ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 3



JONAS - O AMIGO DE JOÃO GRANDÃO TAMBÉM QUIS...

Mal tinhamos terminado de foder e ouvimos bater na porta e eu inocentemente disse

_ Você não vai deixar ninguém entrar, não é?" Eu gritei para ele num ruidoso murmúrio.

_ Não se preocupe - ele disse calmamente.

Eu o vi murmurando na porta . Então ele deu um passo atrás e deixou uma figura obesa entrar, fechando a porta atrás dele. Era Jonas.

Eu fiquei chocada que João deixasse aquele negro gordo entrar no quarto em que ele tinha acabado de me deflorar. Ele se aproximou de mim e disse:

_ Puxa, temos uma má situação aqui, querida. Veja só eu preciso voltar ao andar, mas agora Jonas de certo modo sabe o que aconteceu. A fim de manter silêncio sobre tudo isso, eu acho que é melhor você fazer o velho Jonas feliz.

Meu rosto devia estar uma máscara de horror crescente. O que aquilo podia significar: _ fazer Jonas feliz?

_ Mas... Eu... Não posso... O que você ... - eu gaguejei.

_ Bem, você sabe, a mulher de Jonas é de certo modo horrível e ela não... você sabe, lhe dá alívio em casa - João franziu sua sobrancelha em fingida preocupação.

_ Eu não posso, João, por favor ... - eu pedi.

_ Benzinho, você não quer que seu pai saiba sobre tudo isso, né?

João argumentou:

_ Além disso você realmente quer ajudar um pobre e velho negro no tipo de agonia que ele está, certo?

Eu fiquei ali sentada estupefata. No fundo de minha mente, eu sabia que eu estava virando um brinquedo usado daqueles velhos negros, mas eu não queria acreditar nisso.

Comecei a racionalizar em minha própria cabeça que talvez João estivesse certo. Talvez eu devesse apenas fazer o que eu tinha que fazer para sair disso e ir para casa. E.… talvez fosse mesmo verdade... que aquele pobre homem gordo estivesse sofrendo porque ele não estava conseguindo 'ser cuidado' por sua horrível mulher.

Eu era jovem, ingênua e vulnerável. Como uma corça extraviada, eu era presa fácil para esses lobos negros que estavam agora lambendo seus grossos, lábios pretos e se preparando para arremeter.

_ Vamos lá, benzinho - João insistiu.

Eu lutei para ajustar o pensamento enquanto longos momentos escoaram lentamente. Eu via o rosto excitado e cheio de expectativa do negro Jonas, lúbrico, feio e obeso.

João olhou para Jonas silenciosamente e balançou sua cabeça. O gordo negro aproximou-se de mim enquanto João se afastava. O homem gordo ergueu-se diretamente na frente da cadeira em que eu estava agora sentada, meu rosto na altura de sua braguilha. Eu ouvi o ruidoso zip dele ao abrir o zíper de suas calças. Ele puxou para fora um cacete incrivelmente grosso. Era preto, circuncidado e grosso como uma lata de cerveja. Estava apenas semiduro naquele momento. Ele masturbou-se uma vez ou duas e murmurou suavemente:

_ Chupe-o, Dona Andressa."

Eu fiquei olhando o pau gordo e mole. Estava crescendo lentamente ante meus olhos, e eu me senti hipnotizada vendo seu comprimento e fantástica circunferência aumentando como um filme de uma flor crescendo. Mas essa era mais como um bulboso cogumelo venenoso crescendo rapidamente na frente de meu rosto, ameaçando alcançar meus lábios.

_ Chupe-o, Dona Andressa - o homem gordo repetiu.

O tempo pareceu parar enquanto eu olhava o inchado caralho preto crescendo para fora das calças daquele velho negão. Lentamente, muito lentamente, eu me vi inclinando na direção dele enquanto eu observava, hipnotizada. Agora eu podia cheirar seu aroma. Era almiscarado e forte. Cheirava a animal macho. Eu podia sentir minhas narinas abrirem ligeiramente de tesão, respondendo ao perfume do sexo daquele homem.

