O tempo passou, nós crescemos, eu magro, branco, corpo definido, barriga tanquinho de adolescente, e ela ainda com corpinho de criança demorou mais tempo para se desenvolver. Porém a mudança, quando chegou, foi rápida. Em pouco tempo, os seios dela aumentaram, o quadril ficou mais largo, as coxas mais grossas e ela passou a usar roupas mais curtas.
Tudo foi rápido, quando comecei a reparar, ela já era uma adolescente gostosa, branquinha, cabelo castanho claro chegando na cintura, magra, pele macia, um tesão. Eu novinho, sem experiência, não pegava mulher, acabei ficando com tesão pela minha irmã.
Uma certa noite, acordei para ir ao banheiro (esqueci de mencionar que dormíamos em uma beliche, eu em baixo e ela em cima) e quando voltei, vi ela virada de lado, a camisola tinha subido e a calcinha entrado na bunda, deixando aquelas nádegas lisinhas e durinhas à mostra. Fiquei com tesão na hora! Parei bem próximo e fiquei um tempo ali olhando. Como ela não se mexia, fiquei à vontade para bater uma, e gozei rápido. Lavei as mãos e voltei a dormir mas aquela imagem não me saia da cabeça.
Confesso que senti remorso no dia seguinte e durante algum tempo, eu evitava levantar a noite para não ter que repetir aquilo. Mas conviver com ela estava ficando cada vez mais difícil, pois ela ainda não tinha se acostumado com o seu corpo, usava algumas camisas de quando era mais nova e sem sutiã e quase sempre eu via os seios dela quando ela ficava em alguma posição. Às vezes eu reprimia ela dizendo para ter mais cuidado, mas muitas vezes eu ficava parado só olhando. E em quase todo banho meu, a punheta era pra ela.
Algumas semanas depois eu não resisti novamente. Acordei, levantei e fui ver como ela estava. Dessa vez ela usava um shortinho que deixava a polpinha da bunda à mostra. Dessa vez a punheta não iria me satisfazer, eu fui lá e toquei na perna dela. Ela não se mexeu. Devagarinho, fui colocando minha mão toda na coxa dela, mas ela permanecia lá, de bruços e imóvel. Fui subindo a mão, louco de medo e tesão, até chegar naquela bundinha deliciosa. Passei a mão e nada, apalpei e nada, então resolvi continuar e comecei a subir o shorts. Cada fez que eu subia um pouco, meu coração batia mais forte. Consegui deixar a bunda dela quase toda a mostra. Meu pau parecia que ia explodir! Resolvi ir mais além, e fui empurrando a calcinha pra dentro da bunda dela. Aquele rabinho era a melhor visão que eu já tinha tido na vida! Novamente passei a mão, só que dessa vez, ela deu um suspiro e acordou! Voltei pra cama mais rápido que um ninja e fingi estar dormindo. No dia seguinte como ela não conversou a respeito, fiquei aliviado.
Passei novamente algum tempo sem visitar ela na cama, com medo de que ela acordasse. Mais alguns dias passaram e resolvi fazer diferente, da minha cama, eu fui com minhas mãos até na cama dela e de lá eu fui tocando ela, até chegar novamente na bunda. Dessa vez ela estava de camisola, deitada de ladinho e por sorte, acertei o lado que ela estava virada com a bunda apontada. Comecei novamente a apalpar, só que dessa vez, não precisei tirar o shorts, só enfiei a calcinha. Apertei aquela bunda um tempão, só que ela não acordava. Isso acabou me deixando mais atrevido, e comecei a tirar a calcinha dela devagar. Cada vez que eu tirava um pouco, me dava mais tesão e mais medo, mas eu continuei até o fim! Logo, ela estava despida. Enfiei o dedo na boca, e comecei a procurar a entrada da bucetinha dela. Quando achei, meu peito parecia que ia explodir! Era a primeira vez que eu tocava uma buceta! Era tão quente, e estava molhada!Enfiei o dedo e tirei, num movimento devagar, até que não aguentei, parei, e toquei uma ali mesmo na cama, com o dedo ainda úmido. Quando eu já ia gozar, ela se mexeu, vestiu novamente a calcinha e virou. Que medo! Será que ela tinha acordado e me descoberto? E se ela contasse pros meus pais?
Depois desse dia, fiquei mais um tempão sem mexer com ela, com medo de que algum dia ela percebesse e me dedurasse.
