Saudade de dona Antônia - parte 6

   Sai da casa da Marly depois de passar a tarde metendo nela alargando seu belo anel com a promessa dela de chegar na casa da dona Antônia por volta das 8 horas da noite para participar da festa.
   O Pedro saia do banho quando ela chegou toda feliz e ele muito safado a chamou para pegar um colchonete e a levou no fundo do quintal onde havia um quarto de despejo.
   Entraram e ele fechou a porta a chave e quase jogando ela na cama a despiu sob protestos mas conseguiu doma-la beijando sua boca e quando ele enfiou a rola na boceta pondo a calcinha dela de lado ela se entregou toda.
   Pedro forçou ela ficar de quatro e socou a vara fazendo ela gozar duas vezes pegando-a pela cintura e sem avisar tirou da boceta e meteu no cu fazendo Marly berrar quando passou a cabeça mas ele tapou a boca dela abafando o grito.
   Marly implorou para ele tirar da sua bunda mas, ele continuou socando a rola até gozar inundando o rabo dela e relaxando em seguida.
   Ainda engatado nela ficou a passar as mãos na bunda clarinha e nas coxas desde os joelhos e Marly apenas choramingava baixinho sentindo o cu em brasa.
   Tirou a rola e a lavou na pia que havia ali levando para ela chupar antes de saírem do local.
   Ele praticamente carregava o colchonete sozinho mas, fazia ela carregar para ficar perto do rabo dela passando as mãos na bela bunda da Marly.
   Assim que chegaram na sala onde eu estava o Pedro me fez um sinal de positivo dizendo que o rabo dela estava pronto para a festa.
   Todos juntos na sala combinamos foder as mulheres uma a uma e a seguir perguntei se alguém querida tomar banho comigo e a Marly aceitou.
   No chuveiro ela reclamou que o Pedro a pegou a força e alargou o cu dela sem que ela consentisse e abraçando ela por trás a confortei bastante beijando seu pescoço.
   Ela apoiou as mãos na parede ficando de quatro rebolando a bela bunda para mim e meti a rola inteirinha na boceta fazendo um vai e vem intenso.
   Marly delirava e perguntei se havia gostado de ser pega no quartinho pelo Pedro e ela disse que ele foi muito malvado.
   Marly gemia e pedia mais pistola sempre rebolando na minha rola e depois de meter bastante tirei da boceta e meti no cu separando os gomos da bunda e gozei inundando o belo rabo.
   Marly se ergueu ficando em pé encostada no meu corpo curtindo minha rola sair do seu cuzinho depois se virou de frente me beijando de língua.
   Saímos do chuveiro nus encontrando todos iguais no quarto da Tereza e o Pedro já estava metendo na sogra ficando deitado e ela por cima dela cavalgando com a bundona exposta.
   Não resisti e subi na cama apreciando a bela bunda, separei os gomos e enfiei pistola no cu da dona Antônia que urrou de prazer sentindo entrar até o talo e dizendo:
    - Ai que delicia de machos, estou adorando ser fodida por vocês dois, meus queridos.
   Havia momentos em que as duas rolas entravam e saiam juntas e dona Antônia delirava de prazer enquanto a Tereza aguardava sua vez dedilhando a própria boceta.
   Como eu já havia gozado na Marly decidimos mudar as posições e fiquei por baixo e o Pedro por cima e gozou no cu da sogra.
   Dona Antônia se esticou toda sobre mim e o Pedro em cima dela ambos com as rolas fincadas nos buracos da fêmea.
   Cansados tiramos do cu e da boceta liberando dona Antônia que sorridente descrevia para todos o prazer imenso que havia sentido.
   Demos um tempo para nos refazermos aproveitando para comer e beber uns quitutes que elas haviam preparado para o momento.
   Depois será a vez da Tereza mas esse é outro conto, aguardem...