Quando Celina disse que iria para a fazendo dos seus pais, ficar um pouco com sua mãe que estava adoentada, vi naquela oportunidade, rever meus dois amores, Estevão e Cristóvão. Maldosamente, queria ver os dois trepando a minha frente, pois me excitara ver dois homens trepando, quase que divinamente, pois o pau de um era introduzido no cu do outro com uma suavidade que dava inveja. Fiquei presa a cena que vi e achei que dois homens quando transavam, se entregavam mais, apesar de não ter visto, além de uma trepada, beijos mal vistos. Minha ansiedade era tanta que Celina olhando de lado, quis saber se era a pressa de estar nos braços do capataz da fazenda que me deixava com aquele brilho no olhar. Na verdade era tudo aquilo e muito mais, pois nos dias que ali ficaríamos, eu tinha certeza de que o pai dela iria fazer de tudo para ficarmos a sós e ai o pau não iria ter descanso. Já me sentia um pouco úmida, só de pensar nas possibilidades. Sorri apenas, sem dar muitas explicações. Chegamos, com a noite já em seu ponto mais alto. Ela não avisara que ia, para que não fosse preciso seus namorado ficar de sentinela. Quando o carro chegou na frente da casa grande e desligou os faróis, a porta principal abriu e na varanda iluminada, apareceu a figura de Cristóvão, com uma arma na mão. Celina, logo tratou de gritar, para que o pai a reconhecesse e depois correu a seu encontro. Estava abraçado a filha, quando eu abri a porta do passageiro e descendo fui me aproximando. O pai de Celina, por sobre o ombro da filha, ficou com o olhar cravado em mim e eu tinha quase que certeza de que mil coisa passaram pela sua mente. Ele estendeu a mão para mim respeitosamente, mas eu como sempre fui sacana, me lancei em seus braços gritando para que Celina ouvisse: __Quero um abraço como o de Celina, pois me considero sua filha também. Cristóvão me apertou em seus braços forte e sussurrou em meu ouvido: __Como você esta cheirosa e mais gostosa que da ultima vez, se é que isso é possível. __E você cada vez mais gostosão! Entramos na casa e Celina, quis saber como sua mãe estava. Não fora preciso ele dizer nada, pois sua mãe surgiu, envolta em um bela camisola fina. Quando me viu, tratou de se arrumar, prendendo a roupa mais ao corpo, o que deixava mais a mostra, um corpo bem apetitoso. Quando me abraçou, teve que soltar a roupa e esta se abriu e senti a pele, que ainda mantinha um pouco de alta temperatura de febre. Os seios eram firmes para a idade dela, e eu senti uma vontade de toma-los na boca. O cheiro que vinha deles e me atingia as narinas, era algo que assustava. Algo a deixou sem ação, pois logo se desvencilhou do meu abraço e correu para seu quarto. A visão de sua bunda, sem calcinha, através da diáfana indumentária, me fez ficar até sem ação. Cristóvão, foi acender o fogão a lenha, a nosso contragosto, e pouco depois um delicioso cheiro de comida, tomava conta da casa. Lúcia, com uma roupa sóbria, fizera questão de vir nos preparar alguma coisa para comer. Sem que nenhum dos outros personagem, percebesse, nossos olhares se cruzaram, mandando mensagens, que indicava que algo tinha acontecido, naquele abraço inicial. Comemos em um ambiente de regozijo, onde eu via Celina, ora sentando no colo da mãe ora do pai e eu desejando ter esse privilégio. Tomamos um cafézinho e depois, Lucia veio nos avisar que o quarto onde eu e sua filha iriamos ficar estava arrumado. Eu não preguei no sono direito, pois vinha-me a mente o olhar de Lucia, e aquela abraço do pai de Celina. Levei a mão até minha xoxota e, sentindo sua umidade, comecei a me masturbar. Comecei por acariciar-me sobre o clitóris, dando pequenos toques sobre ele, estremecendo com o choque que dali irradiavam para todo o corpo. Separei mais as pernas e fiquei estática, levando uma das mãos até os seios , onde comecei a beliscar os bicos e me contorcer, enquanto deslizava um ou mais dedos para dentro da boceta e sentia toda sua quentura. Não queria provocar nenhum barulho que me denunciasse o que estava fazendo na escuridão do quarto. Comecei a esfregar o dedo sobre o clitóris com mais rapidez, até que tive que morder os lábios para não deixar escapar o meu gemido de gozo, de prazer. Pela minha mente, os rostos e partes dos corpos de Cristóvão e Lucia, bailavam numa dança erótica, que meus gemidos , provocavam. Peguei no sono! O cheirinho do café fresco, acordou-me e logo percebi que estava só no quarto, pois Celina já estava no banho. Quando entrei no banheiro deparei com ela sob o chuveiro, cuja água aquecida vinha da serpentina que passava por dentro do fogão a lenha, lá da cozinha e chegava até ali, onde os registros dosavam, a temperatura. Parei um pouco para olhar, aquele corpo nu, que era um convite para uma boa sacanagem e logo me veio a mente a deliciosa Lena, namorada de meu irmão, amante do meu pai. Mas naquele momento, quem estava ali era Celina e eu nunca tinha pensado nela como um instrumento de prazer. Era gostosinha a garota e eu estava com uma ideia meia maluca com a mãe e iria resvalar na mãe, já que o pai, eu tinha entre as pernas, literalmente falando. Celina me surpreendeu olhando para seu corpo e ficamos nos encarando por um breve momento: __Não me acordou para o banho sua trapaceira! - disse procurando disfarçar, o leve tesão que se formara. Comecei a me livrar das roupas e logo estava nua me enfiando sob o chuveiro também. __Você dormia tão profundamente que não quis tira-lo do seu sono de beleza. __ Sei. Vai dar uma cavalgada? __ Por quê? __ Tem um cavalo encilhado debaixo da mangueira. __ Deve ser para meu pai... __ Não sou de guardar muito detalhes, mas me parece que o cavalo é o mesmo que você montou da outra vez. __ Tem certeza? - se enrolou em uma toalha e saiu do banheiro. Não demorou muito para voltar e começar a se enxugar toda sorridente.