Minha primeira Tgirl



Esse relato se passou em meados do ano de 2015, entre o final de agosto e o começo de setembro, o frio intenso já havia passado, mas apesar de fazer calor durante o dia as noites ainda eram bem geladas.
        
        Pelo fato de eu morar sozinho pra passar o tempo eu costumava entrar nos chats da internet bater um papo, nesses chats é muito difícil encontrar garotas, porém, crossdresses e transex nem tanto, e aqui aproveito para esclarecer que me considero heterossexual, gosto do sexo oposto ao meu, o feminino, e em minha opinião ser uma fêmea está muito além de possuir ou não uma vagina.

        Dito isto, estava eu numa noite navegando num chat da minha cidade quando deparo com o nick “cdzinha carente”, era um nick diferente e decidi iniciar uma conversa, mas já receoso que fosse mais um papo como os que ocorrem na maioria das vezes. A sequencia costuma ser, eu me apresento, começamos a conversar sobre nossas vidas, com o que trabalha, o que faz nas horas vagas e não demora muito vem as perguntas se topa sexo real. Eu obviamente adoro sexo real, mas gosto de conhecer as pessoas antes, ter certa intimidade, caso contrário era só ir pra rua e contratar um serviço pago.

        Pois bem, pra minha surpresa o papo fluiu, começamos a conversar sobre vários assuntos e fui percebendo que Duda, esse era o nome dela, tratava-se de uma fêmea completa, era uma mulher aprisionada num corpo masculino, muito simpática e do bem, ela havia mudado há pouco tempo para minha cidade e estava tentando se ajeitar por aqui morando provisoriamente na casa de amigos. Conversa vai, conversa vem, o tempo passou e por ser tarde eu precisava ir dormir, uma vez que tinha compromisso pela manhã, mas não queria perder o contato com Duda, então trocamos nossos endereços de uma rede social e sai do chat.

        Na noite seguinte entrei na rede social e Duda estava online, continuamos nosso papo e estava me interessando cada vez mais por ela, como se diz na gíria estava batendo uma química legal. Propus então a ela que nos conhececemos pela cam, só que infelizmente ela não tinha, mesmo assim eu abri a minha e por sorte ela gostou da minha aparência, continuamos conversando e quando o assunto ficou mais picante resolvi arriscar e me mostrei nu pra ela.

        Duda gostou do que tinha visto e sugeriu que nos encontrássemos para conversar frente a frente. Nesse dia, novamente devido ao adiantar das horas, eu disse que não poderia, mas que eu realmente estava gostando de nossa conversa e que tinha vontade de encontrá-la.

        Na noite seguinte ao sair de uma reunião de trabalho fui beber com uns amigos, o papo estava divertiso e quando me dei conta já era tarde da noite e eu já estava bem alegrinho. Voltei pra casa, mas desde o caminho de volta fiquei pensando no possível encontro com Duda. Abri a rede social sem muitas esperanças, já era quase 3h da matina, mas pra minha alegria a Duda estava online. Mal começamos a conversar já sugeri a ela nos encontrarmos naquele momento, um tesão tomava conta do meu corpo, eu queria ter uma fêmea comigo. Ela topou e quando perguntei onde ela morava pra eu ir a buscar veio a melhor das surpresas, éramos vizinhos de prédio. Mesmo assim, disse que a buscaria, ela pediu um tempinho pra se arrumar pois obviamente estava com pijaminha pra dormir, eu claro esperei e quando deu o tempo a fui buscar.
        Desci com o carro da garagem e ela já me esperava na rua, estava de chinelo, bermudinha jeans apertada e casaco de moleton com capuz. Ainda não a conhecia, apenas por foto, Duda é uma negra linda, bem alta, chuto que ela tem 1,90m, cabelos até o ombro, um par de coxas grossas muito grandes, um bumbum enorme e gostoso, um pouco de barriguinha que eu particularmente adoro, seios pequenos de mocinha novinha e lábios grandes e carnudos.

        Dei a volta no quarteirão, então abri a porta do carro e ela entrou, nos cumprimentasmos com um beijo no rosto e logo já entramos na garagem, levei-a então para meu apê, no corredor fui contemplando aquela negra maravilhosa balançando aquela bundona enquanto andava, ali já sabia que nossa madrugada ia ferver.

        Duda entrou e se sentou no sofá, eu puxei uma cadeira e fiquei em frente dela, apesar de ter bebido e geralmente me soltar nessas ocasiões eu estava um pouco tímido, começamos conversar alguma bobeira, mas ela não resistiu e logo veio com seu rosto em direção ao meu, eu não hesitei e fui ao encontro do dela, nos beijamos de língua, um beijo delicioso, ela com suas mão envoltas em meus ombros e eu alisando minhas mãos sobre suas coxas até chegar na bunda. Eram coxas enormes e maravilhosas, lisinhas.

        Depois do longo beijo eu me levantei e fui logo tirando a camiseta, Duda também começou a se despir, em segundos estávamos nus, nossos membros estavam rijos como pedra, o de Duda era maior que o meu, mas mais fino, o meu apesar de não tão grande é bem grossinho.         Fomos então para um colchão que eu já havia deixado na sala, nos deitamos e começamos a nos abraçar e nos beijar novamente, dessa vez com direito a duelo de espadas. Não demorou muito e pedi pra Duda se posicionar de quatro, ela prontamente atendeu, fui para trás dela e só então tive a real dimensão do tamanho de sua bunda, era gigantesca. A abri com as mão e pude ver pela primeira vez seu cuzinho, Duda tinha tudo grande, menos seu orifício que era bem apertadinho e pequeno, uma delícia.