Meus lábios formigavam enquanto eu delicadamente sentia a macia carne bulbosa de seu caralho encontrar a macia e flexível carne de meus lábios. Meus lábios instintivamente se franziram e colocaram sua primeira bicoca na ponta do cacete do negão rechonchudo.

Eu instintivamente o beijei de novo, e eu pude ouvir o negão gordo chiando, enquanto sua respiração ficava pesada e excitada. No terceiro beijo, um fio de pregozo da ponta de seu pau grudou nos meus lábios e começou a formar uma teia que parecia que estava lentamente colando o gordo caralho e os lábios cheios uns aos outros, como se a natureza os quisesse juntos daquele jeitinho: lábios brancos e caralho negro.

Minha língua agora deslizou para fora e começou a disparar pequenas lambidas no pregozo da ponta como uma gatinha sedenta lambendo numa torneira vazando. Logo minha língua se tornou mais agressiva e deu longas batidas no cano e em torno da cabeça da glândula preta inchada.

_ Porra! - eu ouvi Jonas exclamar num murmúrio alto:

_ Ela está adorando!

_ É melhor acreditar nisso, mano. - João replicou, enquanto batia nas costas de Jonas, e caminhou para a porta.

_ Aproveite. - João riu , e deixou a mim e o homem gordo sozinhos, juntos.

Sentia minhas mandíbulas como se elas estivessem sem dobradiças quando eu tentei abri-las o bastante para tomar o grosso cano do caralho de Jonas em minha boca. Ele colocou sua mão atrás de minha cabeça, guiando-a mais fundo sobre seu gordo pedaço de carne, murmurando:
_ É isso aí, Dona Andressa. Até a raiz.... Até a raiz... Sim, você está adorando o velho Jonas não é?

Quando o gordo ficou mais excitado, ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e começou a bombar seu caralho pra dentro e pra fora de minha boca. Enquanto ele fodia meu rosto furiosamente, ele começou a discursar:

_ Estou cansado de ouvir sobre sua perfeita bundinha branca no jornal de seu pai, putinha! Você foi feita apenas para ficar em seus brancos joelhos e pedir para chupar paus negros. Exatamente como você está fazendo agora!

Ele continuou a enfiar a carne inchada em minha garganta, e continuou discursando:

_ Eu gastei um monte de noites mexendo com meu Asdrúbal sonhando com você menina! Esse doce sorriso e cabelos louros! Bem, agora eu não tenho mais que usar minha mão, né? Sua boca vai fazer o trabalho, uma maravilha!!!"

Então o gordo zangado parou momentaneamente, puxando meu rosto para a braguilha de suas calças. Meu nariz foi apertado em seus pentelhos, e eu tive vontade de vomitar nos inchados 25 cm. de carne que ele mantinha enfiados profundamente em minha garganta.

No canto de meu olho, eu via que ele estava admirando a si próprio no espelho da parede do outro lado - aqui estava ele, o velho, gordo e negro Jonas com a bela filha loura do Presidente, que ele tinha visto apenas de longe, agora esmagando seu rosto na braguilha de suas calças enquanto comprimia seu gordo e sórdido caralho dentro de sua outrora doce garganta.

Eu continuei tendo engulhos, pensando que aquele farrapo de homem iria me apagar a qualquer minuto se ele não me deixasse puxar seu cacete para fora. Finalmente, ele o fez. Mas ele apenas me deixou deslizar para a cabeça de seu caralho. Depois que eu pude respirar algumas vezes, ele continuou a foder meu rosto, metendo em minha boca com crescente energia.

_ Oh, Dona ANDRESSA... essa é a refeição africana que eu lhe prometi. Ha, ha ... - ele zombou.

Então seu caralho se expandiu e liberou uma poderosa descarga de um extremamente viscoso fluxo de sêmen. A primeira descarga atingiu o fundo de minha garganta e eu tive que engolir rapidamente para contê-lo. Em seguida, o caralho do gordo pareceu derramar um contínuo fluxo de uma porra grossa, gosmenta como melado.