- Você esta certa quanto ao cavalo. Mas quem falou que eu estava aqui? __ Seu carro esta ai na frente, se esqueceu? __ Isso esta cheirando obra do meu pai. Vamos logo menina, tome seu banho e vamos para o café. Depois vamos dar umas cavalgada pela fazenda. __Negativo. Não quero segurar vela para ninguém. Vou sair muito mais tarde. __Só por que você quer. Existem dois cavalos preparados lá fora. Quem avisou um, o outro também foi avisado. __Estevão esta lá fora? __Esta, pelo menos o cavalo está. Claro que deve ter mais dois por ai. Vamos, já estamos falando demais. O café decorreu em um clima, bem peculiar, onde eu sentia os olhares de Cristóvão e sua mulher, sobre mim, enquanto que Celina, sonhava com o que iria ter na sua cavalgada com Mauro. Quando saímos, os rapazes já estavam junto com os cavalos, no total de 4. Celina fez sua entrada triunfal, se jogando nos braços de Mauro, beijando-o . Já Estevão se mostrou mais polido e me beijou apenas a mão e logo tratou de me ajudar a subir no animal, logo a seguir subindo no seu. Esperamos os dois pombinhos fazerem o mesmo e depois incitamos os animais que saíram a galope pelo campo. Em um determinado trecho, nos separamos e eu já sabia para onde iríamos. Quando chegamos ao local, apeamos e ai sim, escondidos dos olhos de qualquer pessoa, eu tive a boca esmagada pela dele num beijo que foi ficando cada vez mais provocante. Como meu corpo estava colado ao de Estevão, não me foi difícil sentir que seu pau esta? __Ninguém aperta meu pau como você, sabia. __Nem sua mulher? __Ela não gosta muito de ficar tocando em mim. Faz apenas o essencial. __ Não toca nele assim? - Perguntei, já metendo a mão dentro da calça e segurando aquela massa deliciosa, que pulsava e esta quente. Estevão, desfivelou a calça e deixou, que a mesma caísse aos seus pés. Vi o pau, que me chamava para uma bela chupada. Segurando o mesmo o puxei para atrás das arvores que circundavam o local deixando tudo bem propicio para um pega dos bons. Sentei-me ao pé de uma arvore e Estevão veio com a pica até minha boca. Era bela e me assanhava os sentidos. Senti a textura dela entre os lábios e fui, levando a glande para que fosse tocar bem no inicio da garganta. Chupava com avidez, arranhando os ovos que estavam bem graúdos. O pau foi inserido todo dentro de minha boca deixando apenas de fora, os testículos de fora. __Aaahh, que delicia de chupada...nossa como você chupa bem uma pistola. Se tivesse um jeito eu até lhe pediria para ensinar minha mulher, como se faz isso... Ficamos naquele preâmbulo, até que ele me levantou e quando estava junto dele, prensou-me de encontro ao tronco da arvore e passou a abrir minha camisa, até que meus seios ficaram para fora. Abaixou a cabeça e sua boca foi direta para meu mamilo, sugando e a língua começando a tilintar o mesmo. Era bom demais e eu gemia já pronta para que ele se ocupasse do outro bico que me incomodava em sua carência de excitação. Fiquei nua da cintura para cima, e a brisa matinal me deixava mais alvoroçada, e ousadamente eu lhe aplicava uma punheta, sentindo que a rola ficava mais e mais, dura e palpitante. __Achei que nunca mais a teria. - disse me beijando calorosamente. __ Por que pensou assim? Por causa do teu caso com Mauro? __ Sim. __ Não tenho nada a ver com isso. Você tem direito de gostar do que quiser. Pelo que entendi, você procura em Mauro, o que sua mulher não lhe dá, certo? __ Na verdade, eu e Mauro, nos amamos. Esta chocada? __ Você me dá prazer, Sabe foder bem. Se não tivesse flagrado os dois não saberia nada a respeito de suas preferências. Eu quero me divertir com você e essa pica deliciosa. Fomos, aos pouco nos livrando de toda a roupa, ficando ambos nus. Deitei-me na relava e abri as pernas, convidando Estevão para atolar a pica em minha boceta. Cuidadoso ele se aninhou entre elas, conduzindo a glande para a entrada da minha vagina, entrando nela com uma gostosa pressão. Não era uma pica como a de meu pai ou de meu irmão, mas dava para proporcionar um belo prazer. Estevão sabia usar a pica que tinha, que era o que todo homem deveria saber , antes de pensar que o tamanho e grossura da pica tivesse extremo valor. Era bom, ser fodida por uma rola, como as que eu tinha em casa, pois sabia tirar proveito das delicias de uma pica, que entrava rasgando, tanto na boceta como no cu. Mas a rola de Estevão era satisfatória e me dava prazer. Abracei suas costas, levando ambas as mãos até a bunda dele, cujas nádegas apertei. Senti que Estevão se acomodou de forma que sua bunda subiu um pouco mais e eu pude senti-la melhor. Corri os dedos em seu rego, resvalando em seu buraco anal. Dei uma coçadinha nas pregas, parando sobre elas fazendo pressão. Olhei para o rosto daquele belo homem, que me devolveu o olhar, com um leve sorriso, dando-me aval para seguir no que estava insinuando.Minha boceta se contraiu quando percebei que Estevão, não ia me negar, que eu o sodomizasse com os dedos. (cont)
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.