O inquilino parte II



O Inquilino parte II

Continuando o relato anterior, meu nome é Carlos, moro numa pequena cidade do interior paulista, próximo a Piracicaba, sou bissexual, discretíssimo, as pessoas do meu convívio nem desconfiam da minha opção sexual e quero que assim continue. Depois da primeira vez que transei com meu inquilino Raimundo, transa essa que não foi nada planejada, foi um acidente, um vacilo da minha parte, onde ele presenciou de calcinha, soutien e camisola, Raimundo mantinha seu jeito de viver da mesma forma, simples, íntegro, discreto, não insinuou e nem comentou nada, ou seja, manteve sua palavra de manter a discrição.
Confesso que nos dias posteriores a nossa transa, eu evitava ele, ficava com medo, vergonha, não sabia como encará-lo, na sexta a tarde, por volta das 18 horas, ouço ele me chamando, saio na porta, dou boa noite, pergunto o que deseja, ele perguntou se eu estava ocupado, disse que não, ele convidou para irmos no barzinho perto da nossa casa tomar uma cerveja, aceitei o convite e fomos a pé mesmo, pois o bar fica na mesma quadra da minha casa, fomos conversando assuntos banais, tempo, calor, trabalhos, etc e assim permanecemos no bar, eu tomei minhas cervejas e ele sua cachaça e depois cervejas, por volta das 20 horas fomos embora, eu dizendo que estava com fome e que prepararia algo para comer, ele deu risinho, e disse que tb estava louco para comer, convidei ele para jantar comigo, que faria algo rápido e simples.
Chegando em casa ele foi para casa dele tomar banho e eu para a minha, eu disse que quando estivesse pronto eu o chamaria, ele pediu para chamar antes, após o banho, que ele me ajudaria a preparar. Claro que eu tinha entendido o riso dele e a intenção e mais claro ainda que eu queria repetir a dose kkkkk.
Após o banho, coloquei uma calcinha vermelha, micro-saia preta, soutien vermelho e uma camiseta regata, sai no quintal e o chamei, ele entrou e fui andando na frente dele, rebolando feito uma puta louca por pica, na cozinha quando abaixei para pegar os ingredientes, ele veio por trás de mim e me encochou, percebi seu pau duro me cutucando, dei um sorriso, olhei para trás, e disse: calma seu tarado, vamos fazer jantar primeiro, depois você come a sobremesa, rimos os dois.
Enquanto fazia o jantar, abrimos mais uma cerveja e ficamos conversando, o agradeci pela discrição e por não ter contado nada a ninguém, ele respondeu – pode ficar tranquilo e sossegado Carlos, até por que estou nisso também, não quero que as pessoas saibam o que fazemos aqui, isso é só nosso.
Depois disso ele ficou passando a mão na minha bunda, dizendo que é gostosa, que estava louco para me comer novamente, não aguentei terminar o jantar, na cozinha mesmo, tirei o pau dele para fora e mamei, chupei, me deliciei, esfregava no meu rosto, sugava, chupava as bolas, até que ele anunciou que iria gozar, continuei chupando e ele inundou minha boca, deu gritos, segurava minha cabeça, continuei chupando até deixa-lo limpinho, levantei e fui no banheiro cuspir e lavar a boca, voltei rindo e ele com a cara de realizado, terminamos o jantar, jantamos, ficamos assistindo um pouco, coloquei no canal de pornográfico, foi a dica, eu sentado, ele levantou ficou em pé e deu pau para eu mamar novamente, que não perdi tempo, sugava o pau dele que parecia que queria sugar tudo que tinha la dentro, ele bombava na minha boca, me chamava de puta, que agora eu seria a sua puta, que iria me comer todos os dias.
Ele tirou o pau da minha boca, mandou eu ficar de 4, falei que iria pegar camisinha, fui no quarto, e ele atrás de mim, esfregando, cutucando, mal coloquei a caminha no pau dele, ele me empurrou na cama com toda a força e pulou em cima, nem esperou eu tirar a micro saia e a calcinha, puxou ela de lado, e colocou tudo de uma vez, sem ky, sem nada, dei um grito, ele me xingava, pedia para eu gritar na vara do meu macho, ele bombeava forte, com a boca a milímetros da minha, num ato sem pensar, sem saber qual seria a reação dele, o grudei e beijei, e ele correspondeu, me beijava e me comia, fui ao êxtase, mais uns minutos e ele berrou forte e alto, gozou, gozou e gozou, caiu exausto sobre mim, suado, ofegante, extenuado, porém, realizado, eu mesmo sem gozar, feliz, contente. Demorou uns dois minutos até ele tirar de dentro de mim, ficamos deitados, sem nos falar, por uns dez minutos, convidei-o para ir tomar banho, já no banho, ele me surpreendeu novamente, pois, mostrou-se preocupado por eu ainda não ter gozado e ele já duas vezes, perguntou se eu não estava gostando, neguei e disse que estava realizado, ficamos ali sob chuveiro, brincando, alisando, ele enfiou dois dedos no meu cuzinho e começou a me masturbar, eu nem acreditava naquilo, com uma mão no meu cuzinho e a outra me masturbando, não foi dois minutos e gozei, jatos fortes, longos, que foram no box.
Aquele paraibando com um fogo que jamais tinha visto, me surpreendera novamente, uma pessoa maravilhosa, um ser humano incrível, um amante esplendido, e as coisas não terminaram por aí, que contarei na próxima oportunidade.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


96037 - O inquilino parte III - Categoria: Gays - Votos: 7
95545 - O inquilino - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brittas

Nome do conto:
O inquilino parte II

Codigo do conto:
95743

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/01/2017

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0