Mateus ressuscitou minha buceta



Hoje em dia sou Simone coroa espoleta. Mas já fui chamada de Simone viúva encorujada. Tenho 65 anos e há três anos, quando enviuvei, parecia que o mundo havia desabado sobre a minha cabeça, e entre muitas coisas ruins que imaginei para a minha vida, uma delas foi pensar que nunca mais arranjaria um macho gostoso para me encher a buceta com seu caralho quente. Nesta idade, pensei cá com os meus botões, o máximo que pode me aparecer é um velho brocha, com pressão alta, diabetes e reumatismo, precisando muito mais de uma cuidadora do que de um rabo quente. Entrei em depressão e até meu relacionamento com a única filha ficou abalado. Mercedes não aceitava ver a mãe se entregando para a morte em vida. Foi então que ganhei o apelido de Simone, a viúva encorujada. Tudo começou a mudar, porém, quando atendi a uma ligação telefônica, vejam vocês, em que o sujeito discou para número diferente daquele que pretendia chamar. Ou seja: um engano de número de telefone me propiciou voltar a viver e a ter uma vida sexual intensa e prazerosa. Ao pedir desculpas pelo engano, o homem elogiou o modo como eu o desculpei. Também disse que gostara do meu timbre de voz. Aquilo me deixou arrepiada e sentindo de novo o fogo que toma conta de mulher atiçada. Continuei o papo, cada vez mais excitada, e por fim arranquei do meu interlocutor um convite para nos conhecermos pessoalmente. Tudo, claro, após eu ter revelado a ele minha idade e ele ter devolvido que embora fosse mais jovem, sentia especial atração por mulheres maduras. Em resumo: gostava de trepar com coroas experientes. Como eu não tinha nada a perder e, claro, tomando a providência de marcar nosso encontro em local público (a praça de alimentação do Shopping Center que ficava no meu bairro), disse-lhe como estaria vestida, o tipo de penteado que usaria e dei algumas dicas sobre minha bolsa. Passei o restante daquele dia com a buceta em brasa, me molhando sempre que me imaginava sendo montada pelo macho jovem e tesudo que ele deveria ser, para gostar de foder com mulheres maduras e experientes. Cheguei ao Shopping Center cerca uma meia hora antes do horário combinado, tamanha era minha ansiedade para conhecer o Mateus (este seu nome). A espera foi angustiante e devo ter tomado umas três latinhas de cerveja, de modo que quando Mateus chegou e pediu-me confirmação de identidade, eu estava leve e solta. Quando ele me beijou no rosto, precisei me conter para não cravar meus lábios em sua boca bem desenhada. Consegui me conter e começamos uma conversa animadíssima para quem estava se vendo pela primeira vez. Parecíamos mesmo dois velhos conhecidos. Mateus era moreno, alto, porte atlético e bonito para os meus padrões de beleza. Um tesão de homem. Mostrou-me sua identidade de policial civil. Tinha 48 anos. Estava solteiro e por isso, salvo quando em escala de serviço, não tinha nenhum compromisso com o relógio. À medida que o tempo ia passando e nós ficando mais íntimos um do outro, mais crescia meu desejo de abrir as pernas e escancarar minha buceta para aquele tesão de macho. Eu vinha de uma seca longa. Tinha sido balançada nos bagos de um homem pela última vez, na véspera do enfarte fulminante que levou meu marido para o além. Então dá para imaginar o tamanho da vontade que eu tinha de ser enrabada de novo. Quase explodi de tesão quando Mateus colocou minha mão direita entre as suas mãos e me convidou para irmos até o seu apartamento. Eu tinha pressa para foder, e ele também, mas mesmo assim ponderei que seria mais íntimo se fossemos ao motel. Eu estava precisando muito de um bom cacete na xota, mas afrouxar a vigilância e ir ao apartamento do Mateus, que eu ainda estava conhecendo, não me pareceu a melhor pedida. Mateus aceitou a opção motel, de bom grado. E lá fomos nós para a hora da verdade. Andei o trajeto inteiro com o bastão dele na mão. Era uma ferramenta de respeitável tamanho, que ao primeiro toque ficou em ponto de bala. Mal havíamos entrado na suíte contratada e já o garanhão estava em cima de mim encaixando sua chave na minha fenda. Uma estocada apenas e senti a peça inteira dentro de mim, latejando e me esquentando as entranhas. Aquela primeira trepada, após tanto tempo na seca, me restituiu imediatamente a alegria de viver e de gozar a vida em toda a sua plenitude. Ainda mais que depois de me fazer gozar uma coisa de louco pela buceta, Mateus ainda lubrificou bem seu mastro e enfiou ele inteiro no meu cuzinho. Vi estrelas, mas ao mesmo tempo me senti no Paraíso. Passamos a noite toda no motel, e sempre que Mateus se insinuava eu reagia e o pau comia, no sentido mais literal da expressão. A coroa deu no couro direitinho naquela noite e em todas as outras noites que de lá para cá venho deitando com o meu gostosão. Estou empolgada com nosso romance. Voltei à vida, sou feliz de novo. O sexo para mim voltou a ser a melhor coisa do mundo. Adoro que o Mateus meta seu caralho gostoso na minha buceta e... No meu cuzinho, quando resolvemos variar.



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Comentários


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Comentou em 10/10/2016

Muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico psicologagostosa

Nome do conto:
Mateus ressuscitou minha buceta

Codigo do conto:
90230

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2016

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