Foi comer uma lebre mas...!

O bar, por fora, era bem diferente do ambiente que encontramos, assim que entramos. Era tudo muito bem montado, com mesa espalhadas em pontos estratégicos, onde se podia ter muita privacidade entre os pares que ali estavam para paquerar. Assim que entramos, fomos orientados a colocar máscaras para melhor privacidade, mas optamos por ficar de cara "limpa" e ver no que dava, já que a minha maquiagem, me deixava irreconhecível. Mas era bom saber daquele detalhe, pois dava uma dimensão de, preservação. Logo, o amigo de Paulo e sua esposa, vieram nos receber e já nos encaminhar para um outro ambiente, mas escuro, mas que pelas portas que passávamos, podia se observar que haviam camas de casal, que era diretamente iluminada. Em uma das passagem, fiquei admirada de ver que um casal semi-nu, se acariciavam, tendo ao lado um outro que observava. Todos estavam mascarados e eu fiquei a pensar o porque daquela porta aberta. A resposta veio de imediato. Era uma forma de exibicionismo, para os que passavam pelo corredor desfrutar, e para outros casais que estavam ocultos em partes estratégicas, sem iluminação alguma, assistirem o desenlace de toda a trepada. Não sei por que mas me vi em situação idêntica a dos que estavam na cama e fiquei hiper excitada com a real possibilidade. Paulo que estava atrás de mim, aproveitou para passar a mão em minha bunda, o que adorei, seguindo o casal. Abriram uma porta e lá nos enfurnamos, os quatro. Eu mal tinha notado, o quanto a mulher do amigo de Paulo, que se chamava Rodrigo, a Matilde, era bonita, mesmo estando com uma pequena máscara, que mais parecia, óculos de sol. Era um quarto, muito bonito em sua decoração muito convidativa. Havia duas cadeiras, com assentos aveludados, bem como os encosto. Uma música, que não dava para se definir de onde saia, inundava o ambiente. era um som que excitava, pois tinha muitos sussurros e gemidos, que causavam um arrepio e inveja, pois parecia que a fêmea, estava no melhor do enlace sexual. Rodrigo se aproximou de mim e perguntou se não queria acompanha-la em uma dança. Claro estava que pretendia deixar a esposa livre para que Paulo começasse a prepara-la para levar a um confronto de interesses, onde o sexo prevalecia. Mesmo nos braços de Rodrigo, vendo Paulo com Matilde, eu senti um ciúmes que não estava entendendo. Eu era mais eu mas, ela...ela tinha um corpo, que mesmo vestido, dava tesão a qualquer um. Se fosse para pegar aquela vaca, eu até poderia dizer que estava com tudo, mas era Paulo que se preparava para desfrutar de tudo aquilo. Porra! Eu não admitia que meu irmão fosse de outra mulher, era muito egoismo, mas eu era assim com ele. Rodrigo usava um perfume, que me deixava perturbada. Começou a conversar:
__Não sabia que Paulo, tinha uma garota tão bela e gostosa como você.
__Mas como pode analisar a minha beleza se estou com essa máscara?
__Sabia que ela só embeleza o que há por trás dela? Você é muito bonita e gostosa, repito, fico feliz por estar com esse corpo em meus braços. Já estiveram em algo semelhante?
__O que você quer dizer com isso?
__Falo de uma possível troca de casais?
__Não - menti de certa forma - é minha primeira experiencia. E vocês, sempre frequentam lugares assim?
__Quase que semanalmente.
__Então gostam de transar com pessoas diferentes? Não sentem que podem se apaixonar por alguém?
__É um risco que corremos, mas somos bem resolvidos e buscamos nada mais que um prazer absoluto.
__Mas o que é um prazer absoluto, nesse caso?
__Se entregar sem pudor, para sentir o que o sexo pode nos oferecer de mais desafiante.
__Sexo desafiante? Como assim?
__O sexo em sua plenitude, onde o que importa é sentir prazer em todos seu estilo, sem barreiras, sem preconceitos, prazer por prazer, numa entrega total. É muito profundo.
__Rola de tudo?
__Tudo!
Comecei a notar que havia um quesito que ele estava me ocultando mas que eu já havia sacado qual era. Aquela conversa o deixara excitando eu pude sentir que seu pau estava duro. Não parecia que era algo além do normal, mas parecia dar para o gasto, precisava apenas, vê-lo. Olhei para Paulo no exato momento em que o mesmo estava beijando Matilde e levantando seu vestido, revelando um belo par de coxas. O filhos de uma puta, ao perceber que eu olhava para ele, levantou mais ainda a roupa e, atrevidamente ele enfiou a mão dentro da calcinha dela e apertou suas nádegas. Ela estava com a cabeça pendida para trás e a boca aberta, com Paulo lambendo seu pescoço. Dava para se perceber que ela estava em estado de
gozo pleno, naquela preliminar. Olhei para Rodrigo que sorriu:
__Gostosa, não? Seu namorado vai aproveitar bem aquele corpo. Olhas as coxas dela, não quer ver mais de perto? Ou você não curte mulher?