        Admirei aquele buraquinho alguns segundos e logo já caí de língua, Duda pedia pra eu a lubrificar bem, desejo este que foi atentido, fiquei ali alguns minutos a chupando e deixando aquele cuzinho prontinho pra minha pica. Pedi então a ela que me chupasse, o que ela fez com muito gosto, uma chupetinha deliciosa. Até que sugeri um 69, eu fiquei deitado por baixo e Duda por cima chupava meu pau enquanto colocava aquela bundona na minha boca. O tesão estava indescritível, eu tava quase gozando, mas queria obviamente sentir aquele cuzinho apertado. Antes porém, ainda explorei aqueles peitinho de mocinha, mamei gostoso os deixando bem durinhos.

        Me levantei e vesti uma camisinha, Duda deitou-se com a bunda pra cima, fui então colocar meu pau super duro em direção ao buraquinho, a posição não favorecia muito a penetração, mas Duda queria assim por temer doer muito por meu pau ser grosso. Tentei várias vezes, até entrou, mas eu não estava satisfeito, queria por até o talo. Pedi pra que ela ficasse de quatro novamente, que eu faria com calma e devagar.

        Duda confiou em mim e empinou a bundona, agora sim, devagar fui pondo, sempre afastando aquelas nádegas enormes de lado pra facilitar, em pouco tempo eu estava dentro de Duda por completo. Fiquei ali parado pra ela se acostumar com meu pau, mas ele estava pulsando de tesão e cada pulsada ela soltava um gemido de prazer, ficamos nessa algum tempo até que comecei a meter, como esperado foram algumas bombadas no cuzinho apertado e novamente estava em ponto de gozar. No entanto, pedi a ela pra tentar outra posição antes, a de franguinho assado, ela atendeu, ergueu bem as pernas e eu fui pra cima de novo, dessa vez era melhor ainda, eu segurava o membro duro de Duda pra me ajudar no movimento de meter.

        O gozo estava muito próximo, mas eu queria retardar ao máximo aquele prazer, foi quando Duda sugeriu que eu chupasse seu grelo pra ela também estar pronta a gozar quando eu fosse. A atendi, meio sem jeito por ser a primeira vez, mas ela aparentemente gostou já que gemia baixinho e também porque começou a soltar uma babinha da boquinha do grelo. Partimos assim pra outra posição, eu fiquei sentado e Duda veio por cima e se sentou no meu pau, ela cavalgava, eu a masturbava e nós nos beijavamos. Era meu limite, anunciei o gozo, ela então saiu, eu tirei a camisinha e sentado um de frente pro outro eu gozei sobre seu grelo e barriga, uma leitada e tanto. Ela continuou se masturbando, a ajudei ora batendo, ora massageando o cuzinho já não tão apertado, pouco tempo depois ela também gozou sobre sua barriga, nossos leitinhos se misturaram.

        Caimos de lado satisfeitos, nos beijamos e ficamos abraçados. Nessa de conversar, beijar e abraçar o tempo passou e nos recuperamos, sem querer a mão de Duda bateu no meu pênis e ela feliz comentou que eu tava com tesão de novo. Levei minha mão em direção ao grelo e ela também tava com tesão, ficamos nos masturbando e nos beijando. Pra variar um pouco eu colei meu pinto no grelo de Duda e ela batia pra nós dois juntos como se fosse um pauzão só, ficamos brincando nessa até que Duda disse que queria gozar de novo, daí só eu fiquei batendo pra ela, nunca tinha feito aquilo antes, mas acho que ela gostou, gozou bastante.

        Era minha vez, estava deitado, Duda sentada ao meu lado, eu ficava explorando sua bunda e seu cuzinho com minha mão enquanto ela batia bem gostoso pra mim, variando com um boquete de vez em quando, ficamos nessa até que eu anunciei gozar de novo. O tesão era tão grande quanto da primeira vez e quando gozei Duda até se assustou, o jato de leitinho foi quase em sua cara de tão alto, o prazer estava completo.

        Aquela noite fria na verdade terminou bem quente, o dia já tinha amanhecido e eu precisava sair, nos vestimos e eu levei Duda até a porta de seu prédio apesar dela ser minha vizinha. Continuamos nos falando no skype, mas infelizmente não demorou muito pra Duda se mudar, com o tempo perdemos contato e nunca mais a vi. Quem sabe um dia ainda nos encontramos e relembramos aquela madrugada maravihosa, mas enquanto esse dia não chega fica aqui meu registro da minha primeira vez com uma tgirl espetacular tanto por fora quanto por dentro, por sorte o destino havia reservado essa pessoa maravilhosa pra gozarmos muito juntos!

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91375 - Orgasmos com a faxineira - Categoria: Masturbação - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alexmarques

Nome do conto:
Minha primeira Tgirl

Codigo do conto:
91593

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
08/11/2016

Quant.de Votos:
4

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