelos negros e eu meio loirinho, eu de olhos claros e ele de olhos castanhos,eu com 1,70m e ele com 1,80e alguma coisa rs. Ele é magrinho definido e eu..digamos que sou gostosinho(bunda, coxa).

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Ficamos tranquilos, aquilo foi bem bonito, eu fiquei encantado. Os dias passavam e eu e o Gustavo estávamos cada vez mais felizes, era uma vida muito boa, eu estudava de manhã, cuidava da casa durante a tarde, no fim do dia Gustavo chegava, nós jantávamos e íamos “dormir”, nós éramos normais, não rolava sexo todo dia, as vezes rolava, as vezes eu estava cansado, enfim, o tempo passou, em Julho era meu aniversário, além de serem as férias.
Meus pais resolveram ir para a casa de Praia em Saquarema, tudo beleza, seria bem tranquilo, como sempre arrumamos nossas malas um dia antes para sairmos cedo no dia seguinte.
- Eae Biel tudo certo? – Gustavo falou rindo.
- Aham, está sim, já peguei tudo – Ele respondeu abrindo a mala.
Meus olhos logo correram e viram um saco com preservativos masculinos, não eram dois, três, deviam ter umas doze ali.
- Nossa, sei que a gente vai ficar uma semana lá em cima ( usa-se o termo cima devido ao fato de subir a serra), mas não acho que vamos transar tanto.
Meu irmão corou instantaneamente!
- Eu sei Gabriel, é que assim ó, nunca se sabe né.
- Ata já entendi tudo.
Sim, me julguem fiquei morto de ciúmes, ele estava pretendendo transar com mais alguém, affs, na boa né. Continuei arrumando minha mala, mas toda vez que eu olhava para algo parecia aparecer a frase “nunca se sabe”. A noite meus pais pediram pizza, nós comemos e vemos um filme que meu pai estava bem afim de ver.
Na hora de dormir deitei na minha cama e dormi, ouvi bem de longe quando meu irmão trancou a porta, deitou ao meu lado, beijou meu pescoço e me envolveu com os braços.Amanheceu e junto com o sol nós levantamos, creio que eram umas sete horas da manhã quando estávamos na estrada, uma hora depois paramos para comer!
- Sim o meu são dois pães de queijo, um suco de laranja e um pão com linguiça – Eu falei ao atendente que estava confirmando o pedido.
Um gato. Branco, olhos escuros, cabelo negro, barba nascendo, era mais alto e mais velho que eu e seus braços eram convidativos, além disso ele me reparava com maior atenção e que sorriso!
- Nossa Biel, ta com fome hein – Meu irmão alarmou.
- É, eu acho que to muito magro, preciso de mais corpo.
- Eu acho perfeito, pra que mais que isso?
- Nunca se sabe.
Eu sorri ao ver o atendente trazendo meus pedidos. Peguei a bandeja e segui para a mesa. Gustavo veio atrás de mim, falando coisas no meu ouvido, perguntando porque daquilo e tudo mais, chegando próximo a mesa eu apenas fiz: shiu! Sentei e comi deliciosamente, Gustavo foi pegar o pedido dele. Comemos, minha mãe foi ao banheiro e meu pai foi buscar o carro, enquanto meu irmão terminava de comer, eu levei as bandejas gentilmente ao balcão.
- Obrigado – O rapaz falou com um hálito de menta.
- Disponha – Eu falei rindo e limpando o canto da boca.
- Percebi que o canto da sua boca estava sujo, se precisar de alguém pra limpar – Ele esticou um guardanapo para mim – É só chamar.
Não sabia o que fazer, claro, pegar o pedaço de papel, mas eu estava tremendo, nunca um menino havia me cortejado daquela forma, eu ri meio sem jeito, dei tchau e pus o papel no bolso. Seguimos viagem, eu numa janela e o Gus na outra, a música rolava solta através dos fones em meus ouvidos. Chegamos e fomos guardar nossas coisas, peguei o que era meu e subi. Gustavo veio atrás, entrou no quarto e foi me dando um beijão, me imprensando contra o armário, até que meu pai do andar inferior chamou seu nome para eles irem ao supermercado comprarem mantimentos.
A galera já chegou no portão de casa, minha mãe me liberou dizendo que eu não precisava guardar as coisas, que ela ficaria mais feliz em me ver com meus amigos. E lá fui eu, haviam muitos rostos novos, deviam ter umas oito pessoas e pelo menos cinco eram novatos, conheci todos, já fui conversar com a galera. Era um sábado ensolarado, resolvemos ficar na entrada da casa dos pais do Will.
Chegando lá ele estava lá, lindo, de camisa regata, bermuda de tactel, bem gatinho, aquela cabelo loiro meio bagunçado, só poderia ser ele, Danilo, cheguei perto dele e dei um abraço um tanto demorado e ele disse que estava morrendo de saudades de mim, que nunca mais havia falado com ele.
Conversamos, depois o Rafa e o Ninho aparecera, também, já fazia algum tempo que estávamos lá, avistamos o Gustavo meio suado.
- Nem pra ajudar com as compras né – Ele falou me olhando.
- OI GUSTAVO! – Carol censurou.
- Oi gente, desculpas, como estão?
Após um pouco ser sabatinado Gustavo se sentou e começou a conversar, estávamos nos divertindo bastante, passamos a tarde ali, fomos juntos ao mercado comprar algo para lanchar, aquela galera, quase quinze pessoas. Entre os novos integrantes estava um rapaz, um jovem que me chamou a atenção, branco, alto, bonito, seus olhos eram castanhos, tinha um corpo normal, definido, mas sem exageros, suas mãos e seus pés eram grandes, sempre reparo isso.
Eu estava mais atrás com a Duda.
- Então, vocês chegaram hoje não é? – Ele falou.
- Desculpa, minha mãe não me deixa falar com estranhos – Eu retruquei
