Quando Falta Vontade 2

Na quarta-feira quando voltei na obra para o pagamento, o pessoal recebia e saía, estavam vestidos e boa parte de banho tomado aí reclamei pro Carlos: _ Mas nem terminou o horário e já estão quase todos saindo? _ Pois é pagamento é assim, deviam pagar só na sexta-feira, aí não tinha esse problema, agora o resto da semana poucos vem trabalhar. Quando paguei o alemão ele me olhou e diz: _ E o extra? Quando vai pagar? Eu sabia que ele queria mesmo era continuar, então resolvi dizer: _ Olha pelas minhas contas está devendo uns 50? Ele riu e disse: _ Mas por isso tem serviço completo, preciso trabalhar vários dias pra ganhar isso? _ Bom cada um tem um preço, se quer algo caro tem de pagar. Ele riu e saiu.

Havia entrado um sujeito novo ruivo e ele ficou lá fora esperando e quando terminei ele entrou e perguntou: _ Mas pra mim não veio nada? _ Olha começou essa semana, não foi? _ Não estava na obra do João, mas precisaram de mim aqui e me transferiram. _ Bom deixa eu ver isso! Liguei pra outra obra e o almoxarife explicou que o pagamento dele estava lá, mas logo iriam fechar e só no dia seguinte. Então perguntei o valor e ele disse, estranhei por que era alto e digo: _ Tudo isso? Ele riu e disse: _ Ele recebe só uma vez no mês, mas se quisesse ganhava ainda mais, o que tem de viado querendo ele, mas ele não dá confiança, só comeu uns dois pelo que sei e por que precisava muito. Desliguei e disse: _ Me disseram que seu pagamento está lá, pode passar por lá e receber amanhã? _ E agora, preciso pagar umas contas hoje, não vão acreditar que não recebi. _ Olha posso te arrumar um pouco, mas não tenho isso tudo, quanto precisa? Ele foi me dizendo e eu somando, não tinha tudo, pois só um funcionário não recebeu, pois faltou. Mostrei pra ele o que tinha e faltavam uns 200 reais pra ele pagar as contas, então disse: _ Olha não faço isso pra ninguém, mas se ficar só entre nós posso tirar num caixa eletrônico e te emprestar, mas preciso confiar que ninguém vai saber, senão sempre terei este problema, e é dinheiro meu, não da empresa?

Ele pensou e disse: _ Sabe não gosto de ficar devendo, acaba com a confiança da gente, se puder me emprestar fico devendo um favor pro senhor. _ Fazemos assim, espera eu terminar as coisas e fica lá na frente, pede uma carona e passamos no banco? _ Mas nada de falar pra alguém? Se souber que comentou algo, nunca mais te ajudo em nada? _ Pode confiar. Fiquei mais umas duas horas e nem lembrava mais do assunto, na saída tava ele lá, veio direto no carro e entrou, no caminho do banco analisei aquela volume na calça, parecia pequeno então perguntei: _ Não fica bravo se perguntar uma coisa? _ Não pode dizer. _ Me contaram que os viados ficavam atrás de você na outra obra? _ Pois é precisei pagar uns remédios caros e acabei tendo de comer alguns, aí saíram falando e já viu. _ Mas o que fez pra gostarem tanto? _ Eu demoro muito pra gozar, acho que foi isso. _ Agora fiquei curioso pra ver esse pau doce? Ele riu e disse: _ Olha não faço isso por aí, só mesmo na necessidade, mas como está me ajudando. Então ele ficou alisando e abriu a calça e puxou o pau pra fora, era um pinto comprido de uns 17cm, fino e com um cabeção cogumelo rosinha, fiquei doido de tezão, então perguntei: _ Olha sempre quis sair com um macho, mas dá um certo medo de não aguentar. Ele riu e disse: _ É que tem de ir devagar, abrindo aos poucos, até acostumar. _ Mas esse cabeção aí deve abrir tudo? _ É todos choram um pouco no começo, mas depois acostuma e gosta. _ E você gosta de um cu? Ele riu e disse: _ Se soubesse que era bom assim não tinha casado com mulher, só comia cu mesmo, mas agora não tem mais jeito, então é aguentar a vida.

Tirei o dinheiro e falamos um monte sobre foda, aí ele me diz: _ Pode me deixar aqui, vou pegar o ônibus das 9 horas. Eram umas 7:30 horas e estranhei e disse, por que tão tarde? É que nossa conversa me deixou com vontade, vou ter de comer um cu senão não vou dormir hoje. Eu comecei a rir e ele diz: _ O que foi, falei algo errado, desculpe? _ Não, estava querendo experimentar e não sabia como pedir. _ Então tirei a sorte grande hoje, além de um amigo que me emprestou, que é coisa difícil, ainda vai me aliviar? _ Aí depende de você, se quer? _ Nossa! Se quero! Nunca comi um cara assim homem, se me pedisse pagava pra te comer.

