Estava na casa do meu amigo Carlinhos fazendo novos trabalhos escolares quando começa chover forte e depois do jantar ainda chovia muito sem cessar. A mãe e a avó dele não me deixaram ir embora e passei a noite com eles, dormindo no quarto do Carlinhos como sempre faço. Durante a madrugada, todos dormindo meti no cu dele sem fazer barulho e gozei um bocado e ele disse que meu pinto havia engrossado e que achava que seu cu estava rasgando e doía muito. De manhã após o café, a mãe e a avó saíram e só retornaria depois do almoço e novamente peguei o Carlinhos de quatro e meti o cu dele com tanta vontade segurando na cintura dele como faço com a mãe e a avó dele e demorei um bocado para gozar. Carlinhos dessa vez chorou dizendo que doía seu cu mas, nem pensei em parar tamanho tesão que estava para foder um rabo. Quando gozei ele ainda chorava e foi ao banheiro se lavar e aproveitei para lavar meu pinto e enquanto ele estava sentado no vaso eliminando a porra do cu enfiei meu pinto na boca dele sem resistência. Ele ainda ficou mais um pouco e eu fui para o quarto e quando ele voltou do banheiro eu estava com o pau duro na mão e ele amedrontado disse que não ia mais dar o cu para mim. Fiquei conversando com ele um tempo até que o convenci de dar o cu de novo e meti devagarinho mostrando a ele que não doía. Quando estava com o pinto todo no rabo dele comecei uma cavalgada intensa enfiando o pinto todo no cu dele e dessa vez ele não chorou. Soquei bastante e novamente gozei depois de quase meia hora inundando o cu do amigo e quando tirei ele gemeu ao passar a cabeça do meu pinto. Satisfeito deixei ele a vontade e recomeçamos fazer o trabalho escolar. Perto das 11 horas meu pinto acordou de novo e rocei o rosto dele enquanto ele escrevia no computador. Ele olhou e não resistiu se pondo de quatro e mais uma vez meti no cu dela com força e novamente ele chorou. - Ai meu cu Paulino. Tá doendo. - Calma lindinho, logo sara. Continuei metendo no cu dele com prazer e sempre pensando na avó ou na mãe dele e meu pinto entrava e saia soberbo e gozei de novo. Dessa vez enterrei tudo gozando grudado no corpo dele que dizia que doía muito seu cu. Tirei e ele foi para o banheiro se despedir da porra do cu. Agora sim estava satisfeito e meu pinto doía das três metidas dessa manhã. Ele voltou com cara de choro me censurando e eu disse a ele que adoro foder o cu dele. A mãe e a avó dele chegaram e o Carlinhos já tinha parado de chorar. Dei um beijo gostoso na boca da mãe dele na cozinha enquanto ele conversava com a avó no quarto e depois dei outro beijo na boca da vovó escondido também e me retirei com o pinto doendo de tanto meter.
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