Reminiscências eróticas 1 - Fábio

A gente sempre leva na lembrança, tudo que nos foi feito ou administrado pela primeira vez na vida, não é? Pois bem, dentre muitas, coisas ocorridas em minha vida, principalmente na juventude, algo ficou marcado, inesquecível, perpetuado, para sempre dentro dos meus conceitos de prazeres, a ser cultivado. Vamos começar a rememorar, o que meu diário mantém em suas páginas registrado.
Sempre fui uma garota, que tinha seus atrativos, bem aflorados, o que realçava o meu corpo, que a cada dia ficava mais formoso. Mamãe, sempre me olhava com uma admiração, que as vezes me deixava encabulada. Um dia, quando estava nessa contemplação, eu quis saber por que o fazia e ela me respondeu:
__Você personifica o meu estado de espirito quando tinha a sua idade. Em você me vejo e, recordo dos bons momentos da minha juventude, dos namoradinhos, das brincadeiras com as outras adolescentes, quando íamos fazer excursões ou meros piqueniques, nos parque de diversões, onde sempre surgiam algumas coisas mais libidinosas.
__Libidinosas como?
__O que acontece com você e seus namoradinhos? Vai me dizer que nenhum tentou nada, como tocar em seus seios "acidentalmente", ou te dar uma bela encochada, onde você sente que ele esta muito, "ativo", nos dando uma taquicardia tremenda?
__Ah, mãe, eu não quero falar disso com você.
__Ué, e por que não? Qual o problema de falar para sua mãe sobre as pegadinhas que levou? Eu não me envergonho de nada e acho o maior barato, recordar essas peripécies.
__Não é que eu me envergonhe, apenas não quero falar do assunto assim, sem motivos para isso. Mas tudo bem, você me convenceu. Eu já tive namorados, que se mostraram mais salientes, que enquanto nos beijávamos, chegava a passar as mãos em minha pernas, subindo até parte das coxas ficando super excitados, o que era facilmente notado, pois ficavam com aquele montinho, bem evidente sobre a frente da calça. Eu olhava se soslaio, e me divertia, pois sabia que a causa de tudo aquilo, era eu.
__Nunca sentiu, vontade de tocar, sentir aquela dureza palpitante? - quis saber, com aquele olhar safado que só minha mãe tinha.
__Na verdade, eu até que de leve tocava, mas não que desse para o garoto perceber que fora de propósito, mas sim acidentalmente. Minha pulsação aumentava e eu sentia até uma certa vertigem, só de imaginar, ver o pau dele, diante dos olhos.
__Nenhum procurou fazer você tocar nele, sobre a roupa ou tentou tira-lo para fora e por sua mão nele?
__Tentar, até que tentaram, por muito tempo, mas eu sempre resistia a fingia estar ofendida, ai tudo acabava em beijos e pronto.
__Mas quando foi que você viu o pinto ao vivo?
__Você, hein mamãe. Vou lhe contar:
Uma noite, Fábio, que era o rapaz que estava a mais tempo namorando me levou para o cinema. Não havia uma grande platéia, por isso escolhemos um lugar bem lá atrás e ficamos isolados. No inicio, começamos a assistir o filme que estava sendo exibido, sem maiores problemas, mas com o passar do tempo, comigo, já em seus braços, começamos a nos beijar, esquecendo o que passava na tela. Seu beijo era uma loucura. Na verdade de todos que eu tivera a chance de namorar, Fábio era o que melhor beijava. Ele trabalhava a língua dentro de minha boca de uma forma que me deixava enlouquecida, sem folego, perdida em minhas reações.As vezes ele roçava a mão, que tocava de leve em meus seios, onde os bicos estava, duros e sensíveis, me provocando uma certa agonia. Ele sempre tentava algo e isso mexia comigo, a ponto de em casa, ver que a minha calcinha estava molhada. Eu não me atinha ao fato de que quando eu ficava eufórica, com sua caricias forçadas, me umedecia.Não eram caricias intimas, mas eu já permitia que ele me acariciasse as coxas, quando de saia estava. Tivera uma vez, que dominada por seus beijos, me descuidara e quando dera por mim, a mão dele estava tocando em minha calcinha, sobre o meus pelos, me causando uma sensação de calor, que invadiu todo o corpo. Com firmeza, retirei sua mão dali, apesar de querer que ali ficasse. Nos beijamos, ansiosamente e tudo foi encarado como um prenuncio, de que se ele insistisse dali para a frente, eu cederia. Fora após aquela insinuação que fizera, que ele me convidara para ir ao cinema. Ali, em seus braços, minha mente trabalhava a mil por hora, imaginando o que estava por acontecer, quando notei, que ele, empalmou um dos meus seios. O prazer que aquilo me causou, fez com que eu me contorcesse e tentasse tirara a mão dele do lugar, mas não fora uma ação convincente e, fui deixando, curtindo, sentindo aquele calor me dominar por inteira. Fábio, experto, ao sentir que eu estava liberando aquela apalpadela no seio, se concentrou em me deixar excitada, tomando conta do meu mamilo, que não estava difícil de encontrar, e que seus dedos tomaram conta. Ele, sabiamente, torcia meu mamilo e eu ficava toda arrepiada, resmungava o que ele não entendia, por estar me tapando a boca, com a dele. Vendo que eu estava meio que passiva, ele desceu a mão, até a barra da minha blusa e, por ali, chegou
até meus seios. Como não usava sutiã, fora fácil para ele, sentir, todo calor do meu peito. Ao se retirar da minha boca, ele falou:
