Orgasmos com a faxineira



O conto relatado é verídico, ocorreu em uma grande cidade do interior de São Paulo, e para manter a discrição da personagem apenas seu nome não condiz com a realidade, irei chamá-la de Patrícia.
        Eu moro sozinho em um apartamento, apesar dos meus 37 anos e ter vivido alguns relacionamentos duradouros fiz essa opção e particularmente prefiro assim. Não tendo aptidão para os serviços domésticos eu decidi contratar uma faxineira quinzenal, como trabalho em casa e sou um pouco bagunceiro essa é a melhor opção para manter o ambiente habitável.
        Patrícia surgiu por indicação de uma amiga, imagino que ela tenha lá seus quarenta anos, tem a pele bronzeada, magrinha, com um bumbum pequeno e seios grandes e volumosos, desde que a vi pela primeira vez um desejo difícil de descrever tomou conta do meu corpo. A ducha de água fria veio com a nossa primeira conversa, Patrícia disse ser bem casada e aquilo pra mim foi decepcionante, pois, sou um cara muito educado e respeito muito as mulheres, ainda mais as casadas.
        O que eu não imaginava é que Patrícia sabia muito bem discernir entre o prazer sexual momentâneo e uma relação estável de amor, ou seja, para Patrícia a traição só acontece quando a pessoa sente afeto por outra que não seja o seu parceiro, mas que o simples fato dela gozar os prazeres da vida não a tornava uma pessoa pior, continuando sendo a mesma trabalhadora esforçada e carinhosa com seu marido. Infelizmente até eu descobrir que Patrícia pensava desse modo levou algum tempo.
        Como dito anteriormente, respeito as mulheres e o fato de Patrícia trabalhar pra mim me deixava numa situação desconfortável para dialogar com ela qualquer assunto que indicasse a ela o meu desejo em vivenciarmos uma aventura sexual, o que era agravado por eu saber que ela era casada. Nessa difícil situação em que razão e emoção estavam conflitantes decidi fazer uma espécie de jogo para tentar descobrir até que ponto Patrícia estaria interessada em ter alguma relação comigo sem que minha abordagem fosse ofensiva.
        Patrícia sempre sobe direto para meu apartamento sem a necessidade de interfornar, visto que o porteiro já a conhece, apenas batendo em minha porta logo que chega. Diante desse cenário o meu primeiro teste foi simular que tinha perdido a hora, assim, Patrícia bateu a porta, mas eu demorei a atender e quando o fiz estava de camiseta e com uma cueca box branca. Para minha decepção Patrícia não demonstrou qualquer reação, seja de admiração ou espanto, eu então pedi desculpas pelo traje, disse que estava dormindo e em seguida coloquei uma calça.
        Já estava sem esperança de que ela se interessasse por mim quando precisei usar o banheiro, porém, Patrícia estava o limpando nesse momento, então fui ao banheirinho que ela usa para se trocar. Lá estavam sua bolsa com seus pertences e a roupa que ela costuma trocar, ela trabalha sempre com uma calça legging e uma blusa folgada que evidencia bem seus seios volumosos. A surpresa, no entanto, ficou por conta de uma calcinha que estava sobre seus pertences, era minúscula e sua pouca estampa era de oncinha, institivamente a levei a meu nariz e pude sentir o cheiro de fêmea de Patrícia, aquilo me excitou muito e então fui tirar a prova se ela estava mesmo sem calcinha. Voltei à sala e puxei um assunto qualquer, disfarçadamente baixei a cabeça e mirei sua vagina, foi uma visão maravilhosa, dava pra ver perfeitamente a pata de camelo moldada na sua calça legging, ela realmente estava sem calcinha, mas seria aquilo um sinal de aprovação por ter me visto de cueca? Por via das dúvidas decidi tirar mais provas antes de qualquer investida.
        Passaram-se mais longos quinze dias até que Patrícia retornasse a meu apê, nesse dia resolvi fazer uso da tecnologia a meu favor, uns dias antes eu havia tirado uma foto minha estando completamente nu e com o pênis ereto, como trabalho com o computador sempre o deixo ligado e nesse dia coloquei a tal foto aberta num canto da tela. Para ter certeza que Patrícia a notaria disse que precisava sair e me ausentei por alguns instantes. Quando voltei puxei algum assunto, mas Patrícia não demonstrou qualquer sinal que tenha visto a foto. Ela então terminou a faxina e foi embora, parecia que não ia rolar nada mesmo, porém, quando fui checar o banheirinho notei que sua calça legging tinha ficado lá, o cheiro da sua vagina era evidente, com certeza ela havia trabalhado sem calcinha novamente. Foram quinze dias me masturbando sentindo aquele cheiro que foi se perdendo com o tempo à medida que meu esperma tomava conta dela devido às inúmeras gozadas naquela calça.
        Era hora de mostrar minhas inteções de maneira mais explícita, então resolvi esperar Patrícia com uma bermuda bem folgada e sem cueca, dava pra notar a ponta da cabeça do meu pênis elevando o tecido da bermuda. Patrícia fez o mesmo ritual de sempre ao chegar indo ao banheiro se trocar e novamente nada aconteceu durante toda a faxina, eu então decidi que era hora de ousar e quando ela me disse que estava indo embora levantei pra pagá-la e acompanhá-la até a porta com o pênis ereto, estava uma verdadeira barraca armada, impossível não notar e dessa vez finalmente eu obtive a melhor das reações, Patrícia sorriu e sem disfarçar deu uma baita secada na minha mala. Assim que a paguei ela foi saindo e tão logo cruzou a porta entortou a cabeça, deu mais uma checada na minha ereção e se despediu, foi um momento mágico, ali eu sabia que em breve estaríamos gozando juntos.