__Da fruta que você gosta eu adoro meu caro. Gostaria de ver eu e ela na cama, para ter certeza?
__Seria uma coisa maravilhosa. Você topa? Seu namorado já te viu com outra mulher?
__Sim, adoramos uma trepadinha a três. Mas... e você? Do que realmente você gosta?
__Adoro uma mulher como você, que me parece ser mais do que uma gata comum. Você tem cara de ser bem safada, daquelas que sabem como fazer um pau se sentir recompensado por em você penetrar.
__Garanto que vou te levar para um mundo muito mais auspicioso do que você pode ter descoberto. - disse em seu ouvido, já descendo a mão até onde seu pau parecia estar tinindo de duro.- Gostaria de nos ver trepando, eu e ela? Se quiser ver como chupo uma boceta, até que a dona dela se derreta em minha boca, é só dizer.
__Adoraria ver isso!
Deixei Rodrigo e fui para junto de Paulo e Matilde. Nesta altura, o marido dela já estava sentado na cadeira. Paulo, olhou-me e foi logo buscando minha boca para um beijo quente e sensualíssimo. Abraçou-me, puxando de encontro á Matilde que sorria, feliz por me ter ao seu alcance e logo foi me agarrando e aproximando a boca da minha, me beijou. Fora um beijo, tão surpreendente, que dei uma goza, deixando que notasse o tremor que por meu corpo estava ocorrendo. A boca dela, tinha um magnetismo, que estava me deixando com o tesão a flor da pele. Segurei seu rosto e a beijei por todo ele e depois a boca carnuda que eu estava adorando. Paulo, ficou atrás de mim, me cutucando com seu pau duro em meu traseiro. Dei uma reboladinha em sua braguilha e depois me dediquei, em abrir a blusa dela, que mantinham os seios, que não eram pequenos contidos dentro do sutiã. Eu que, sempre fui vidrada em seios, me senti grata, por ela ser tão bem calibrada de peito como era. Paulo, me desfivelara o cinto da calça, descendo-a e para surpresa dele, uma calcinha apareceu. Puxou ela para baixo, me deixando só com a blusa, onde meus seios estavam com os bicos eriçados, preparados para uma bela chupada, que eu esperava ansiosamente. As mãos de meu irmão se infiltraram sob o tecido e tomaram de assalto meu pomos. Minhas pernas começaram a tremer, pois era impossível ignorar que aquele gesto me levava a loucura. Queria mais e por isso empurrei a gostosa sobre o leito e fui para cima dela, entre suas pernas, que levantadas, me oferecia a visão do paraíso, que era sua boceta...cabeluda. A boceta dela era cabeluda, ornada por uma curiosa corôa de pentelhos negros.Enlouqueci, e afastando todo seu vestido, deixe que se tornasse visível para meu irmão, que como eu, ficou vidrado naquele tesouro. Passei a mão por toda aquela bocetona, sem tocar na pele em si, só para tocar em seus pelos e me arrepiar de prazer. Matilde, estava tremula com a minha apreciação, e já se podia ver, que ela vertia uma lubrificação, que meu irmão provocara e eu estava complementando. Estava de bruços, entre as pernas dela, olhando e acariciando os fios de pelos, que eram bem aparados e, belos de se ver. Então ocorreu algo que eu não estava esperando. Rodrigo, foi até a porta e a abriu, afastando o cortinado, para que quem estivesse passando no corredor, visse o que ocorria no interior do quarto. Senti, que minha bunda era alisada e me virando, deparei com Rodrigo sendo que Paulo, com o pau na mão, o ofertava garbosamente, á boca de Matilde, que não sabia se chupava ou gemia, com as minhas lambidas em sua xoxota de onde eu solvia o caldo delicioso que ela vertia. A cama sacolejou, quando Rodrigo se levantou eu foi em auxilio a sua mulher. A cena, inusitada para mim, quase me fez esquecer que tinha diante de minha boca uma boceta suculenta. Paulo, estava boquiaberto diante do que ocorria. Rodrigo se deitara com a cabeça ao lado da de sua mulher e sem pensar duas vezes, tomou a pica de meu irmão entre os lábios, enquanto que sua esposa se dedicava aos ovos. O que eu pensara, pouco tempo atrás, enquanto dançávamos, se concluía.A bissexualidade estava evidenciada e cabia a nós, eu e Paulo, a digerirmos. Para mim estava tudo bem, e me parecia que Paulo estava assimilando aquela surpresa. Depois de lamber muito a pica de Paulo, Rodrigo, se levantou e foi se despir. O cara tinha um corpo bem definido, parecendo que cultuava uma academia. O pau dele, era o que eu ficara bem animada de ver, pois tinha um calibre muito atraente. Chamei ele com o dedo e o mesmo veio. Nos beijamos e eu senti o gosto do pau de meu irmão em sua boca, acredita? Fiquei elétrica e parti para o ataque, passando a cavalgar Rodrigo, esfregando minha xoxota sobre seu pau que estava prensado no ventre tanquinho. Passava a vulva encharcada totalmente escancarada, em toda a extensão da rola a deixando