ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 4



JONAS E OS EMPREGADOS DE PAPAI

CONTINUAÇÃO...

Nesse momento a porta se abriu e mais dois negros entraram.

_ Puta merda!!!!" eles entraram gritando enquanto Jonas pôs um dedo nos lábios e inutilmente tentou calá-los.

_ Puta merda. Jonas, seu cachorro!!! É a puta filha do velho!!! João Grandão nos disse, mas nós não acreditamos. Cara!!! É ina-cre-di-tável!!!

Jonas continuou a fazer psiu para os homens com sua mão livre, enquanto a outra, ainda enlaçada debaixo do meu corpo, continuou casualmente a apertar e amassar minha teta. Isso não passou em branco aos olhos arregalados e calças estufadas dos dois recém-chegados.

Mas o que começou a me assustar ainda mais que ser descoberta por esses lojistas foi que, enquanto eles falavam, eles estavam desafivelando os cintos e tirando as calças.
Jonas Gordo sentou no sofá, deixando-me exposta. Ele se levantou e começou a pôr sua camisa.

_ Porra! Ela é a melhor buceta que vocês vão ter, caras. E, lembrem-se de quem domou ela pra vocês! - Jonas se gabou, e depois começou a rir junto com os dois negros.
Jonas abriu uma sacola marrom que os dois homens tinham trazido. Havia uma garrafa de cachaça nela. Todos eles ficaram ali, sem calças servindo-se nos copos que Jonas tinha tirado da gaveta da escrivaninha, enquanto me olhavam e casualmente discutiam o que eles queriam da nua filha loura do Presidente.

_ Eu vou querer de 'nossa pequena Andressa' uma chupada completa no pau - um deles brincou com os outros, enquanto sacudia seu membro imenso para mim e tomava um gole da cachaça.

Ele veio até onde eu estava, punhetou seu caralho impressionante algumas vezes, e depois o soltou e o deixou pendurado na frente de meu rosto. Com suas mãos em seus quadris, ele ficou ali cheio de expectativa na minha frente enquanto despreocupadamente virou-se para os outros discutindo a descarga que eles tinham feito aquela manhã. Eu estava virando um objeto sexual comum para os negros da loja, quase como uma prostituta empregada para satisfazer o pessoal da loja.

Eu olhei o pinto saudável que o negro cor de bronze deixara abanando em meu rosto. Entorpecida, exausta, e derrotada, eu o alcancei, puxei nele algumas vezes para dar início ao processo, e então me debrucei e chupei-o para dentro de minha boca. Eu escorreguei do sofá e fiquei de joelho. Eu realmente queria dar ao pinto daquele homem a chupada de sua vida. De um modo estranho, eu queria impressionar meus captores com minha habilidade.

Comecei a chupar ruidosamente o pau carnudo do homem de bronze. No fundo de meu cérebro, comecei a me dar conta do quanto eu gostava da sensação de um caralho grosso e suculento em minha boca. Como eu tinha feito com João Grandão no dia anterior, eu tive que admitir para mim mesma que eu adorava o gosto dos homens negros. Para mim sua forma e volume, o cheiro deles, e seu tempero, era embriagador. Isso me fez chupar vorazmente o estivador que me oferecia seu delicioso "tempero africano."

_ Porra, essa putinha nasceu pra isso. - o homem bronzeado gritou para os outros.

Eu estava ordenhando seus culhões enquanto chupava seu pinto carnudo com mais e mais fervor. O homem de bronze moveu-se um pouco para trás contribuindo para posicionar minha bunda um pouco para cima. Com isso, o outro estivador negro ajoelhou por trás de mim e começou a correr a cabeça de seu cacete de cima a baixo dos lábios úmidos e distendidos de minha racha. Ele facilmente deslizou sua ferramenta para dentro de minha bem usada gruta.

_ Porra, cara! Sopa de segunda! - ele se queixou em voz alta.

_ Terceira!!! - Jonas gritou de volta, corrigindo-o. Todos então caíram na gargalhada.