Seguimos num motel e ele todo assustado: _ Mas dois homens, entrar num lugar assim, será que deixam? _ Sossega, nunca foi num motel? _ Não! _ Eles só querem o pagamento de resto, pode fazer o que quiser. Assim que desci do carro ele já grudou atrás, alisava minhas pernas, lambia o pescoço, sabia mesmo pegar de jeito. Ele só não beijava, mas deixou eu tremendo de vontade, quando vi aquela cabeça, o pau durão apontando pra cima, seu saco escorrido coberto de pentelhos compridos vermelhos, uma marca de cueca do sol, fiquei doido e suguei com força ele se torcia todo na cama e gemia, chupei uns 20 minutos e ele disse: _ Não aguento mais, senta encima vai! Eu obedeci e fiquei alisando e tentando receber aquele cabeção, mas faltava coragem pra entregar as pregas, colocava um pouco e logo tirava, nem metade da cabeça entrava e eu estava chorando e tirava. Ele então disse: _ Está me deixando doido, assim, senta logo! Não consigo mais aguentar!

_ Eu acho que falta coragem! Esse cabeção dói muito! Vai ter que me enterrar mesmo por trás! Ele riu e disse: _ Nossa assim é ainda melhor! Ele se ajeitou atrás e lubrificou várias vezes e tentava, quando sentia a cabeça enorme abrindo eu mexia pra sair e ele deixava, até que ele disse: _ Não quero te machucar, mas to doido pra socar tudo! Eu também queria, mas reagia, então disse pra ele: _ Olha vou me ajeitar com uns travesseiros embaixo aí não tenho como tirar, mas precisa meter sem dó? Ele diz: _ Claro sei como é, chora um pouco mas acaba acostumando. Eu fiquei na posição e ele veio pra cima, foi penetrando certeiro, eu tremia, sentindo aquela dor profunda, aguda da penetração, tentava fechar e impedir a entrada, mas ele forte vencia minhas pregas e empurrava pra dentro o cogumelo, cheguei pedir pra parar: _ Para! Espera! E ele experiente disse: _ Aguenta só mais um pouco e entra a cabeça! Aquela cabeça devia ter uns 5cm, não parava mais de forçar, quando estava quase senti a beirada de trás da cabeça romper o restante das pregas e pular pra dentro, gritei desesperado: _ AIII! AUUU! AIIIII! Eu tremia todo e ele mexia bem lentamente, fiquei chorando uns 5 minutos e ele me acalmando: _ Nossa que cuzinho apertado! Já vai passar, aguenta que logo vai gostar! Podia ficar a noite toda assim só te socando! Mais um pouco e você acostuma! Estava começando a não acreditar pois não passava a sensação de que estava sendo rompido e devassado por ele, sentia suas coxas roçando as minha e a dureza de sua penetração.

Numa bobeira acabei pedindo: _ Deita sobre mim, quero sentir seu peito quente montado em mim! Queria ter dito só o peito, mas ele entendeu como uma entrega total e foi enterrando o restante, eu levei a mão nas suas coxas pra impedir um pouco e ele tirou e diz: _ Calma! Você que pediu! Agora aguenta! Deixa eu ir no fundo desse cu! Quando senti seu saco colado, comecei a tremer, acho que nem era dor mais, mas tezão e ele ficou paradão no fundo, durou uns 5 minutos e relaxei, então ele disse: _ Agora entregou todo o cuzinho pra mim! Posso meter um pouco? _ Não espera mais eu acostumar! Ele ficou mais um tempo e foi mexendo bem lentamente quando vi já estava sentido as metidas dele. Eu reclamo: _ Apressado! Tem que ficar socando? Ele riu e disse: _ Nunca esperei tanto, sei que contigo precisa forçar um pouco, não está acostumado a levar macho seguido. Depois dessa não pude mais reclamar, ele me dominava.

Quando começou a tirar até a cabeça e socar tudo de novo, voltei a sentir a força da invasão daquele durão, o pau dele vibrava dentro e ele suava e suspirava forte, achei que iria gozar logo, mas nada meteu mais de 20 minutos assim e eu já tinha gozado e ainda sentia o perfurador afundando minhas entranhas. Após o gozo a foda voltou a ser muito dolorida e pedi a ele: _ Vamos mudar de posição não estou aguentando mais assim? Ele concordou e tirou, quando puxou a cabeça meu cu foi junto e flop! Saltou pra fora! Dóia muito e fui ver no banheiro. O buraco não parecia grande mas a sensação era de um rombo enorme, sangrava um pouco e lavei na pia, cheguei a pensar em não dar mais pra ele.