Quando eu finalmente afastei o monstro que murchava, parecia minha boca estar cheia de uma meleca muito grossa e muito salgada. Meus lábios e língua ficaram estalando enquanto eu tentava lambê-la de meus lábios e engoli-la.
Enquanto eu lutava para engolir sua melada semente, Jonas gordo disse:

_ Então, Dona Andressa, parece que você gostou de seu primeiro contato com A cozinha africana, né?

Eu estava muda naquele momento. Como um animal treinado, eu apenas balancei a cabeça concordando com meu novo tratador... E alimentador.

Eu pensei que certamente nós tínhamos acabado. Mas naquele momento, o grotesco homem negro começou a se despir.

_ Eu não posso ir agora? - Eu perguntei humildemente.

_ Não! - ele replicou.

Quando ele estava despido, eu pude ver as camadas de gordura que aquele homem grosseiro carregava. Sua cintura não era apenas imensa em toda a volta, mas havia rolos sobre rolos de carne gorda em camadas em torno dele.

Ele agarrou meu cabelo e quase me puxou para um sofá no escritório. Ele me jogou de costas e começou a subir em cima de mim.

_ Por favor ... - eu pedi.

Mas ele me ignorou e começou a descarregar sua circunferência em cima de mim. Instintivamente, eu escancarei minhas coxas para receber seus imensos quadris. Eu podia sentir que o bulboso bocal de seu pau grosso estava duro de novo e ele começou a enfiá-lo dentro de mim.

Seu peso estava quase me esmagando quando ele se inclinou para a frente em cima de mim a fim de dirigir seu caralho para dentro de meu canal.

_ Deixe-me! - Eu disse, para livrá-lo do esforço, e permitir-lhe de algum modo, desviar seu peso de mim.

_ Porra, dona. Você realmente quer a linguiça do velho Jonas, né?

_ S-s-sim, Jonas... Eu quero"! - Eu menti. Eu queria apenas acabar aquilo agora.

Eu pressionei a cabeça de seu caralho nos lábios da minha buceta e ele empurrou. Ele imediatamente começou a pistonear o que parecia uma garrafa de coca dentro de mim.

_ Uh! Uh! Uh! - Eu fiquei grunhindo enquanto ele martelava a incrível largura de seu cacete dentro de minha buceta dolorida.

_ Diga a Jonas quanto você quer ele, patroinha. - Grunhiu o bestial touro negro dentro de meu ouvido.

Eu estava morrendo de medo dele e apenas queria aquiescer, fazê-lo gozar, e tentar ir para casa e… esquecer... se eu pudesse.

_ Sim, Jonas . Oh querido, eu quero você tanto. - Eu menti para aquele homem grotesco.

_ Sempre quis, né? - Ele me dirigiu.

_ Sim, sim Jonas. Eu sempre quis você. Eu tinha ouvido meu pai falar de você durante anos e eu sempre quis você exatamente assim, benzinho!

_ Ugh ... - Ele grunhiu em resposta a minhas mentiras com uma gutural lubricidade:

_ Você quer um bebê do velho Jonas, né, Dona Andressa, patroinha?

Eu fiz uma pausa nessa hora... quase incapaz até mesmo de mentir sobre algo tão grosseiro para mim eu queria vomitar só de pensar. Mas o medo venceu; eu finalmente acedi:

_ Sim Jonas, querido, eu realmente quero seu bebê...

_ Eu sempre quis e sempre vou...querer carregar seu filho...apenas para você ..

Eu podia sentir que minhas palavras estavam elevando sua excitação quando ele começou a grunhir como um animal junto com elas - por isso eu continuei:

_ Sim, oh Jonas... por favor, benzinho... Eu lhe imploro... dê-me seu bebezinho preto... Eu quero carregá-lo... todos os nove meses por você, querido ...

_ Com isso, o homem negro golpeava seus quadris carnudos em mim - quase me deixando sem ar no processo - e começou a grunhir e sacudir e estremecer enquanto descarregava sua grossa semente dentro de minhas profundezas.