Eu estava perdida na orgia de sexo em que eu estava agora me afogando, quando o negro enterrou seu caralho dentro de minha buceta e o bronzeado agarrou minha cabeça como Jonas tinha feito e começou a foder meu rosto violentamente, com tudo que ele era capaz.

No fundo de minha mente, eu podia ouvir a porta abrindo e fechando, vozes altas, mais vozes entrando no quarto. Eu podia ouvir fivelas desafivelando, zíperes abrindo, e roupas sendo jogadas no chão. O quarto agora estava cheio de homens. A festa privada que era pra eu ter tido com João Grandão estava rapidamente fugindo ao controle.

No fundo eu ainda podia ouvir João Grandão rindo e conversando enquanto a foda de meu rosto continuava.

_ Ughhhh... .! - o homem de bronze gritou quando disparou uma dose de seu suco no fundo de minha garganta. Eu engasguei, mas apenas um pouco dessa vez, já que eu estava ficando viciada em relaxar minha garganta e deixar um homem ejacular diretamente dentro de minha barriga.

O homem de bronze deu um passo atrás e bateu no meu rosto duas vezes com seu caralho amolecido. Enquanto isso, o negro atrás de mim deu um tapa na minha bunda e agitou a mão como se estivesse cavalgando um cavalo selvagem. O ajuntamento dos homens riram novamente.

_ Monta ela, Ditão! - um deles gritou. E ele o fez. Ele continuou a dar tapas na minha bunda, fazendo meus seios sacudirem a cada golpe no meu traseiro. Outro homem se aproximou de mim, seu longo caralho balançando entre suas coxas. Ele devia ter quase setenta anos. Ele abaixou a mão e apalpou minhas tetas oscilantes.

_ Porra! - ele disse. _ Essa putinha tem mesmo um belo par de tetinhas, não tem?

Então ele as apertou cruelmente e começou a puxá-las como estivesse ordenhando uma vaca.

_ Pooo-rra! Eu gostaria de levar ela na exposição de gado na Água Branca! - ele exclamou. De novo, houve risadas barulhentas .

Ele então agarrou seu órgão inflamado e o enfiou em minha boca.

Eu chupei nele vorazmente.

_ Oh sim! Ela certamente nasceu para chupar paus, mas paus negros!!!! - ele gritou:

_ Porra! Olha como ela ataca minhas bolas!!!

Ele estava certo. Eu estava ordenhando seus culhões avidamente com minha mão livre enquanto a outra mão enfiava seu pinto em minha boca. Eu puxei seu cacete para fora, lambi o cano de seu arpão, e enfiei minha cabeça entre suas pernas para alcançar seus culhões suados e pendurados lá em baixo. Eu adorei o cheiro dele ali em baixo, tão almiscarado, tão forte, tão preto.

Eu segurei pela base seus escrotos pendurados e puxei seus grandes culhões para minha boca. Eu lambi e limpei os testículos imensos e suados que o velho exibia. Depois de dar um beijo em cada um, eu beijei o imenso saco escrotal bem no meio das bolas.

Quando meus lábios se pressionaram fortemente em seu escroto, seus grandes ovos avolumaram-se ao lado de minhas bochechas molhando-as com seu suor e minha saliva.

_ Porra. - ele disse ao grupo:

_ Já ouviram a piada sobre o goleiro cuja menina mandava abraços para ele quando tomava um gol, e beijava quando pegava as bolas?

Bem, agora eu sei como ele se sentia!

Com isso o grupo riu em voz alta. E enquanto eles o faziam, eu segurei seus culhões na minha boca e fiz aquilo novamente.

_ Acho que hoje eu sou um grande goleiro! - ele gritou, e todos eles riram de novo.

O estivador preto atrás de mim estava de pé agora, agachando por trás de mim, e metendo seu caralho na minha gruta ensopada com abandono. Ele agarrou minha cabeleira loura e puxou minha cabeça para trás, continuando a ondear uma mão, como se ele estivesse me cavalgando num rodeio. Logo depois, ele começou a roncar e começou a ejacular dentro de mim. Eu o senti quase desmoronar em meu dorso e depois gozar dentro de mim. Ele estava completamente exaurido depois de me cavalgar por quase 10 minutos.