Até que algum tempo depois, mudamos nosso quarto e desmontamos a beliche, agora tínhamos duas camas, uma em cada canto do quarto. Algum tempo depois da mudança, tomei meu primeiro porre com os amigos e voltei pra casa chapado. Levei aquela bronca dos pais. A noite, ainda bêbado, resolvi visitar ela de novo.
Desse vez ela não usava nada sexy, estava de camisa comprida e calça de moletom, mas como eu estava bêbado, fiquei meio sem noção. Comecei a apalpar sem cuidado, e me lembro dela ter mudado de posição umas 3 vezes. Acho que a essa altura ela já tinha até acordado, mas eu bêbado, nem prestei atenção. Ela deitou de barriga pra cima, e como eu não podia mais passar a mão no rabinho dela, resolvi ir até os seios. Fui levantando a camisa dela aos poucos, até chegar quase no pescoço, e que sorte a minha, ela estava sem sutiã! Quando ví aqueles seios lindos, tamanho médio, biquinhos rosadinhos, meu pau quase explodiu! Apalpei eles com com vontade, acariciei os mamilos e percebi eles aumentando de tamanho e ficando durinhos. Não resisti, aproximei minha boca e comecei a tocar a ponta da língua no biquinho. Como ela não se moveu, comecei a beijar de leve, e em pouco tempo, eu já estava mamando nela. Que delícia, meu tesão foi a mil, já não ligava pra mais nada! Comecei a beijar a barriga dela e fui descendo até o umbigo. Ela se mexia, mas eu não ligava, agora eu sei que ela já estava acordada, mas ali, na hora, eu não percebi.
Enquanto beijava o umbiguinho dela, fui baixando a calça dela devagar, junto com a calcinha. Ela até levantou a bunda pra ajudar a sair, mas juro que na hora eu achava que ela ainda dormia! Quando tirei as calças e a calcinha dela, passei a beijar as coxas dela e fui me aproximando da xaninha dela. Que delícia! Pouquinhos pelos castanho-claros, quentinha, rosadinha, caí de língua ali! Quando comecei a chupar, ela imediatamente abriu as pernas e segurou minha nuca, foi nessa hora que ví que ela estava acordada. Enquanto eu lambia o clitóris dela, ela fazia movimentos de vai e vem com o quadril, sempre apertando minha nuca. Não resistí mais, eu já estava fora de controle, comecei a beijar a barriga novamente e fui subindo, chupei os seios mais um pouco e quando ela percebeu o que eu queria, tentou me segurar e me empurrar para baixo, mas eu estava com tanto tesão que não liguei, me joguei com tudo por cima dela. Segurei meu pau e comecei a pincelar a entrada, ela dizia que era melhor não, mas não tentava me impedir, ao invés disso, ela passou a apertar minha bunda com as duas mãos. Tive dificuldade de tirar a virgindade dela, mas quando rompeu e o pau entrou todo, foi a melhor sensação do mundo! Para ela também, a primeira coisa que ela fez foi dar um suspiro e me beijar na boca! Nos beijamos de língua de formas que eu nem imaginava, enquanto eu metia nela devagar. Ela segurava minha bunda e guiava meus movimentos de vai e vem, fui seguindo o ritimo dela até aumentar.
Nos beijávamos loucamente, nos abraçávamos, e acabamos gozando juntos! Que loucura, eu gozei dentro dela! Por sorte, não aconteceu nada!!!
Tirei meu pau, e só depois percebi que estava sujo de sangue. Que tesão, perdí minha virgindade com uma das pessoas que eu mais amo nessa vida!
Depois disso, eu fiquei mais confiante com mulheres e comecei a namorar, ficar, etc. Ela também. É claro que repetimos a foda, mas foi muitos anos depois, e essa eu deixo para outro conto!
Fiquei me lembrando de minhas investidas com minha irmã e uma prima..quanta saudade.
Bjus na piriquitá de sua irmã, muito bom perder a virgindade com a irmã
Excelente , já vivi coisas parecidas
Delicioso conto. amei a narração.
Que delicia! Não aguentei e me punhetei junto com você,
Este caso comum, bem narrado, acontece com mais frequência do que se imagina. Votado.
que irmã deliciosa! E quanto carinho vc, irmão! Betto(o admirador do que é belo)