Trepada selvagem com o vaqueiro



Meu nome é Ricardo, tenho 27 anos e estou aqui mais uma vez, pra contar um pouco das minhas aventuras sexuais.   
Pra quem leu meu primeiro conto, sabe que apesar de hoje eu morar em cidade grande, fui criado no interior de Minas.
Eu curto demais a roça e a vida simples e rústica do Campo.
Eu viajo sempre que posso pra minha terra Natal, e sempre é muito divertido.
Há uns 5 anos atrás, durante as minhas férias, fui pra Minas relaxar um pouco. Numa cidadezinha pequena você nunca sabe ao certo que surpresas te aguardam, porque o pessoal é sempre muito tradicional.
No sítio em que eu cresci sempre tiveram muitas atividades ligadas à produção de gado, e frutas. E ao chegar lá, fui me certificar sobre o trabalho dos poucos funcionários e se corria tudo bem, já que ficávamos muito tempo longe. Durante as andanças, vi um cara que estava há pouco tempo cuidando das criações, um serviço temporário, que de tempos em tempos contratavamos pra a manutenção do gado.
Meus pais o haviam contratado há uns 15 dias e a minha ida ao sítio permitiu verificar seu trabalho.
O cara era João, sujeito de uns 1,70m, musculoso da lida com o gado, 80 kg mais ou menos, branco, queimado do sol, barbudo e com cara de poucos amigos. Eu me aproximei dele no que a gente chama de paiol, ou celeiro, onde ficam as ferramentas, adubos, sementes, itens de montaria e tudo que é usado na roça e cumprimentei o cara com educação.
Pra minha surpresa, sua voz era bem forte e ele era mais cordial do que eu pensava. Perguntei ele sobre o serviço e ele me disse que corria tudo bem. Perguntei se ele precisava de alguma coisa e ele me disse que estava faltando um suplemento pro gado, que seria bom comprar, porque a produção de leite poderia cair devido à escassez de pasto na época em questão. Eu disse pra ele que iria na cidade vizinha e compraria de uma vez. Desejei-lhe um bom trabalho e fui à cidade. Quando voltei eram 11h da manhã, e como era hora do almoço chamei ele pra comer lá na casa comigo, porque eu não tinha companhia nenhuma além da esposa do caseiro, que cuidava da propriedade.
Ele ficou sem jeito, mas aceitou. Acho que pensou que um funcionário não pudesse ter liberdade com os patrões. Entramos nos servimos e sentamos à mesa. Comecei a puxar assunto com o João, e ele me disse que tinha 30 anos, morava ali perto e que a vida dele era a roça, que gostava daquilo, e que não se via morando na cidade. Perguntei se era casado, e ele disse que já tinha sido, que tem um filho, mas se separou e passou a viver com os pais com a guarda do menino. Terminamos o almoço, ele foi cuidar do trabalho e eu fui resolver algumas coisas que estavam pendentes.
Durante 10 dias, conversamos muito e nos conhecemos melhor. O cara era gente fina falava algumas besteiras sobre sexo, coisa de homem mesmo. Foi ganhando liberdade trabalhava sem camisa as vezes. Um desses dias chamei ele pra andar a cavalo comigo pela propriedade e ele dava umas olhadas desconfiadas pra mim às vezes. Eu não tinha certeza de nada, mas reparava nele as vezes.
Um dia, um dos animais deu trabalho depois que o João foi embora, e eu resolvi ligar pra casa dele pra pedir ajuda porque não dava pra fazer sozinho. Disse que talvez precisasse dormir na propriedade pra evitar algum contratempo, pra ele avisar a família. Ele prontamente atendeu meu pedido.
Cuidamos do animal, e ele foi tomar uma chuveirada fria numa coberta perto do paiol usada quando o trabalho deixa a gente muito sujo.
Eu fui junto, a gente estava imundo de terra. Não dava pra tomar banho dentro de casa.
Tiramos a roupa, ele estava de cueca samba canção, e já me animei, que o bicho ficava solto. Eu tava de boxer bem apertada marcando a bunda e o cacete. Começamos a tomar banho, o sabonete caiu da mão dele ele abaixou pra pegar e eu brinquei: "_Cuidado comigo hein?!" Kkkkk. Ele riu e disse: "_ tem perigo não moço, eu mexo com bicho brabo" kkkk
Ele foi chamando a minha atenção, o corpo era todo queimado do sol, parecia que ele vivia sem roupa. O corpo musculoso chamava atenção e a boca com os lábios finos no meio da barba davam um charme.
Eu me distraí olhando pro corpo dele e ele me perguntou: _"Cê tá gostando rapaz?!" , e riu Kkkkk. Eu sem pensar duas vezes, empurrei ele na parede, apertei ele e beijei o cara. Usei muita força, fui bruto, ele gostou, me agarrou, apertou minha bunda, apertou meu pau, e eu fiquei surpreso. _"Não é só eu que gostei não né peão?!", eu disse. Ele mordeu meu pescoço.
