O inquilino parte III



O Inquilino parte III

Continuando o relato anterior, meu nome é Carlos, moro numa pequena cidade do interior paulista, próximo a Piracicaba, sou bissexual, discretíssimo, as pessoas do meu convívio nem desconfiam da minha opção sexual e quero que assim continue. Depois da segunda vez que transei com meu inquilino Raimundo, transa essa que não foi nada planejada, foi um acidente, um vacilo da minha parte, onde ele presenciou de calcinha, soutien e camisola, Raimundo mantinha seu jeito de viver da mesma forma, simples, íntegro, discreto, não insinuou e nem comentou nada, ou seja, manteve sua palavra de manter a discrição.
A verdade que, sem definirmos com palavras, talvez no subconsciente, selamos um pacto de prazer e discrição, e já nos encarávamos mais naturalmente, não via nos seus olhares a repulsa ou deboche dos meus gostos, aliás, compartilhava com isso. Nos dias posteriores, eu chegava em casa do trabalho após ele, e ele mantinha seu mesmo ritmo, se passando quase desapercebido, sem barulhos, sem incomodar, eu chegava, banho e me vestia do jeito que adorava, calcinhas, mini saias, sutiã, e o chamei para tomar uma cerveja, que aceitou de imediato, entramos na minha cozinha, enquanto virei para pegar a cerveja na geladeira, ele chegou por trás e me encouchou, esfregando aquela delicia de pica na minha bunda, passando a barba por fazer na minha nuca, me arrepiei inteiro, dei uma reboladinha no pau dele, com a cervejas em mãos, virei e entreguei e para minha surpresa me beijou, enquanto nos beijávamos ele apertava minha bunda, me chamava de puta, tomamos a cerveja sob caricias, me alisando e eu tocando no pau dele, as vezes parava de tomar e dava uma mamada no pau dele, ele sorria, gemia, foi então que ele soltou, ta uma putinha deliciosa, só falta uma peruca, aquilo me deu um estalo, uma ideia, naquela noite, ele me comeu duas vezes e em ambas gozou no meu rosto.
No outro dia, pela internet comprei uma peruca de cabelos pretos, linda e um sandália de salto (não muito alto kkkk), passei uma loja e comprei dois batons lindos vermelho e rosa (para vendedora disse que era para a esposa kkk), não falei nada para o Raimundo, conforme prometera o site em dois uteis recebi a encomenda. Naquela semana, todos os dias ainda transamos, mas ainda sem ele saber da peruca, no sábado não foi muito diferente, durante dia conversamos algo trivial, cada um fazendo seus afazeres, compromissos, a noite ele me chamou para tomar uma cerveja no bar da esquina, sugeri algo mais a noite em outro lugar, ele concordou e combinamos para as 21 horas.
Confesso que estava ansioso para sairmos, ainda mais que ele não fazia a menor ideia o lhe que esperava, me produzi toda para ele, depilei bundinha toda, pernas e peito, fiz a barba exageradamente, coloquei uma calcinha fio branca, sutiã branco (com enxerto kkk), um vestidinho de algodão, batom vermelho e a peruca, confesso que amei ao me ver no espelho assim, por volta das 20:50 eu perguntei a ele, de dentro da minha casa se estava pronto e ele disse que sim, eu disse para irmos então, iria fechar a casa para irmos, ao sair de dentro e dar de cara com ele na porta, vi o olhar dele de espanto e cobiça, ele perguntou se sairíamos assim, eu disse que sim, para ele não se preocupar, ninguém iria me ver, que podia confiar, que eu não iria me expor em hipótese alguma e nem a ele, fui andando na frente dele, rebolando feito uma puta, entramos no carro e saímos, como estava a noite, ninguém nos veria.
Já no carro em movimento, ele perguntou novamente onde iriamos, eu disse calma, logo verás, eu estava em êxtase, estava realizando um sonho, de sair de casa assim, a sensação é indescritível e inenarrável, andamos por uns 15 minutos e chegamos num motel, ele riu, aparentemente aliviado, me chamou de safada, entramos no motel, ao fechar o portão, antes ele já me grudou e beijou, entramos atracados, nem fechamos a porta, ele me empurrou na cama, eu nunca vi ninguém rápido assim, em frações de segundos ele tirou para fora a pica, puxou a calcinha de lado e enfiou em mim, eu pedindo calma, não adiantava, ele queria me fuder e fudeu, bombou, beijou, xingou e me penetrava forte, intenso, e encheu meu cuzinho de porra, muita porra, sob gritos, uivos, me inundou e deitamos, ofegantes, lado a lado, riamos, eu o chamava de tarado, ele dizia que era isso que puta merecia e queria, só após uns 15 minutos que levantamos, fechamos a porta, pegamos cerveja no frigobar, tomamos, trocávamos caricias e beijos, naquela noite ainda mamei muito nele e fui comido mais uma vez, me masturbei com cacete dele inteiro dentro de mim, fomos embora somente quando a atendente ligou avisando que o tempo estava expirando.
Mas a loucura maior que fizemos, foi em outra oportunidade que contarei em breve.
Se tiver alguém próximo a piracicaba que queira entrar em contato, entre através do site.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario pintorsafadointrsp

pintorsafadointrsp Comentou em 24/01/2017

Belo conto. Fui amante de um casal em que ela ajudava ele a se arrumar




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


95743 - O inquilino parte II - Categoria: Gays - Votos: 5
95545 - O inquilino - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brittas

Nome do conto:
O inquilino parte III

Codigo do conto:
96037

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/01/2017

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0