Duda e ele começaram a gargalhar, depois de cessarem os risos Duda nos apresentou.
- Então Eduardo, esse é o Gabriel – Ela falou olhando para ele – E Gab – Esse é o Edu.
Apertamos nossas mãos.
- Que hétero esse cumprimento – Duda atentou.
Então nos abraçamos e ele me deu um beijo no rosto.
- Ta bom agora senhora Maria Eduarda? – Eduardo falou.
- Ta melhorando – Ela respondeu.
- Um prazer lhe conhecer Gabriel – Ele falou.
- Satisfação, prazer vem depois – Eu ponderei rindo, certo que havia pego-o.
Aquelas sobrancelhas se juntaram e ele falou:
- Errado, a satisfação vem acompanhada do prazer.
PAF! Aquilo foi um tiro em mim.
- Eu te avisei Eduardo, eu te avisei! – Duda falou e saiu andando.
Não consegui falar mais nada, eu só andava, minhas bochechas ainda ardiam um pouco. Chegamos ao mercado e cada um foi buscar o que queria.
- Eu quero um pedaço desse dolo de chocolate – Pedia a atendente.
- Oi menino, você está bem? Eu te vi lá no fundo, junto com aquele menino que não fala, O Wilson. Você estava de cabeça baixa e todo vermelho.
- Wilson? O nome dele é Eduardo.
- Wilson por causa daquele filme do náufrago que ele conversa com a bola, o Wilson, então, é ele.
Foi inevitável não rir. Mas pensei que era Wilson do antigo sucesso “Ai Wilson vai!”.
- Não guri, eu estou bem de boas, obrigado.
Voltamos para o condomínio. Gustavo estava com o Rafa e com a Carol. Sentamos todos na pracinha e ficamos comendo, todos ríamos e falávamos alguma coisa.
- Wilson me passa a batata palha aê – Rafa falou para o Eduardo.
- An? – Ele respondeu.
- Viu gente ele nunca fala – Rafa completou, todos riram.
- É que como você não fala eles colocaram teu apelido de Wilson, do filme náufrago – Eduarda falou.
Nesse momento quem não tinha entendido entendeu e começou a rir, gargalhar, os meninos eram mesmo muito criativos. De noite fomos para casa, eu tomei banho, vesti uma bermudinha branca, uma camisa azul marinho com estampa floral e meu chinelo. Jantei.
- Ta trocando mensagem com quem? – Gustavo indagou serio.
- Com um amigo da escola – Eu falei me voltando a televisão.
- Sei... – Ele falou e subiu.
Depois de alguns poucos minutos vi Carol na porta, de short e bata, meu irmão me deu tchau e saiu, o vi segurar a menina pela cintura e dar um beijo nela. Lá se foram qualquer chance de felicidade nas férias, e se foi ciúmes azar o dele, porque eu estava conversando mesmo com um amigo. Eram umas nove horas quando Danilo me chamou no portão.
- Oi Dan
- Oi garoto, eae, ta afim de ir lá em casa ver um filme, ou jogar play?
- Pode ser! – Já tava na M, tranquei o portão e fui.
Danilo era primo do Will, eles moravam na mesma vila então sempre estavam juntos, nos feriados, fins de semana e férias os pais do Will subiam a serra e traziam o filho e o sobrinho também. Entramos na casa, os tios do Dan estavam nos fundos, subimos as escadas e fomos ao quarto do Will, eu entrei, ele veio na sequência, fechou a porta e sentou ao meu lado, estava de camisa preta, bermuda bege e chinelo.
- Tu sabe que te trazer aqui foi apenas uma desculpa para eu te beijar né? – Ele falou.
- Eu achei que a gente – Ele me beijou, claro que eu sabia, mas tinha que fingir né, cheguei a pensar no Gustavo, mas chumbo trocado não dói.
Beijamos por algum tempo, paramos e rimos um pouco, aquele loiro era lindo e que corpo, então eu deitei na cama e ele se apoiou sobre mim me beijando, parecia que eu ia quebrar, que garoto incrível, a boca rosada era hábil, sua língua não parava quieta, eu apenas sorria e beijava.
- Que tesão que você é! – Ele falou.
- Tira a camisa.
- Achei que nunca ia pedir – Rimos.
Ele tirou a camisa e vi aquele peito, nossa que delícia, tão amplo, ele deitou sentou na cama e encostou as costas na parede, sentei de frente pra ele e só conseguia sugar a boca dele, que mantinha as mãos na minha cintura e alisava minhas costas, beijei o pescoço dele, que posicionou a mão na minha cabeça, eu cheguei naqueles mamilos bonitos, sugava com vontade, nossa ele delirava, eu apenas lambia. Sentia a ereção dele crescer embaixo de mim, voltamos a nos beijar. Quando de súbito a porta se abre, não nos mexemos. Era o Will.
- Eitaa....Pô desculpa aê gente, foi mal....Nada contra, serio, podem continuar, eu só ia dizer pro Danilo que a gente está aqui embaixo, nem sabia que você estava aí Gabriel, mas fiquem a vontade – o Will falou super envergonhado e saiu.
- Ele sabe que tu é?
- Não, mas agora sabe – Danilo me interrompeu – Vem, onde paramos?
- Na parte que a gente desce e vai se juntar a galera.
- Ah, qual foi? Puta tesão q eu to – Ele falou e eu nada disse – Não que eu achasse que agente fosse transar, mas achei q ia ter mais beijo, boca.
- Quem sabe outro dia – Eu falei.
Ele me puxou, levantou minha camisa e mordeu toda área envolta do meu umbigo, fez um circulo de mordidas, nossa que delicia, me ergueu e eu pude passar minhas pernas ao redor do corpo dele, que me segurava pelas nádegas e me beijava, ficamos um pouco assim, demos alguns selinhos e descemos. A entrada da casa estava bem cheia, ao me ver Gustavo passou o braço ao redor de Carol e deu um selinho demorado nela.
- Gente, aonde eu sento?
- Aqui!
Duda levantou rindo, ela estava sentada ao lado de Gustavo. Ela sentou perto do Caju, um menino baixinho, novo no grupo.
- Que tal a gente brincar de jogo da verdade.....