Estranhamente, eu me descobri enlaçando minhas pernas em torno dele - o melhor que eu podia, e segurando-o junto a mim, ternamente.

De algum modo, todos os murmúrios sobre eu gerar seu filho realmente me excitara. Minha natureza se impôs e exigiu de mim todo esforço feminino para usar o depósito de semente portadora de vida as quais aquele horrível, velho, superpesado homem negro estava derramando dentro de mim para a criação de uma nova vida preta.

Enquanto nós ficamos deitados juntos, eu comecei a ter espasmos e me contrair em seu órgão ainda grosso, mas já amolecendo. Ele sentiu o apertão de minha buceta e grunhiu algumas vezes:

_ Lá vai você... Sim, lá vai você... goza no velho Jonas , patroinha.

E eu fui. Eu fui envolvida em espasmos intensos que começavam lá onde aquela grossura me alargara e se espalhava em ondas por minhas coxas comprimidas contra seus quadris e até os meus artelhos dobrados e meus calcanhares que golpeavam a bunda do meu fodedor, exigindo dele, com meus braços, que me desse mais foda, que me desse mais carne, que me desse mais porra.

Então uns poucos minutos passaram enquanto nós ficamos deitados um nos braços do outro. Eu parecia ter me adaptado para suportar o peso e o tamanho de Jonas. Eu beijei seu grosso pescoço. Eu lambi acima e em torno de seu ouvido cabeludo. Fazendo cócegas no lóbulo de seu ouvido com minha língua. Eu não podia explicar, mesmo para mim mesma, o que eu estava subitamente sentindo - depois - mas a irrupção de afeto... e lubricidade... que eu sentia por aquela criatura obesa deve ter sido devida ao calor de meu orgasmo.

Jonas pôs seus lábios nos meus. Nós nos beijamos com nossas línguas, profundamente. Quando nossos lábios se separaram, ele murmurou:

_ Você adorou isso, né'.

_ Sim Jonas, adorei. - Eu não sabia mais se eu estava mentindo ou não.

Não importava mais.

Aquela figura de circo tinha acabado de me foder. Ele tinha agora me conhecido mais intimamente que qualquer dos selecionados rapazes brancos eu já tinha pensado que eu amava. Ele possuía mais de mim agora, e para sempre, que qualquer um desses amores passados jamais tinha possuído, ou iria possuir. Por que, então, não admitir que eu gostara do sexo dele comigo.

Ele saiu fora de mim e deixou-me rolar para a frente, virada para a porta, mas ainda deitada com as costas voltadas para ele no sofá. Seus grandes braços me enlaçaram, fazendo me sentir segura e também parcialmente coberta.

Quando eu me encostei de novo em sua massa volumosa e suada, eu me senti de novo estranhamente erótica. Foi quase sua feiura, de certo modo que me excitou.

Eu me senti tremendamente bonita nos braços daquele animal horrível. Eu estendi a mão por trás de mim e puxei sua cabeça, encontrando seus lábios com os meus. Nós nos beijamos novamente. Nossos narizes se esfregaram quando nós nos beijamos, como os amantes frequentemente fazem.

Quando nossos lábios se separaram, eu salpiquei beijos de um lado a outro de seus grossos lábios africanos. Eu deixei minha língua espreitar para fora entre essas bicocas e fazer cócegas em seus lábios - tão grandes e pretos, eu pensei. Tão belos!

Eu adorava a sensação de nossos corpos suando juntos, transpirando um no outro. Era tão obsceno e tão sexy, que eu senti que estava ficando com tesão novamente. O tempo todo, as mãos de Jonas estavam acariciando e beliscando meus seios. Ele começou até mesmo a puxá-los como se estivesse me ordenhando, sua novilha premiada.

Nesse momento a porta se abriu e mais dois negros entraram.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 3

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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 3

Codigo do conto:
93110

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
11/12/2016

Quant.de Votos:
8

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