COM OS TRAFICANTES

Resolvi entrar na onda dos contos.
Conto verídico.

Essa é a primeira vez que escrevo, então vai ficar grande.. To resumindo tudo e mesmo assim ta grande, mas é melhor escrever tudo, do que jogar parte 1, 2...

COM TRAFICANTES.
   


Meu nome é Guilherme, tenho 25 anos, sou branco, forte, olhos pretos, cabelos cacheados e messo 1,78. Me considero atraente. Moro em Sete Lagoas, MG. O conto rolou tem uns dois anos.
    Bom... Um colega de trabalho da antiga empresa que ralei me fez o convite de dividir uma casa com ele, num bairro próximo a Pampulha. Pois seu parceiro de república havia pulado fora e deixando o cara com aluguel inteiro pra pagar.
    A princípio, achei animador. Até porque morava numa cidadezinha da região e dificultava muito o acesso ao centro da capital e também tava desempregado, querendo tentar a vida fora de casa, o único empecílio era não ter grana pra dividir as despesa, mas eis que surge boas novas, ele disse que o hotel que trabalhava precisava de uma pessoa na recepção e como eu já tinha experiência, arranjaria tudo pra mim. Era só mudar, então aceitei de prontidão.
    Marcamos a entrevista, e indicado por ele, deu tudo certo.
Esse meu colega, vou chama-lo de Téo, 25 anos, negro estilo americanizado, olhos marcantes, magro, bem definido, adora usar abas retas e ah! Ele é hetero, muito inteligente e politizado.
    Bom.. Deu tudo certo, meu sentimento por Téo era de gratidão e felicidade, peguei minhas coisas e mudei pra lá, então seria Teo e eu numa casa do segundo andar, até grandinha.
Fui me ajeitando no local, peguei um sofá cama dele, coloquei no meu quarto; tinha um guarda roupa velho no qual guardei minhas roupas e vida que segue.
Nos primeiros dias na casa foi top, ele foi super legal e prestativo, inclusive me emprestando algumas roupas que eu não tinha, no hotel ele me treinou por uma semana de manhã e depois eu fui pro turno da tarde e ele continuou de manhã. Eu ia das 14hs até 23:20.
Téo sabia da minha sexualidade, mas não me enxergava totalmente como gay porque, eu também ficava com mulher, de vez enquando, gosto de futebol e pah, mas ele disse pra eu não contar pra ninguém do hotel, pois o pessoal lá era muito tradicional. Eu nem me importei, lógico que não contaria mesmo!
Téo, tinha amizade com os vizinhos do lado, uma família que traficava no bairro e um deles comandava tudo lá, eram dois irmãos, que vou chamá-los de (Hugo e Ramon). Ramon comandava, era um bairro normal, asfaltado, tinha tudo ali na rua mesmo. Ramon tinha 30 anos, branco, cabelo liso, loiro corpo meio sedentário, sempre conversava gritando, parecia ser meio louco um sujeito nada agradável e muito porco. Seu irmão era mais novo, uns 23 anos, cabelo liso, 1,70 mais ou menos, meio forte e até bem aparentado, sempre se vestia mais ou menos bem e falava num tom aceitável. A história oficialmente começa aí: quando as drogas começam a mudar nossa rotina e até mesmo meu discernimento.
    Eu sabia que Téo fumava chá, até porque a primeira vez que fumei foi com ele, eu ja tinha usado outras coisas tb, mas em boate ou resenha de amigos da playboyzada, que moravam na mesma cidade lá, mas os via pouco. O Téo sentia que tinha responsabilidades sobre mim, como um irmão, talvez por ter me apresentado ao chá e temia que eu viciasse em cocaína.
    A gente(ele), fazia algumas resenhas às vezes, ele sempre chamava os vizinhos, a gente bebia muita cerveja, uns drinks de maracujá e ouvia uns pagodes (que eu odeio) reunia umas oito pessoas, tudo traficante do barirro. particularmente eu não gostava deles.Téo sim, pq nasceu no Guarujá, então tava acostumado com tráfico e pessoas rudes, pra mim, eram pessoas manjada, alguns já tinham sido preso, conversavam alto e todo mundo sabia que vendiam droga. Porém, me tratavam como amigo do Téo, normal, penso que não sabiam de mim, até porque eu não tenho trejeito, e nem cara de quem usa drogas. aquele cara " dichafado". A presença deles na minha casa começou a me incomodar bastante, ainda mais quando batiam no meu quarto de manhã me chamando pra fumar logo cedo, sem privacidade nenhuma e Téo lá no meio permitindo aquilo, como se fosse forçado a estar naquela situação. Esse lado do Téo eu não conhecia.