__Deixa eu ver eles.
__Para quê?Você não os sentiu?
__Puxa, amor, você não vai me deixar ver, só um pouquinho dos seus seios? Estamos bem escondidos aqui.
__Eu sei. Mas não podemos ficar do jeito que está? - ponderei, mas ele estava irredutível. O pior de tudo era que eu estava louca para mostrar a ele meus dotes físicos e por isso, levei a mão até a barra da blusa e a levantei, até que meus peitos apareceram. Fábio levou a mão até eles e eu deixei, pois estava gostoso e eu já sentia um calor entre as coxas, que me azucrinava o juízo. Não esperou por um consentimento meu, para aproximar a boca do mamilo teso. Pensei em o conter, mas o calor do seu hálito sobre o seio, me fez sucumbir e permitir que os lábios de Fábio, se fechassem em torno do bico. Gostosa! Muito gostosa a comichão que tomara conta de mim e ai toda tremula, me deixei ser chupada por ele. Notei que minha calcinha estava bem molhada e aquilo me incomodava muito. Um casal que vinha subindo pelo corredor, e por certo, procurava privacidade, como nós, nos fez parar com aquele ato libidinoso. Fábio ficou cabreiro, mas o convenci de que deveríamos ir embora. Quando saímos para o saguão, totalmente iluminado, ainda notei em sua braguilha, um volume difícil de esconder. Sorri!
__E ai, ele tentou mais alguma coisa?
__Sim, tentou, assim que fomos para uma praça, quis que eu lhe mostrasse novamente os seios mas, eu o contive, dizendo que poderia apenas permitir, que me acariciasse por sobre a roupa. Assim o fez e me tomou os seios, com amasso, que me deixaram sem folego e com aquele fogo, que me consumia. Vendo que não me conteria, levantei-me e pedi a ele que me trouxesse para casa. No portão do prédio, nos despedimos e eu subi, deixando no ar que teríamos mais momentos daqueles. Na noite seguinte, ele propôs,que voltássemos ao cinema novamente, mas eu já preparada para dar a ele um pouco mais de liberdade, disse que preferia que fossemos para um outro lugar. Ele me levou para uma rua, que tinha pouco movimento e ali começou o amasso, onde ele me pediu que lhe desse um pouco mais, do que acontecera no cinema. Abri, a blusa e expus os seios que tinha os mamilos tesos, esperando pela boca de Fábio. Ele os alisou e me olhando com olhos famintos, atacou meus seios. Me deixei cair no encosto do banco e o permiti me chupar os peitos a vontade. Uma torrente de alguma coisa aquecida, começou a incomodar e como estava sem calcinha...o prazer foi maior. Fábio se deliciou com meus seios, onde os mordiscou gostosamente. Gozei muitas vezes e assim passamos bem aquela noite.
__ Mas ficou só nisso, não teve nada mais que isso?
__Com Fábio, não, parou naquilo, que se repetia todas as vezes que nos encontrávamos. Mas, me cansei e acabei com o nosso namoro.
__E qual foi o outro cara que te deixou fora do sério...
__Alfredo! Esse me tirou realmente do sério e conseguiu me levar a provar o que não tinha sequer imaginado que faria tão cedo. Posso continuar a conta isso outro dia, pois tenho um encontro e , já estou meio que atrasada.
__Promete que me conta mesmo?
__ Sim mamãe, prometo lhe contar tudo. Agora vou tomar um banho e me arrumar, tchau!
Enquanto me banhava, ia vendo passar, flash de tudo que rolara, com Alfredo.
Eu conheci, o cara, numa das baladas que fora, em uma tarde de sábado. Quem me apresentou, fora uma amiga, que eu tinha no prédio e que com muita influencia, conseguia descolar muitos lugares legais para se ir. Nesse club que ela me levou, as tardes dançantes para a juventude, começava as 16 horas e ia até as 21hs, que era quando se desocupava o mesmo para as 23 se iniciar as atividades para adultos. Bombava o local, onde se podia ver as mais variadas gamas de gatinhas e gatos, que derramavam suas energia nas pistas de dança. Odete, que era muito popular por lá foi logo me apresentando a galera toda, e no meio dela estava Alfredo. Era um boyzinho, só que não metido a besta, muito pelo contrario. Isso me deixou mais a vontade para lidar com ele, quando Odete, a amiga de prédio, o apresentara. Gostei dele, logo de cara, mas não podia esperar que fosse acontecer com ele o que aconteceu. Querem saber o que foi? Conto na próxima...tchau!