Delícia de suruba.



Desde minha iniciação sexual, aos 17 anos, quando dei minha perereca pela primeira vez para o namoradinho de infância, até conhecer o Marcão e me amontoar com ele, nunca eu havia ficado mais de dois meses com o mesmo macho. Claro que eu não ficava dando meu rabinho a torto e a direito, para qualquer um. Mas meus namoros eram curtos e intensos, tanto que eu enjoava do cara depois de dar com ele mais de uma dúzia de trepadas. Às vezes, enjoava do hálito do cara, do perfume que usava, mas, de um modo geral enjoava do caralho dele. Esse troço de dizerem por aí que “pau de homem é tudo igual”, não passa de chute. As mulheres que como eu já agasalharam uma formidável seleta de mastros na buceta sabem que não é bem assim, que cada cacete de macho tem suas particularidades no combate ao fogo de sua parceira, porque nós mulheres sabemos que existem caralhos e caralhos, e que isso está relacionado com as dimensões do tarugo do nosso macho da vez. Mas vamos ao relato propriamente dito. Quando conheci o Marcão, mergulhador de uma empresa ligada à prospecção de petróleo em águas profundas, eu ainda estava dando para o Jonas, então meu namorado. Mas só dei para o Marcão depois de descartar o Jonas, coisa que até hoje ele não aceitou totalmente. Eu lembro sempre a ele que quando lhe dei a primeira vez, fiz-lhe saber que minha xana é “nervosinha” e que enjoa fácil do caralho da hora. Portanto, eu nunca enganei o chifrudo. Pois bem, depois de me acertar com Marcão, tendo antes passado com ele uma noite maravilhosa no motel, sugeri que ele reunisse suas tralhas e viesse lá para casa, apenas com o compromisso de ser o meu macho e dividir comigo a manutenção da casa. Jogo feito, jogo jogado. No mesmo dia juntamos nossas escovas de dente. O diabo é que como o trabalho do Marcão era em alto mar, ele tinha que permanecer alojado na plataforma por duas semanas, quando era liberado para passar outras duas em terra. Nos seus dias de folga, eu e Marcão passávamos boa parte do tempo na cama fodendo, até o caralho dele amolecer e pedir um tempo para levantar de novo. Ele era um tesão de macho. Gostoso, carinhoso e pauzudo. Parecia transpirar testosterona e exalar cheiro de porra dia e noite. Como adoro cheirar porra de macho, eu passava o tempo todo querendo mais daquele seu caralho quente e latejante. Quando ele assumia nova jornada de trabalho, tendo que se ausentar por duas semanas, eu entrava em polvorosa. Na primeira noite sem ele, tudo bem, mas a partir de duas, três noites sem ele, o bicho me pegava e juro para vocês que a vontade de sair atrás de macho começava a me judiar. Eu e Marcão não tínhamos celebrado nenhum outro acordo, que não o de procurarmos viver nosso sexo na sua plenitude enquanto estivéssemos juntos e nos sentindo realizados em nossas trepadas. E foi numa destas ausências do Marcão que sucumbi à tentação de foder com outro macho. Após um dia tenso no meu trabalho, resolvi dar uma esticada ao Shopping Center. A ideia inicial era encontrar alguma amiga por lá e juntas comer e beber alguma. Apenas dei de cara com duas meninas que dias antes tinham estado comigo para serem entrevistadas profissionalmente. Nada mais. Amiga nenhuma. Foi quando decidi parar na Praça de Alimentação e pedir um lanche e uma cervejinha. Estava no turno do caixa da lanchonete um bonitão que eu nunca tinha visto por ali. Alto, cabelos cortados curtos, barba feita, corpo sarado... E não pude mais disfarçar o tremor das mãos diante dele quando digitei a senha do meu cartão de débito. Ele percebeu, piscou o olho esquerdo e me entregou o vale da encomenda. Sentei, abri a lata de cerveja comecei a comer o lanche, mas algo me fazia voltar os olhos o tempo todo para o bonitão do caixa. E ele também parecia estar prestando atenção apenas em mim, mesmo não descuidando de suas tarefas. Continuei dando em cima dele, pois já não aguentava mais de vontade de abrir minhas pernas para aquele gatão. Então me enchi de coragem e voltei ao caixa, deixando com ele o número do meu telefone. Mal cheguei em casa e já meu celular chamou. Era o bonitão do caixa da lanchonete do Shopping. Apresentou-se como Felipe e quis saber como eu estava e onde me encontrava. Conversamos um bocado, e tanto eu como ele sentimos que o papo não iria parar por ali, mesmo ele tendo que desligar para atender um cliente. A noite transcorreu sem novidades. Felipe não ligou mais, o que me aborreceu e preocupou. Eu não lembrava mais do Marcão. Só enxergava mentalmente o Felipe me despindo e me enfiando o mastro na buceta. Eu delirava, acordada. No meio da manhã, com o celular em cima da mesa do escritório, ouvi o toque e vi na tela iluminada o número do Felipe querendo acesso. Entramos direto no assunto e marcamos nosso primeiro encontro. Seu turno de trabalho naquele dia terminaria às seis horas da tarde. Convidei o bonitão a vir na minha casa. Ele aceitou e na hora combinada tocou a campainha. Dotado de um belo, volumoso e valente caralho, minha xereca, naquela noite levou um trato excepcional do Felipe. Trepamos tudo o que tínhamos direito e mais um pouco. Passei o dia seguinte com o traseiro sensível pelo muito que rebolei debaixo daquele macho tesudo, mas com a buceta feliz da vida, “piscando” de tanto gozar. Passada a emoção do macho novo, caí na real e comecei a me preocupar com uma possível reação explosiva do Marcão, razão pela qual não permiti que ele viesse a saber de minha pulada de cerca por boca alheia. Na primeira oportunidade em que ele me ligou, abri o jogo e sugeri que se ele quisesse, eu me afastaria imediatamente da sua vida. Sabem o que ele me disse? Pois é, também confessou que vinha pulando cercas desde que passamos a morar juntos. Trepava o tempo todo, na plataforma, com uma colega petroleira. Sugeriu, ainda, que marcássemos uma suruba a quatro, na minha casa. Topei a parada. Combinamos o evento e ele foi talvez a melhor coisa, em matéria de satisfação sexual, que já fizemos. Aliás, continuamos fazendo. Sempre que estamos disponíveis, eu, Marcão, Felipe e Leila, a colega do Marcão, pintamos e bordamos juntos na cama. Todo mundo fode com todo mundo. Eita, delícia de vida...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico psicologagostosa

Nome do conto:
Delícia de suruba.

Codigo do conto:
88112

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/08/2016

Quant.de Votos:
13

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