        Foram assim mais algumas faxinas, numa delas ao pagá-la notei seus dedos melados, ela percebendo que eu não parava de olhar disse que estava com os dedos assim por ter passado creme, falou isso ao mesmo tempo em que soltava um sorrisinho sarcástico e secava meu pau pulsando dentro da bermuda. Minha vontade nesse momento era me abaixar e sentir sua vagina molhada na minha boca, mas eu queria testar os limites dela, até quando ela aguentaria aquela situação sem tomar atitude.
        Esse jogo excitante rolou até o dia que ela não aguentou mais, nesse dia parecia uma faxina como de costume, mas assim que sentei ao computador e a aguardava passar pela sala com sua calça legging e seus peitões balançando para secá-la, ao invés dela apenas passar por mim e ir fazer seus afazeres no quarto ela veio em minha direção com seu celular na mão. Fiquei meio confuso, mas me mantive na minha sentado, ela então veio por trás e disse que queria me mostrar um vídeo engraçado que recebeu, nesse vídeo uma mulher obesa vestindo um top balançava sua barriga numa arquibancada de torcida, era um vídeo nada a ver, mas fiquei ali observando, não tinha percebido que a real intenção dela era ficar admirando meu pau ereto na bermuda sobre meu ombro. Fiquei ali vendo aquele vídeo por um tempo quando de repente ela soltou seu celular que caiu na minha coxa, não esbocei reação nenhuma ela então veio com sua mão pra pegá-lo, mas ao contrário passou sua mão por cima dele e delicadamente envolveu meu pau em sua mão por cima da bermuda.
        Eu então tirei o celular e o coloquei sobre a mesa, olhei pra ela e disse que meu maior sonho dos últimos tempos era que ela pegasse meu pau bem gostoso e achei que isso talvez nunca acontecesse. Ela me respondeu, mantendo sua mão sobre a miha bermuda e segurando meu pau com um pouco mais de força que tinha receio que eu a recriminasse por ela ser casada. Eu contei a ela que também não tomei nenhuma outra atitude de conversar sobre isso antes pelo mesmo motivo, ela então me explicou que queria ter prazer comigo, mas sem penetração, eu concordei.
        Despimos-nos, pude então notar quão lindo eram seus seios, bem grandes, um pouco flácidos, com bicões grandes e rochos, dava pra encher a mão e ainda sobrava peito. Ela tem uma barriguinha pequena, magrinha e isso realça ainda mais sua boceta raspadinha com lábios evidentes. Cai de boca nos peitões enquanto ela me abraçava e passava sua mão pelo meu corpo, depois de muito chupá-los desci até a boceta já melada e fiquei por vários minutos linguando e sentindo aquele melzinho que escorria, tomei tudo. Pedi que ela ficasse de 4, ela assim o fez, abri sua bundinha pequena e pude admirar aquele cuzinho apertado que ela confessou depois nunca ter sido penetrado, era bem apertadinho, cai de língua tentando colocá-la o máximo que eu conseguia dentro dele enquanto ela se masturbava e gemia baixinho.
        Quando minha língua já estava começando a doer de tanto forçar a entrada naquele cuzinho Patrícia se virou e sentada no sofá, comigo de pé a sua frente começou um boquete sensacional, com bastante calma, observando cada milímetro do meu pau e abocanhando com bastante delicadeza. Depois de um tempo sentindo aquele prazer da sua língua explorando meu pau inteiro, da glande até minhas bolas, me deitei no chão e a puxei, ficamos na posição 69, ela por cima colocando ora a boceta, ora o cuzinho na minha boca enquanto mamava ora meu pinto, ora minhas bolas. Ficamos nessa até que eu disse que não aguentaria muito tempo mais até gozar.
        Ela então se levantou e sentou-se no sofá novamente, pediu pra que eu me masturbasse de pé na frente dela enquanto ela, com as pernas bem abertas, tocava uma deliciosa siririca. Não demorou muito pra eu anunciar o gozo, ela sem perder tempo juntou seu peitões com as mãos e pediu que eu gozasse neles, atendi prontamente. A gozada veio em 4 longos jatos, com um leitinho bem farto e espesso, os peitões de Patrícia estavam todos tomados de esperma. Meu pau começou a murchar um pouco, ela disse que o limparia pra mim e começou uma nova mamada nele, já não tão rijo, sugando até a última gota do meu leitinho e tocando siririca simultaneamente até chegar no orgasmo e soltar um gemido alto de satisfação. Estiramos-nos no sofá e ficamos nos olhando nus com sorrisos de satisfação e cansados.
        Depois de recuperados Patrícia foi para o banheirinho, eu coloquei uma roupa, ela já havia terminado a faxina literalmente e estava indo embora, a paguei e nos despedimos como se nada tivesse acontecido. Como disse no início ela sabe muito bem separar o prazer momentâneo de suas atividades cotidianas e o respeito entre nós continua o mesmo, tenho certeza que ela é e continuará sendo uma esposa atenciosa e carinhosa.
        A única coisa que mudou hoje em dia é que não preciso mais usar de artifícios para demonstrar que quero gozar com Patrícia, temos liberdade pra dizer um ao outro que estamos com tesão e praticamos sexo oral com masturbação para nos aliviarmos.
        Se você leitor ou leitora gostou desse conto e quiser dividir experiências semelhantes não deixe de comentar, abraços e beijos!

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


91593 - Minha primeira Tgirl - Categoria: Travesti - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alexmarques

Nome do conto:
Orgasmos com a faxineira

Codigo do conto:
91375

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
03/11/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0