C O N T I N U A
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Detesto fazer isso galera, mas o capitulo ta imenso, continuo depois. E esse capítulo é fod*, o Gustavo odeia, morre de ciúmes e tudo mais.
Duas fotos do bofe, pegay do face dele gente!Na época que a gente ficou ele estava do jeito que está na foto 2, e atualmente ele está como na foto 1.

Foto 1 do Conto erotico: AMOR DE IRMÃO VIII - Outros boys

Foto 2 do Conto erotico: AMOR DE IRMÃO VIII - Outros boys


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Comentários


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blackfire Comentou em 29/11/2020

Por favor volte e continue a historia, eu to louco pra saber o que aconteceu, eu imploro por favor!! Eu to apaixonado por essa historia, vocês são um orgulho!!❤

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yurferinha Comentou em 26/11/2019

Nossa quanto tempo faz e ele nem continuou

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marcosvenutti Comentou em 30/08/2016

J falei que te odeio poeisso? Interromper bem no auge, se for por mais leirores esrou ancioso, porra, adorei.

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kunny Comentou em 10/08/2016

Ai, no aguardo do próximo capítulo kk

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Comentou em 31/07/2016

Muito bom... continua logo rs'




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Ficha do conto

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lipcarioca

Nome do conto:
AMOR DE IRMÃO VIII - Outros boys

Codigo do conto:
87096

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/07/2016

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
2