Meu vizinho é a cara de um ator pornô

       Oi, lindos e lindas do site. Esse conto vai ficar um pouco grande, mas vale a pena ser lido. Tenho muitas novidades. Comentem e votem MUITO!
       Eu finalmente me mudei, amigos e queridos leitores. Tomei coragem e saí da casa dos meus pais. Agora, finalmente moro sozinha, super feliz, pensando em ter um cãozinho, até. Tenho total liberdade pra receber meu namorado e amigas, dar festas, fazer o que quiser.
       Moro, a quase 10 meses, no oitavo andar de um prédio de dez andares. A cada nadar, existem quatro apartamentos. No meu andar, somente três aptos, estão ocupados. No meu lado mora a Laura com a filhinha, elas são maravilhosas! Pessoas que quero levar pra vida. Em frente ao apto de Laura, moram Valéria e Paulo. Valéria é enfermeira chefe de um hospital e Paulo é engenheiro. São uns amores comigo e me ajudaram bastante após a mudança com algumas instalações e as coisas novas. Acho que eles foram sempre tão bons comigo e sempre me ajudaram, porque lembram dos dois filhos que já se mudaram de casa também.
       Logo após o primeiro mês, comecei a notar o quão interessante era meu vizinho, Paulo. Ele é um gato, o coroa tem 53 anos. E gente, é a cara de um ator pornô chamado George Uhl. Igualzinho! Percebi que Paulo me olhava demais, ou era solícito em excesso. Sempre me dava umas encaradas, ou quando me via pelos espaços em comum, arrumava um pretexto pra falar comigo. Sempre perguntando se queria algo... Eu resolvi entrar nesse "joguinho" fazia a "girl next door" inocente, porém safada.
       Estou trabalhando bastante, mas resolvi vender cosméticos pra ter uma renda extra. Quase todas a mulheres do prédio são minhas clientes, inclusive Laura e Valéria. Eu cada vez vendia mais. E passava muito tempo indo de apto em apto receber, ou entregar produtos. Fiquei de passar na casa de Valéria e levar uns produtos e receber o restante do mês passado. Bati na porta e ela me recebeu toda apressada, pois estava indo pra um plantão.

- Oi, querida, desculpa a pressa, tô correndo pra pegar meu plantão.
- Imagina, Val. Eu passo aqui depois, que tal?
- Eu já tô te enrolando a há dias pra te pagar. Quanto te devo já somando esses de hoje? Não importa! Faz o seguinte: deixa aqui essa encomenda, vou pedir ao meu marido pra passar no seu apê e te pagar. Já tá com maquininha de cartão?
- Tá ok, lindona, vai pro seu plantão sossegada e depois fala pra ele passar lá. Mas preciso receber porque tenho que fazer mais pedidos, tá?! Vou ficar em casa hoje, essa tardinha até a noite.

      Voltei pro meu apartamento, fui organizar muitas das encomendas que chegou. No início da noite, fui tomar um banho e depois iria voltar a fazer uns trabalhos. Tomei meu banho, me vesti e fui dar uma arrumada nas coisas, antes de voltar ao trabalho. Estava arrumando umas coisas ainda, quando ouço a porta batendo. Abri a porta e era meu vizinho Paulo.

- Oi, lindinha, vim acertar o que a Val deve.
Ele sorria e fazia uma carinha linda. Só dele ter falado "oi", eu já estava derretida.
- Claro, pode entrar, eu vou lá dentro pegar o caderninho e a máquina de cartão. Pode sentar e ficar a vontade.

       Peguei as coisas no quarto que faço de escritório e voltei à sala. Ele estava sentado bem relaxado curtindo o som que eu tinha colocado. Quando me viu novamente, riu e comentou algo sobre a decoração do meu apto e eu sorri e agradeci. Sentei ao lado dele no sofá, fiz as contas e dei o valor a ele. Ele sempre de bom humor, disse rindo: "Nossa, vocês mulheres gastam tanto em creme e maquiagem". Eu respondi: "Mas a gente gasta muito, pra ficar muito mais bonitas".
"Não entendo, vocês são lindas naturalmente. Sem aquele olho preto, boca roxa. Olha pra você... Você é muito gata", disse ele como se realmente estivesse me admirando.
       Fiquei sem graça, agradeci e apenas dei um sorriso de canto de boca. Ele pagou o que devia e emendamos uma conversa boa, que nem vimos o tempo passar. Percebi que a playlist tinha mudado e cortei o assunto oferecendo algo pra comer ou beber.

- Sou péssimas anfitriã, Paulo. Aceita alguma coisa? Água, suco, vinho. Só não tem café... Ah, tem bolo, quer?
- Vamos tomar um vinho, então?
- Ótima pedida. Vou buscar.