    Eu chegava meia noite do trabalho, então, gostava de dormir até tarde. Os cara sujavam tudo e tava difícil manter uma rotina normal com eles plantados na minha sala todo dia e eu ralava muito. Algumas vezes eu era quase que obrigado a fumar com eles, e como eu não tinha costume, duas bolas(tragos) eu ja tava doidão, conforme a onda subia eu começava me sentir meio puta no meio da sala, e ficava excitado observando aqueles caras, todos héteros alí na minha sala, falando de mulher, de futebol, eu ficava explodindo por dentro sei lá, diante dos cara, situação completamente estranha ao meu mundo, mas me continha. Fazia uma social com os cara e ia pro meu quarto, não queria dar bandeira e nem podia, pois Téo já tinha pedido pra ser discreto.
    Dias foram passando e isso foi virando rotina, nossas resenhas de manhã ou a noite com muito chá e pó viraram hábito e minha mente já não tava muito legal, eu tava sentindo tesão pelo Téo e ele era meu amigo e e hetero, isso não podia acontecer. Num certo dia tinha usado o notebook dele e visto um nude dele lá. O pau dele era enorme, um caralho preto e grosso e bem bonito, aquilo ficou na minha mente. A imagem do pau dele cheio de veias e sua barriga trincada.
Téo e eu às vezes brincavamos de luta, a gente(ele) me forçava à aquele situação me provocando a revidar, coisa de hétero, irmão, parecia que ele queria me ensinar tudo sobre a vida do crime, e a me defender, nessas "lutinhas" nossas eu sempre ficava excitado, claro, o cara em cima de mim me prendendo, mas ele não percebia, às vezes ele comentava do tamanho da minha bunda, que era grande. " Bundinha gostosa hein Gui" Eu levava na brincadeira, com o tempo fui ficando até bom em me defender. Fisicamente eu sou forte de academia mas, sou meio lerdão e diplomata.
Téo, namorava uma menina do outro bairro, todos eles namoravam na verdade e ela de vez enquando ia pra casa e passava o fds lá. Sempre dava pra ouvir eles transando no quarto ao lado, ela gemia muito alto e ele também, ele batia na bunda dela, na cara e chamava ela de safada, ela gritava muito dava pra ver que ele metia forte nela, a cama fazia uma barulhada, aquilo me deixava hipnotizado na parede, eles não faziam questão nenhuma de ser omissos, se entregavam numa putaria sinistra, digna de um belo filme pornô. Quando não tavam transando, tavam brigando. Tudo em alto e bom som. (Vocês devem ter percebido que eu odeio barulho alto, meu ouvido é muito sensível.) Nesse meio tempo alguns fatos isolados aconceteram. Teve um dia que o Hugo irmão do chefe da boca passou a noite lá em casa, a gente cheirou muito, ele sempre me encarava bastante, ele chegou lá de tarde e foi ficando... Só que a gente mal tinha assunto, não dava pra saber o que acontecia naquele momento, qual era a dele, pq eu nem sabia se eles sabiam de mim e eu tb tinha o Téo como protetor então eu não racioninava bem o momento em si. Pensava assim: 'normal ele tá aqui comigo pq sou amigo do Téo. ' Mas era uma coisa forçada, quando assustava eles tavam em casa, acho que Téo os acostumara assim. Nesse dia a gente tava no quarto do Téo vendo dvd, só eu e Hugo cheirando e bebendo, eu coloquei um pornô, quando estava de madrugada( não sei porque) foi algo automático e irracional, eu tava louco, sem discernir direito as coisas e eu percebia que Hugo mexia muito no pau dele, a gente via o dvd e zoava, mas sem ereção nenhuma. Parecia que ele queria que o pau ficasse duro, mas dum jeito natural, e num dava rs. fazia várias vezes, eu não olhava fixamente pro pau dele, mas acho que não tava duro não enfim.. Ele passou a noite lá.. Nada aconteceu, mas e eu tb não tinha coragem de tomar iniciativa de nada, até por que ele parecia ta com medo e receio de alguém chegar lá. Toda hora olhava pra janela, coisa de quem trafica, todos são assim, desconfiado e com medo da polícia. Não sei.
    Hugo era muito atraente. Ficamos lá e quando vi a noite tinha virado e a gente naquele rolo. A mulher dele tava chamando ele pra ir pra casa, isso ela gritando da rua. Ela tava grávida e ele não ia. Nem respondia ela. Mas ela sabia que ele tava lá em casa, isso já no dia seguinte de manhã, porque viramos a noite e Téo tava no hotel, ela arrumou um barraco lá em casa, xingando ele por estar cheirando, ameaçando ele, falando que ele não pensava no filho dele e ele não foi. Até pensei que ela estivesse desconfiada de mim, Enfim. Foda-se, tava na minha casa. Foi um custo pra ele ir embora. A menina tava puta. E eu sem entender pq ele queria ficar lá em casa. Sendo que só estava eu e ele e Hugo mal me conhecia. Não tinha nada lá.