brilhante com meu mel, batalhando sobre a glande que as vezes fazia sumir dentro de mim, para desespero de Rodrigo. Após colocar uma camisinha naquela rola soberba, a agasalhei por inteira dentro de minha boceta. Apoiei em seu peito as mãos, passando a cavalga-lo. Ao meu lado, Paulo estava fodendo a boceta de Matilde que começava a gritar acusando-o de a estar violando. Tudo encenação para ter um orgasmo surpreendente, onde ela virou uma potranca selvagem. Seus olhos brilhavam e me fitavam com um desejo redobrado. Estirei a mão e toquei nos belos seios. Paulo, olhando para mim, sentiu vontade de completar aquela cena que eu proporcionava e saindo da boceta de Matilde, veio para trás de mim
e depois de trocar a camisinha e chupar meu cu, amaciou meu cu, com varias enfiadas de dedos até que foi penetrando a glande, incendiando meu reto, o que me levou a deixar os seios de Matilde, e dedicar atenção ao momento que estava acontecendo o fato. Dois paus dentro de mim, enchia meus buracos, onde eu os sentia contraírem intensamente. Então ela a pedido meu, veio com a sua boceta, por sobre a cabeça do marido, a escancarando para minha boca. Suguei ávidamente os lábios da boceta, procurando seca-la, e depois, pedi que ela virasse de costas para mim e quando me vi com aquela bunda, onde as nádegas separada, me ofertava a visão do seu cu, que piscava me chamando, levei a língua até o orifício fazendo com que Matilde uivasse e inclinasse mais ainda, o rabo em direção a minha boca. Então depois de algum tempo, com dois paus inseridos em mim, Rodrigo, deu um jeito de se desligar da minha boceta e se arrastando sob meu corpo, foi ficar com a sua boca a poucos centímetros da minha xoxota a espera que o pau de meu irmão escapasse to meu cu para que sua boca o acolhesse.Assim pensava eu até que senti o pau ser retirado a força do meu rabo e ir para a boca de Rodrigo. Como ele disse, valia tudo para se ter prazer sem preconceito. Nos revezamos, em vários momentos, onde aproveitamos as picas de Rodrigo e de Paulo, até que ficamos eu e Matilde, sentadas olhando para o que se passava na cama, onde eu vi Paulo, inserido no contexto, sendo chupado por seu amigo. Matilda estava em meu colo, onde eu mamava em seus belos seios, querendo tirar leite de onde não havia. Atenta a tudo que ocorria sobre a cama, vi o momento que Rodrigo ficou de quatro e após se apoiar ofertou o rabo aberto para que Paulo o enrabasse. Meu irmão estava desesperado e, eu, com uma vontade imensa de rir da
situação que se formara. Dei um jeito de mesmo com Matilde no colo, virar um pouco o meu corpo para que minha bunda ficasse em evidencia para ele, sugerindo que pensasse na minha e fosse em frente. Paulo pareceu entender o meu esforço e depois de lubrifica seu belo pau, o levou entre as nádegas peludas de Rodrigo, que gemeu dolorosamente quando a rola começou a entrar em seu cu. Matilde, se empertigou toda para assistir a façanha do seu marido. A liberei dos meus braços e ela foi até onde seu marido estava sendo sodomizado e se deitando ao lado dele, passou a oferecer sua boca para o beijar apaixonadamente. Era uma cena linda de se ver. Com meu corpo todo em evidencia, fui até porta para a fechar e voltando fui ficar ao lado de Paulo, olhando para seu pau que entrava e saia do cu daquele homem, que se extasiava com aquela invasão. Era uma visão que eu estava achando bela demais. Eu e Paulo no beijamos demoradamente, por vezes eu ficava em pé sobre a cama e ofertava os seios para sua boca ávida que sugava meu mamilos quase até a dor se fazer presente e eu gozava intensamente com aquilo. Quando notei que Paulo estava ficando tremulo, vi que era chegado o momento de por na camisinha, que vestia a pica, o sêmen ejaculado. Era até um contra censo, haver duas gostosas mulheres ali, sedentas por receber dentro de si aquela porra quentinha, e a mesma estava para ser derramada dentro de um material sem vida. Para Paulo, que sonhava com aquela aventura, com a mulher do seu amigo, e a tinha possuído tão pouco, estava sendo frustante, ficar com o pau dentro do cu de seu amigo, mas eu sabia que poderia, usufruir muito, daquele lugar, com minhas futuras vitimas.
A caminho de casa eu olhava para Paulo e não sabia se sentia dó ou se tirava um sarro dele.
__Não fala nada do que esta pensando. - disse ele emburrado.
__Eu? Não! Não quero dizer nada, mas...estava gostoso a enrabada em seu amigo?
__Ora sua...
__Ah-ah-ah-ah-ah....!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Foi comer uma lebre mas...!

Codigo do conto:
89566

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/09/2016

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