Logo outro tomou seu lugar. E depois outro. Algumas me montaram papai-e-mamãe, alguns cachorrinho. Alguns quiseram chupadas; outros queriam simplesmente me foder. Depois de umas duas horas e quase 20 homens, eu estava exausta.

Eles começaram a trazer até mesmo um freguês ou dois. Um homem que parecia ser africano da Nigéria foi trazido por João Grandão.

_ Ulsima, eu fiquei lhe devendo por você me deixar dar uma chegada em Ariana - João Grandão disse ao homem:

_ Ulsima essa aqui é Andressa, filha do Presidente. E, bem, ela gostaria de conhecer você melhor. Política da empresa.
Os homens riram, e o nigeriano, que parecia ter quase sessenta anos, se aproximou de mim. Ele assobiou e disse:

_ Bem João, como você disse: 'estamos quites'," e ele abriu sua braguilha, deu um passo na minha direção e deslizou seu belo caralho em minha boca.

Enquanto ele segurava minha cabeça e começou a foder meu rosto, incrivelmente, meu pai se apresentou no alto-falante. Ele estava fazendo uma palestra de animação para os trabalhadores da loja enquanto dava uma volta por ali.

Ultrapassado o começo de sua fala, ele voltou-se para outro assunto, o de sua "maravilhosa filha" - eu.

_ E acho que muitos de você homens puderam conhecer minha pequena Andressa durante seu visita a nós...

_ E como! - um dos homens exclamou. O quarto todo explodiu em gargalhadas, enquanto eu, pasma e confusa naquele momento, continuei mecanicamente a chupar o freguês nigeriano.

_ Sim! - papai continuou no alto-falante:

_ Ela tem a cabeça no lugar!

_ E em que lugar! - O nigeriano explodiu:

_ E o lugar é bem em minha virilha!
Mais risadas explodiram. E logo, logo as risadas abafaram a voz de meu pai. Eu não me lembro dele terminar. Talvez os homens tenham apenas desligado o alto-falante do quarto.

Logo depois, o freguês, Ulsima, gozou. Ele esguichou profusamente em minha boca. Quando ele acabou, ele agarrou meu cabelo, enxugou seu pinto, recolocou-o na braguilha, fechou o zíper e disse:

_ Bem, obrigado, Andressa. você pode contar a seu pai que você certamente incrementou 'a satisfação do freguês' hoje. - e ele me deixou, com a multidão de negros gargalhando novamente.

O último ato foi de Jonas. Ele se pôs atrás de mim enquanto eu estava de quatro e começou a esfregar seu órgão monstruosamente grosso de cima a baixo no rego de minha bunda. Embriagada como eu estava, eu soube o que aquilo queria dizer e entrei em pânico. Eu tentei levantar, mas Jonas agarrou me, e rapidamente alguns dos homens prenderam minhas mãos no chão. Um agarrou meu pescoço por trás e apertou minha cabeça no chão. Dois outros prenderam meus tornozelos no lugar, e, de fato, abriram eles um pouco mais para Jonas.

Eu podia sentir a imensa barriga de Jonas apoiar-se em minha bunda, sem dúvida, a meio caminho de minhas costas, enquanto ele se posicionava. Então o grosso, gigantesco pinto de 21 cm. começou a empurrar-se contra meu ânus.

_ Ahhh!" - eu gritei.

_ Vamos lá, Andressa. Todos eles sabem quanto você estava adorando o que o velho Jonas lhe deu antes. - o corpulento homem resmungou:

_ Agora você tem apenas que terminar sua tarefa. Você entregou o buraco da frente pro João Grandão... agora é justo que você entregue o buraquinho de trás para o velho Jonas , certo?

Ele empurrou seu pau de jegue mais fundo dentro do buraco do meu cu e eu pensei que ele estava me arregaçando para sempre. Eu pedi:

Por favor Jonas, por favor não ..." mas ele não estava prestando atenção.