       Passado muito tempo, depois de uma garrafa e meia de vinho e petiscos que acabei trazendo também, a conversa estava indo pra um caminho muito mais sedutor. Eu sabia que ele já tinha percebido que eu dava mole pra ele e que eu sabia que ele tava afim. Começamos esse joguinho gostoso de toques "sem querer" na perna e braços, a falar mais pertinho e mais baixo.
       Do nada, ele jogou a carteira dele na mesinha de canto e disse: "Ah, que se foda. Quero muito você, não aguento mais". Me puxou pra cima dele e me agarrou num beijo gostoso pra caramba. Ficamos nos beijando e nos acariciando. Muitas mãos bobas e carícias. Ele apertou meus seios, percebendo que estava sem sutiã. Eu estava usando aquelas blusas que sustentam os seios. Ele mais que rapidamente tirou minha blusa e jogou no chão. Então eu levantei, o peguei pela mão e o convidei pra ir pro meu quarto.
       Entramos no meu quarto ele me levantou no colo e me jogou na cama, veio por cima de mim, lambendo o biquinho dos meus seios e colocando eles na boca. Ele chupava tão gostoso, mamava feito um neném. Fazia carinho na minha barriga, apertava minhas coxas, mas nunca deixava de chupar os seios. Foi descendo uma das mãos e passando por fora do meu short em cima da minha buceta. Ficou esfregando e me fazendo respirar ofegante. Tirei a camisa dele e ele tirou meu short com calcinha a tudo. Não deixou eu fazer nada, se colocou na beirada da cama, me virou pra ele, abriu minhas pernas e começou a passar a língua na minha virilha, descia e mordia um pedacinho da minha bunda, voltava e ia passando pela minha buceta ate abrir e chegar ao meu clitóris. Que delícia. Ele era um mestre no oral. Me chupava, lambia o mel que saia da entradinha e me fazia gemer muito gostoso. Ele aumentou as lambidas e chupadas a partir do momento que ele notava que eu ia me mexendo a me contorcendo e do modo como gemia. Revolveu meter dois dedos e fazer aqueles movimentos que nos deixam malucas. Ele metia forte e chupava com gosto, eu gemia muito, já tava sentido minhas pernas tremerem, ele tirou os dedos e me chupou até gozar na boca dele.
       Ele arrancou a calça com a cueca e tudo e pediu que eu sentasse nele, pois tava doido pra me foder que não aguentou ver minha carinha linda gozando. Fui por cima dele, sentei no pau dele BEM devagar pra ele sentir cada milímetro da minha bucetinha. Fui sentando gostoso e pegando um ritmo bem delícia. Cada vez variava o modo como sentava, às vezes sentava colocando a mão no peito dele pra me equilibrar e assim ele apertava meus seios e dava uns tapa na minha cara, daqueles com jeitinho, sabem? Ou também deitava sobre o peito dele e combinávamos a minha sentada com ele metendo, e era o modo mais gostoso. Eu gozei muito gostoso novamente, ele não aguentou me ver gozar no pau dele e acabou gozando na minha buceta quase que junto comigo.
       Deitamos e ficamos conversando coisas aleatórias sobre sexo... Logo após umas meia hora, começamos a nos beijar novamente. Eu pedi que ele ficasse de pé pra poder chupá-lo. Ele me puxou pro chão, na frente dele. Me coloquei entre as pernas dele, prendi meu cabelo no meio coque e segurei o pau dele. Comecei dando uns beijinhos na cabeça, uma lambidas e por fim, coloquei ele todo na boca. Chupava o pau dele e engolia tudinho. Ele de olhos fechado segurava meu cabelo com força, respirava ofegante e dava uns gemidos. Eu sentia o pau dele duro na minha garganta. Olhei pra ele e pude ver seus olhos brilhando fixados em mim. Tirei o pau da boca e dei um sorriso. "Que pau gostoso, Paulo", disse gemendo de tanto tesão que eu tava. Ele me olhava e dava aqueles sorrisos de canto de boca. "Fala que ele é seu, fala!", ele pedia juntando todo ar que ele precisava pra falar e respirar. "Esse pau é meu. Todo meu, a partir de hoje. É TO-DI-NHO", disse exatamente assim, separando as sílabas.
       Ele tirou o pau da minha boca me levantou e me jogou na beira da cama de pernas abertas e se posicionou entre eles passando o pau na entrada da minha buceta, até encaixar. Entrou com o pau e começou a meter muito gostoso, segurando minha pernas que estavam elevadas no peito dele. Metia muito gostoso. Abriu minhas pernas e as abaixou, veio deitando por cima de mim. Agarrei ele e apertei minhas pernas em volta da cintura dele pra que ele pudesse socar bem no fundo. A gente ia fazendo tipo um balancinho maravilhoso. Ele me beijava, eu mordia a orelha o pescoço dele e gemia no ouvido dele bem gostosinho. "Ah, esse seu gemidinho gostoso é o que mata", falava ele perdendo os sentidos. "Mas como vou controlar, se você quem me faz gemer e me deixa assim?", falei quase que gemendo ao mesmo tempo que falava.

- Ai, Paulo, não aguento mais. Eu tô desfalecendo.
- Não fala isso, não... Assim, você me deixa maluco.
- Que delícia.
- Delícia é você com esse seu gemidinho no meu ouvido.
- Eu tô sentindo que vou gozar de novo.
- Goza pra mim, então?!
- Não, quero gozar com você. Eu e você, juntos!
- É? Então pede! Pede pra eu gozar em você, com você.
- Goza, amor. Me faz gozar e goza comigo, vai...

       Propositalmente, aumentei o ritmo do balanço, porque realmente eu tava muito perto de gozar. "Muito malvada, você. Ahhhhh...." Ele me apertou e começou a socar forte e no fundo, "Vou gozar, gostosa!" Gozamos os dois juntos. Foi ainda mais gostoso que a primeira vez. Nossa! Como a gente combinou na cama. Fomos pro banho, e depois voltamos pra cama pra nos recuperar. Que noite e que foda perfeita...