A vizinha casada



Este conto é real. Aconteceu hoje 29/8 aqui no centro de SP.
Verônica era uma bela visinha de porta do meu prédio.
Uma morena estonteante, com um sorriso lindo, que me cumprimentava sempre pela manhã, ao nos cruzarmos no elevador.
Ela tinha (+ ou -) 1,70m de altura, uns 60 KG, um cabelo preto comprido até o meio das costas, uma barriga seca e uma bunda...
Ah aquela bunda, sempre alvo dos meus olhos. Seja quando eu segurava o elevador para ela entrar ou mesmo quando eu fazia questão de deixá-la sair na frente.

Por várias vezes peguei elevador com ela sozinho. Mas também peguei com o seu marido.
Um rapaz alto, bonito que a acompanhava por vezes nestes nossos casuais encontros.
Algumas vezes ele insistia em abraçá-la, encostado na parede do elevador, e deixava aquela bunda de frente para mim.
Era uma tortura. Eu, raramente disfarçava o olhar...

Certa vez, ao pegar o ônibus de volta para a minha residência, encontrei ela no mesmo.
Sentei-me ao lado dela e puxei papo.
Conversamos amenidades, perguntei sobre o trabalho, se tinha filhos, gostos, locais aonde frequentava, etc...
Quando estavamos chegando, perguntei pelo nome completo (afim de achá-la no Facebook).

A partir daquele momento eu decidi que iria fazer de tudo para me aproximar e para comê-la.
Ao nos despedirmos no elevador, disse a ela: Bons sonhos!rs
Ela me olhou de canto e retrucou: Para nós mocinho!

Cheguei em casa, deixei as coisas, liguei o computador e já adicionei a mesma.
Fui tomar um banho, pensando naquele rabo e foi inevitável imaginar possuir aquela bunda.
Quando retornei ao Facebook, ela já tinha me aceitado. E me pediu para voltar em algumas horas, pois não podia falar...
Eu fiquei conectado esperando ela me chamar. Neste meio tempo fiquei aqui imaginando como seria o nosso papo.

Quando ela me chamou novamente, me disse que hoje poderia falar pouco. Que em instantes desceria até o estacionamento para pegar coisas no carro.
Quando ela resolveu sair, eu, num passe de loucura, resolvi descer até o estacionamento.
Lá, achei ela mexendo no carro e esperei ela vir até o elevador.
Neste momento ela tomou um susto.

Notei que ela estava vestida com um uma legging preta, que deixava delicioso o seu rabo. Estava deliciosa.
Pedi a ela que subisse pela escada comigo, uma vez que o elevador estava com defeito.
Ela desconfiou, mas resolveu me seguir.
Assim que abri a porta corta-fogo, ela entrou junto comigo. Como estava muito escuro, eu a agarrei.
Beijei a boca com vontade, beijei o pescoço, alisei as pernas, a nuca, os seios.
Ela me chamava de louco, de gostoso, de tarado. Senti a sua mão em meu pau. Ela me dizia que alguém poderia chegar.
De fato, isto podia acontecer. Então, pedi a ela que subissemos ao segundo andar, aonde eu sabia que o andar estava vazio e que
seria improvável alguém acessar a escada. Sentei-me e pedi para ela sentar no meu colo.

Ela chupou a minha orelha, enquanto eu pegava em seus seios. A minha outra mão estava em sua bunda, meu objeto de desejo.
Eu bolinava de leve o seu cuzinho e a sua xota, alternava entre eles.
Ela me dizia que não poderia demorar. A esta altura ela estava molhadinha e ofegante.

Então, rapidamente coloquei ela sentada no patamar, retirei a sua calça, coloquei a calcinha rosa minuscula de lado e chupei a sua buceta.
Ela ficou maluca, apertava as pernas em meu rosto, me chamava de gostoso e gemia muito. Em alguns minutos, pediu para eu parar.

Pegou a minha rola, tirou a minha calça, me fez sentar no degrau e sentou em meu colo.
Direcionou o meu pau para a sua buceta e encaixou gostoso. Era uma loucura. Mal conhecia aquela mulher, mas estava comendo ela sem camisinha.
Senti aquela buceta quente, apertada e humida engolir a minha ferramenta.
Ela deu um grito e iniciou uma cavalgada bem rápida.
Já tinhamos perdido a noção do tempo. Ela cavalgava e gemia alto. Tive que colocar a mão na boca dela.

Em instantes nós gozamos, juntos, abraçados. Ela se vestiu e me disse que falariamos em breve.
Se despediu, me dando um beijo gostoso na boca e ia saindo.
Meu celular estava no bolso. Pedi a ela uma foto da bunda. Ela relutou, mas deixou eu tirar esta foto abaixo.
Acho que tudo isto durou uns 20 minutos.
Voltei para a casa e a ví online no facebook.

Ela me dizia que o marido ficou desconfiado. E que tudo isto havia deixado ela mais acesa.
Então, ela iria terminar com o marido, o que começou comigo.
Eu fiquei pensando em tudo o que aconteceu, então, tive que bater uma punheta pensando naquela xota.
Estou ansioso para o próximo encontro com ela.

Foto 1 do Conto erotico: A vizinha casada


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Ficha do conto

Foto Perfil soudave
soudave

Nome do conto:
A vizinha casada

Codigo do conto:
88410

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/08/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1