    Bom... Nesse meio tempo o Ramon colocou o Téo no esquema de vendas dele, o cara começou a ganhar muito dinheiro e foi largando o hotel de lado, chegando atrasado, faltando, inventando desculpas e sobrava pra mim levar recado da supervisão, porque ele não atendia o telefone e todo mundo lá sabia que eu morava com ele, enfim. Não deu outra, mandaram ele embora, mas ele não tava ligando, com um mês ja tinha comprado uma moto 150 à vista. Ele tentou me convencer a participar e eu não aceitei, preferi meu trabalho.
    Téo, guardava as drogas que ele revendia na parte externa da janela do banheiro, então era comum eu estar tomando banho e ele pedir pra entrar pra pegar alguma coisa porque tinha gente comprando na hora, foi indo ele pediu que eu não trancasse mais a porta do banheiro, então ele me via pelado sempre. Privacidade zero.
    Pouco tempo depois o Téo foi preso em frente de casa, aí eu fui ficando com medo, eu não era amigo dos cara e também não era traficante e o semblante do Ramon era de uma pessoa louca. Sem contar que ele tinha as chaves da minha casa (não sei porque) talvez pelo fato do telhado ser tocalha de drogas e de alguma forma ele conseguiu copiar pra ter acesso, pois eu ficava mais no trabalho que em casa. Então, toda noite quando eu chegava a casa tava mechida por isso notei que tavam entrando lá e Ramon tinha a chave, mas não tinha coragem de falar disso com ele, eu queria pedir a chave, com Téo preso eu temia o pior pra mim, alí naquele bairro eles mal me conheciam e eu tava sem meu brother protetor.
    As vezes quando eu tava dormindo ouvia o portão sendo aberto e temia ser morto ou ser preso, a porta do meu quarto não tinha chaves, de nenhum dos dois tinha. Então me drogava pra conseguir dormir e entre alucinações e realidade as coisas só pioravam. Eu precisava mudar de lá.
    O Ramon algumas vezes chegou a falar que cuidaria de mim enquanto Téo estivesse preso, ele sabia que eu não poderia pagar sozinho as despesas da casa, eu não confiava nele, ele era malandro, via que não era bem vindo por mim, então levava muito pó pra embalar lá, e me oferecia, ele mesmo não usava só embalava, não sei se conseguem criar essa imagem na mente de vcs , mas eu era quase forçado a usar, porque ele se portava como um louco e de fato era, talvez por ter ficado anos preso e eu temia que alguma coisa pudesse acontecer ali, eu ia cheirando e passava a não me importar mais com a situação, ou com o medo, ou com o fato dele estar ali com vários quilos de cocaína e armado. Isso foi acontecendo alguns dias, enquanto ele embalava fazendo planos, falando que iria me proteger e cuidar de mim, mas na minha cabeça só pensava em sair dalí, eles não pareciam se importar com fato de Téo estar preso.
    Num certo dia eles chegaram lá em casa, estava de folga, Romon estava com uma mulher e um amigo que trabalhava pra ele e tinha acabado sendo preso ainda menor de idade e foi solto, pra passar os dias dos pais se não me engano. Daquelas prisões pra menores que podem ficar só até 21 anos. Ele se chama Carlos, tinha 20 anos, alto, moreno, forte, cabelo meio raspado e muito bonito. Carlos tinha ganhado permissão para sair no fds e em 2 meses estaria solto, segundo ele. Ramon parecia bastante feliz por ve-lo livre, mesmo que temporariamente, então meio que de forma espontânea eles começam uma resenha na minha casa, começou pedindo pra comprar uma cerveja e uma coca cola, ele sempre pagava tudo, dinheiro não faltava.. As horas foram passando e eu já tava bem chapado. Então Ramon sai e chega com um saco cheio de pó num prato e disse que era pra nós dois, que queria ver se Eu e Carlos conseguiria cheirar tudo. Eu nunca tinha visto tanto pó na minha vida, tão pouco entendia o que o Ramon queria com aquilo, mas obedecia.