O órgão elefantino finalmente irrompeu dentro de minha bunda. A dor era torturante. Eu me contorcia nas mãos daqueles homens obscenos, mas eles não me libertavam.

Uma vez dentro de mim, o gordo começou a bater seus quadris contra minha bunda. Socando seu pau desumanamente grosso em meu intestino.

Enquanto eu gritava e começava a chorar sob a intensa dor que Jonas estava me infligindo, eu podia ouvir o homem gordo me dizendo na frente dos outros homens:

_ Sim, você era tão bonitinha e superior andando por aqui há apenas 24 horas, não é? Bem agora você é apenas uma puta rueira, vagabundinha! Uma boa e velha garota enrabada, Andressinha, meu amorzinho. É isso que você é! E agora esses seus buracos não vão mais servir para esses menininhos brancos de pinto do tamanho de um lápis. Não! Os brancos vão ser inúteis para você e você vai ser inútil para eles, logo que nós terminarmos de ajustar o tamanho de nossa pequena Andressa para... bem... digamos 'só para pretos'.

Os homens soltaram uma de minhas mãos. Um até mesmo me estimulou a usá-la para mexer com meu clitóris para me distrair das metidas e alargamentos que meu rabo estava recebendo.
Surpreendentemente, após alguns minutos, comecei a me distrair, e ainda encontrei algum prazer, focando no meu clitóris enquanto Jonas se movia alargando o buraco do meu cu.

Logo, eu comecei a me aproximar do orgasmo. Isso aconteceu tão de repente que eu mal notei ele chegando. Quando ele me atingiu, meu cu se contraiu na lata de cerveja de Jonas que bombava dentro de minha bunda.

_ Oh sim, agora o tamanho dela está se reajustado! - Jonas latiu para a multidão.

_ Olhem como ela sua no meu pau! A putinha está gozando com o caralho do velho Jonas no cu. Sim, eu soube logo da primeira vez eu pus os olhos nela... 'menina de enrabar'. Sabe, caras quanto mais caprichosas elas se vestem, quanto mais bonitinhas elas são

- e, é claro, quanto mais branquinhas elas são - maior o caralho preto que elas querem em seus cuzinhos!

Jonas continuou batendo seus quadris no meu rabo, enfiando sua glândula descomunal no fundo de minhas tripas enquanto ele professoralmente discursava para os outros homens sobre a natureza carnal das mulheres brancas.

Quando eu gozei pela segunda vez, ele não pôde segurar mais e soltou seu último jorro de sêmen africano grosso e rico no fundo de meu rabo.

Ele caiu em cima de mim e eu tive que sobreviver sob seu peso durante vários minutos até ele se levantar. Quando ele puxou seu pinto para fora, meu cu fez um som desagradável. Todos os homens riram enquanto eu lutava para retomar controle sobre meu esfíncter, completamente humilhada e constrangida.

A maior parte dos homens tinha se vestido e já estavam saindo. Eu estava uma porcaria e muitos deles tinham me usado duas ou três vezes. Eu estava arrasada e eles tinham acabado comigo. Eu nunca mais iria ser vista do mesmo jeito por eles ou por mim mesma.


FIM

Foto 1 do Conto erotico: ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 4

Foto 2 do Conto erotico: ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 4

Foto 3 do Conto erotico: ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 4

Foto 4 do Conto erotico: ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 4

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Comentários


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scanalha Comentou em 14/12/2016

Gostei dos contos é a tematica q tbm curto escrever, traição e interracial e com elementos xulos, rsrs.

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 12/12/2016

seus contos me deixam super hiper excitada!!!!! já saí com um jogador de basquete negro de 2 metros de altura, tinha um cacetão gigante e super grossão, foi uma das experiências mais gratificantes que já tive, e levar no rabinho aquilo tudo foi sem palavras, e ele me enrabou 2 vezes!!!!! VOTADOS!!!!! bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANDRESSA E O PRETO VELHO SINDICALISTA - Parte 4

Codigo do conto:
93116

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
11/12/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5