Quando voltei na cama ele veio pra cima e me mordeu o pescoço e abriu minhas pernas, logo senti o cacetão na entrada, pra evitar a penetração fiquei de frente, achando que protegia o cu, mas ele entendeu que eu queria dar feito mulherzinha e disse: _ Vou adorar ver essa carinha sofrendo no meu pau! Achei aquilo muito grosseiro mas logo estava entrando e vencendo minha resistência, deslizou lentamente o pau, parece que gostava de ver cada centímetro me fazendo gemer, meteu a metade e travou e eu disse: _ Foi tudo! Ele olhou com um olhar safado e diz: _ Não só a metade mas agora vai! Nisso forçou e enterrou no fundo, comecei a chorar de novo e gemer alto e apertar suas costas, ele entendeu que devia socar e foi trucidando o cu, parecia um britador sem dó, acabei gozando de novo com ele dentro, então ele diz: _ Nem adianta reclamar, que sei que está gostando, já gozou duas e eu ainda nada. Novamente falei merda e disse: _ E o que está esperando vai goza logo! Ele então foi socando ainda mais forte, tirando algumas vezes tudo e socando de novo sem cuidado, cada entalada da cabeça era um golpe contra minha integridade física, estava sento estripado pelo ferro dele.

Ele gozou mansinho, só percebi porque encheu meu cu e vazou pelos lados, na segunda metida, enquanto me limpava no banheiro ele tirou a camisinha e esqueceu de colocar de novo, fiquei assustado com tanto leite e disse: _ Quanto tempo não goza esse pau, me colocou um litro de leite dentro? Ele riu e disse: _ Dois dias! _ Nossa e é sempre assim? _ Não acho que primeira vez que demorei tanto, estava muito apertado aí sugou todo leite que eu tinha, o saco deve estar vazio. Eu levei a mão no saco dele e senti o peso e disse: _ Acho que não ainda tá cheio? _ Nada é só mijo mesmo, preciso mijar. Segui com ele pro banheiro e segurei o pau pra ele mijar grosso, ele mantinha a mão na minha bunda. Foi demorada a mijada e fiquei doido pra fazer mais uma loucura e pedi: _ Posso chupar depois da mijada, sempre quis fazer isso? _ Claro! Sentei no vaso e fui engolindo, mais murcho eu conseguia, senti o gosto de umas gotas de mijo e seu cheiro forte de sexo, ainda lambi um pouco a virilha pra experimentar sua pôrra. Ele então diz: _ Olha tá tarde precisamos ir?

_ E se eu quiser dar mais uma chupada? Ele me olhou de uma forma safada e disse: _ Fazemos assim, tem uma de crédito quando quiser largo tudo e deixo mamar, mas vai ter de caprichar pois levo mais de 20 minutos pra gozar e tem de ser um mamador daqueles pra conseguir isso. _ E se eu quiser trocar a chupada por outra foda? _ Melhor não! Vai acabar complicando minha cabeça, quer que eu fique correndo atrás de você feito um cachorro desesperado pelo seu cu? _ Precisamos dar um tempo, senão não consigo comer minha mulher e ela também tem seus direitos? Eu tive de concordar, paguei na saída do motel e ele disse: _ Nossa é discreto mesmo, nem senti mais vergonha! _ É parece que está bem sem vergonha? Ele riu e disse: _ Só eu né! Me deixou doido e só eu que fiz tudo! _ Ué não é o comedor? _ Levo mais fama que faço, essa foi a única vez que fiz sem precisar muito. _ E por que fez então? _ Sei lá! _ Então ficou arrependido! Ele me olhava de uma forma sacana, meio rindo e diz: _ Deve ser esse cuzinho de luxo aí que me tirou o juízo. Quando um sujeito como eu iria comer um homem como o senhor que tem todas as mulheres a disposição? _ Bom no momento quero só um pau a disposição? _ Sinto muito mesmo, mas não dá pra ser assim, já falei se não fosse casado, era outra coisa.

Deixei ele em casa pra justificar um pouco o atraso e perturbar um pouco mais o juízo dele, como ele disse. Mas entendi que pra ele aquilo era mesmo uma excessão e alguém tão correto merecia ter seus valores respeitados.