    O Carlos era um falador, contava muita história lá da Febem, zoava o Ramon e o Ramon zoava ele, mas isso era mais efeito da droga, ficar desinibido e falar muito, muitas cervejas foram compradas, sempre de poucas em poucas pois não tinhamos casco e o bar tb era do lado, eu ia ao banheiro mijar toda hora, por causa da cerveja e Carlos sempre ia atrás, parecia não querer interromper suas histórias lá da prisão, e ficava na porta do benheiro, me olhando mijar e contando seus casos. Conforme fomos bebendo eu fui fazendo a mesma coisa, ele ia mijar e eu ia também, na verdade ele me chamava, eu não entendia porra nehuma, apenas ia. Eu não pude deixar de perceber que ele tinha um belo pau, branquinho, mesmo mole ele era lindo e grosso, tentava não fixar olhar, o pau dele tava sempre normal, mole mesmo. Ramon ora saía e ia pra casa dele, ora voltava e fazia isso inúmeras vezes. Com certeza tava no corre como dizem, vendendo, até porque ô bairro de gente viciada cheia de zumbi. Eu ficava lá tentando ser gentil com Carlos, foi ficando tarde e eu não queria que eles dormissem na minha casa.Ramon chegou a falar que dormiria lá com a menina no quarto do Téo, ele nem pediu, só informou porém, dado momento ele sai e finalmente parece que tinha ido embora mesmo, mas Carlos ficou, a gente tava muito ruim e eu disse pra ele que poderia ficar lá, troquei de roupa coloquei o sofa cama na sala, a gente ainda tava cheirando e trocando ideia quando resolvi colocar um filme pornô e deixar rolar, na verdade eu fingi que tava procurando um dvd de funk e ele falou que podia deixar, eu saí por um instante e fui pro quarto do Téo e deixei ele lá sozinho. Mas ele ia atrás de mim e continuava tagarelando na minha cabeça. Até que resolvi apagar as luzes e ir deitar, ele ficou no sofá de frente ao sofá cama, sentado e imóvel por um tempo, vendo o filme, até que vencido pelo cansaço deitou na cama ao meu lado, eu fingi estar dormindo, mas era lógica que com o rabo cheio de pó nem eu e nem ele conseguiria dormi assim rápido. Foi quando notei que ele começou aproximar a bunda em direção ao meu pau de vagar, meio que de conxinha, eu não tava entendendo nada, mas fiquei parada fingindo estar dormindo e ele também, foi chegando mais perto do meu pau que começou a ficar duro, eu não acreditava no que tava rolando, aquele homão ali se encoxando em mim, até que comecei e pressionar meu pau na bunda dele e ele num ato de coragem sem falar nada pega minha mão e leva na bunda dele, alí eu comecei entender as intenções. Foi quando ele disse que tinha gostado de mim e queria ficar comigo e que já tinha feito isso na Febem poucas vezes e tinha gostado. Eu não tava acreditando naquilo. Comecei a beijar seu peito, tirar sua roupa, o pau dele começou a ficar bem duro, um mastro bem grosso e torto pra esquerda, uns 17 cm, eu chupava aquele pau com gosto, lambia tudo e ele delirava de prazer, tirei a bermuda dele enquanto ele dizia que quando solto viria morar comigo, que era pra eu ficar tranquilo, que até o Téo voltar que ele estaria comigo, eu o beijava e chupava seu pau, louco pelo prazer do momento e da subtância da droga que corria em meu sague, Carlos apertava minha bunda, enfiava seu dedo em meu rabo e eu gemia e rebolava feito uma puta mesmo! entregue nas mãos daquele traficante novinho, com aquela cara de macho e seu cabelo raspado, até que ele pediu pra me comer, perguntou se eu tinha camisinha e eu prontamente disse que sim fui procurar enquanto ele foi atrás de mim e começou a lamber meu cusinho todo. Lubrificando ele, eu tava totalmente entregue ao prazer e ao perigo, coloquei a camisinha nele, fiquei de quatro enquanto me chupa, logo em seguida ele enfiou sem dor aquele pau todo dentro do meu cu, como eu tava muito tempo sem transar eu senti muita dor, e pedi que tirasse, ele fez outra tentativa, mas o pau dele nem entrava, tava muito duro, e doía muito. Parecia não caber. Tentei sentar no pau dele e também não deu. Até que concordamos em apenas gozar, até porque eu tava gemendo muito e ele começou a ficar com medo do Ramon chegar e pegar a gente no flaga. Então, eu comecei a punheta-lo... Fiquei muito tempo punhetando ele e chupando, tentando faze-lo gozar mas ele tava muito chapado e demorou. Até que gozou e eu tomei toda a porra dele, chupei tudo. Tomamos um banho juntos, em rapidamente e voltamos a deitar, acabei pegando no sono. Bom... O no dia seguinte ele tomou café e foi pra casa do pai dele, isso no domingo e na segunda ele voltaria pra prisão já. A gente se despediu e nunca mais o vi e também me mudei de lá. Depois que me ferrei naquela merda de casa. Espero que tenham gosta. Fuii


