Transei com meu vizinho!

Me chamo Carlos, tenho 38 anos, sou moreno, meio calvo, tenho 1,79 cm de altura, corpo não atlético (barriguinha saliente), dote 18 cm, sou bi, ativo e passivo, amo tomar leitinho quente e tenho um imenso fetiche por lingerie e transex, vou narrar algumas histórias e não estórias que ocorreram comigo entre 1996 a 2003.

Como contei para vocês, minha aventura com meu vizinho de rua Márcio na parte 1, tivemos uma pegação, na casa dele. Após alguns dias do ocorrido, sempre no banho, vestido com uma calcinha, lembrava do meu vizinho e batia uma punheta gostosa, percebia que meu pau ficava muito duro e saia muito leite.

Resolvi comprar uma revista gay para ver fotos, ler contos e já preparar o que iria fazer com ele. Um dia sozinho em casa, sentado na sala peguei uma revista que havia comprado, vi um cara chupando o pau outro, com o dedo enterrado no seu rabo. Comecei a me punhetar, pensando no Márcio, fui ficando com as pernas bambas, já escorregando pela cadeira e estava prestes a gozar. Então veio um jato forte de porra direto bem na minha boca, senti aquele gosto salgado do próprio gozo, quase engasguei, mas achei bom!

Meu vizinho havia sumido e não fazia contato, já aproximava o fim de semana era uma quinta-feira, estava tranquilo em casa jogando vídeo game, quando bateram forte no portão da minha casa, sai para atender e vi que era ele com uma sacola cheia de abacates, havia uns dez.

Ao me cumprimentar, estendeu a mãos e passou-me um bilhete, guardei-o rapidamente no bolso da bermuda, agradeci os abacates e fechei o portão, sai distribuindo abacate no lote inteiro, meus tios, avó e fiquei com alguns.

Depois corri para o banheiro e fui ler o bilhete, lá dizia para chama-lo na casa da mãe, na sexta as 21 horas. Na sexta me preparei, disse a minha mãe que iria dar rolé com os amigos, desci a rua e bati campainha, logo que ele abriu o portão, entrei rápido.

Entramos e ele disse para não fazer barulho, fui para o quarto dele e ele me pediu para esperar ali. Foi conferir se os pais estavam dormindo, ligou o rádio com uma música ambiente, e deixou a porta meio aberta.

Ele estava de roupão, logo começamos a nos beijar, eu ainda sem experiência de transar com homens e ele todo descolado, foi tirando minha roupa, mordiscando minha orelha, meus mamilos, com sua boca quente e deliciosa.

Tirei seu roupão, pude ver seu corpo melhor, com poucos pelos e esbelto, fiquei admirando-o, ficamos só de cueca, nossos membros mais duros que rocha, roçavam um no outro, quando resolvi tira-lo para fora e dar uma olhada naquele cacete, pois aquele dia no barracão não havia visto direito porque estava escuro.

Peguei-o, senti novamente a grossura daquele caralho e tirei para fora da cueca, pude ver aqueles 20 cm de tora na mão pedindo para ser chupado. Ele disse baixinho na minha orelha: - É sua primeira vez choupando um cacete de um macho né? Respondi: - Tecnicamente a segunda, tentei um dia no cinema, mas não deu! Rimos baixinho, ele sentou na cama e eu ajoelhei em sua frente quando fui abocanhar sua rola, ele disse:

- Vá com calma, abra bem a boca e chupe como se fosse um pirulito. Fiz isto prontamente. Ele continuou, assim gostoso, agora chupe minhas bolas, continuei, e ele continuou me orientando, agora lambe até a ponta e sugue, não morda, ponha a língua bem para fora, tente fazer com os lábios, esconda os dentes.

Fui fazendo e ele gemendo baixinho, pegou minha cabeça pediu para abrir o máximo a boca e começou a foder, fui sentindo aquela pica enorme cutucando minha goela, quando fiz sinal de vomito ele parou e sentou! Pediu para continuar a chupar a rola e olhar para ele! Fui fazendo e ele direcionou minha cabeça mais para baixo, então lambi as bolas e bem perto do reguinho dele.

Ele gemia de prazer, me chamando de safadinho, levantou minha cabeça me deu um beijo e disse: - Continua lambendo lá embaixo perto das bolas, eu amo! Abaixei e continuei lambendo, lembrei da foto que havia visto. Então peguei meu dedo e enfiei nele, Márcio deu um gritinho e disse: - Nossa vai me fazer um fio terra gostoso, vai meu lindo?!! Isto enfia este seu dedinho no meu rabinho vai!!! Deliciaaaaaa!!

Então acelerei a mamada no seu cacete e dedilhava sem dó o seu rabo, nisto ele gemia: - haaaa!!! Safado!! Mama Gostoso!!! Após alguns minutos no boquete, ele que não queria gozar ainda, somente com meu pau atolado em seu cú! Já levantando, pegou o gel que estava ao lado da cama e passou no seu rabo e no meu pau, deitou de bruços em sua cama, pôs seu pau para baixo e me pediu para penetra-lo.

Sentei em cima dele e fui colocando o meu pau devagar orientado pela sua mão, só que entrou tudo para dentro dele de uma vez, pois estava bem lubrificado, ele gemeu feito uma mulherzinha, entrelaçou suas pernas esticadas nas minhas, fui deitando sobre ele colocando meus braços arcados sobre o dele, então ele ordenou:

- Vai meu gatinho, me come gostoso, vaiiiiii!! Isto mete forte! Meteeeee!! Safadinhoooo!!! Aieeee!!! Come o cú da sua putinhaaa!!

Eu pela primeira vez comendo um cuzinho de um macho, bombava louco de tesão!! E ouvindo aquelas palavras foi como gasolina!!!

Ele virou o rosto e procurou minha boca, deitado sobre ele, roçava meu cavanhaque em sua nuca, vi sua boca e o beijei loucamente de língua e disse que estava uma delícia! Ele disse para falar putarias baixinho no seu ouvido!

Então chamei ele de minha putinha, que iria come-lo sempre, que tinha um cuzinho gostoso e bombeei por uns quinze minutos sem parar, pedi para trocar de posição e ele não quis, disse que amava ficar embaixo de um macho.

Então continuei bombando, gemendo e disse: - aaaaahhhh!!! Vou gozaaaarrrr!! Até que não aguentei mais e gozei meu leite quente dentro do seu rabo e gemi um pouco alto (berrei na verdade), ele também gozou fartamente na cama e logo após nosso gozo ele me repreendeu dizendo que seus pais poderiam acordar.

Levantamos, ele colocou suas roupas e eu as minhas. Após olhar se seus pais haviam acordado, decidimos ali que iriamos nos encontrar para foder outro dia, ele disse que havia gostado da transa e eu também. Nos beijamos e fui embora satisfeito... (contiua)