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario carlaioba

carlaioba Comentou em 18/10/2016

Até que votei no conto. Mas acreditava que a galera toda ia passar vocên a ripa! Tanto suspense!! Mas o conto foi bem escrito, bem relatado só faltou mais "ação". Pensei que ia rolar um gang bang!!!

foto perfil usuario adimy

adimy Comentou em 14/10/2016

Te juro esperava mais desse seu conto,você falou ficaria grande e para no final saber que você só punhetou o cara . Você poderia escrever esse conto em 2 ou 3 linhas que estava de bom tamanho boa sorte

foto perfil usuario gillmar

gillmar Comentou em 13/10/2016

Muito longo, porem maravilhoso.... já passei por isso.... parabens

foto perfil usuario morenopass

morenopass Comentou em 13/10/2016

meu que loucura, ainda bem que saiu inteiro dessa situação, mas o conto foi excitante hehe




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


92236 - Recepcionista de hotel - Categoria: Gays - Votos: 20
91558 - Novinho do ENEM me comeu na praça. Real - Categoria: Gays - Votos: 26
90798 - Depois do rodeio arrumei uma foda em público - Categoria: Gays - Votos: 24
90492 - Fazendo ciúmes no amigão hétero - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil guisouza
guisouza

Nome do conto:
COM OS TRAFICANTES

Codigo do conto:
90472

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2016

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0