O cara era forte, e eu pegava forte pra mostrar quem mandava.
Eu peguei nos ombros dele empurrei pra baixo, fiz ele ficar de joelhos e botei a benga pra fora, estava duraça. Ele ficou quieto, eu esfreguei ela na cara dele e falei: "_Mama!" Botei o pau na boca dele e forcei, ele abriu e foi chupando com força. O cara mamava muito bem. Eu socava fundo naquela boca e ele gemia. Levantei ele saímos do chuveiro, empurrei ele num monte de feno, ele caiu deitado e eu fui pra cima dele. Eu fui beijando socando o peito dele, descendo devagar, rasguei a cueca dele com força, ele tentou falar alguma coisa e eu mandei ele calar a boca. O cacete dele estava muito duro. Pelos cerrados, assim como no corpo todo, ele é muito peludo, com os pelos bem aparados. Pra deixar ele feliz mamei aquela rola, grossa de uns 16 cm, cheirosa. Ele tinha tomado banho antes de ir pro sítio. Eu mamei, mamei muito, e o cara segurava minha cabeça ditando as regras tentando me dominar.
Ele era mais forte que eu. Depois de um tempo ele forçou o pau na minha boca e senti aquilo ficar mais duro. Eu tentei tirar pensando: "esse bosta vai gozar na minha boca". Não deu outra, veio em cheio, gozou demais, e eu tive que engolir tudo, não que eu reclame, mas se eu perdesse o controle estava ferrado. Chupei ele até ele parar de gozar. Quando ele pensou que ia descansar montei em cima dele deitado no feno. Enfiei o pau na boca dele e fodi muito. Pensei em dar o troco no safado, que tava gostando, e tentado pegar na minha bunda. Eu agarrei as mãos dele estiquei pra cima da cabeça dele e bombei naquela boca gostosa. Ele percebeu que eu ia gozar, tentou fugir mas não deu tempo. Gozei na boca dele, sujando aquela barba preta de porra. O cara ficou sem reação, mandei ele engolir tudo e ele fez. Acho que ele estava acostumado a fazer o que queria com os caras. Beijei ele na boca, nos vestimos e ele quis ir embora. Eu falei que não, que ainda precisava dele. Mandei ele subir comigo até a casa. Mostrei ele o quarto, peguei uma cueca samba canção minha que usava pra dormir e fui entregar ele. Eu cheguei lá, tranquei a porta do quarto. Voei em cima dele agarrei com força, ele tentou me dominar. Ele arrancou a minha roupa e me jogou na cama, eu fiquei com medo. "_Puta que pariu, esse cara vai me comer", pensei.
Ele foi tirando a roupa dele, a jeba estava dura feito pedra, ele riu da minha cara e falou: "_Quem é que manda nessa porra?!".
Veio pra cima de mim, eu tentei fugir ele montou em cima de mim me enforcou de leve e falou sussurrando do meu ouvido, roçando aquela barba na minha orelha: "_ Tava tentando me fuder patrãozinho? Acha que aguenta?" E riu da minha cara. Eu tava com medo mas tava gostando kkk. Ele continou "_É isso que você quer? Você não da conta, bichinho manso!" Ele montado em cima de mim roçava aquela bunda maravilhosa no meu pau que tava trincando de tesão, me provocando. Ele ainda disse: "_Tu tem que ser macho pra dar conta de mim, não pensa que vai me enrabar que você não dá conta!"
Eu, juntando forças tirei ele de cima de mim, joguei ele pro lado e começamos uma luta de dominação. Eu percebi que ele queria meu rabo, mas eu não ia dar de jeito nenhum. Aquele jeitão bruto do cara me deixou louco e aquela bunda ia ser minha.
Naquela pegação forte pra ver quem ia comer quem, rolava uns beijos violentos uns abraços esmagadores e nós dois estávamos loucos de tesão. Em meio aquela loucura, abracei ele por trás, peguei um de seus braços como se fosse algemá-lo e joguei ele de bruços em cima da cama e montei em cima daquela bundona.
Peguei a outra mão e juntei as duas atrás das costas dele. Quando ele estava totalmente refém, cheguei no ouvido dele e falei:"_ Agora você é meu vaqueiro!", e ri esfregando minha barba no ouvido dele. Ele urrava tentando se soltar, o tesão foi tomando conta da gente. Eu abri a gaveta do criado mudo com uma das mãos e o segurava com a outra os braços dele pra ele não se soltar. Peguei o lubrificante e disse: "_ Vamos começar o jogo!" Despejei lubrificante no rego dele e no meu cacete, brinquei um pouquinho com a bunda dele movimentando o pau sem penetrar, depois coloquei a cabeça da jeba no seu anel e ameacei enfiar. Ele gemeu gostoso. Eu ri, forcei sua entrada de novo e a cabeça entrou. Fui enfiando devagar e ele urrava de tesão. Quando estava tudo dentro, soltei os braços dele devagar e me deitei sobre ele apertando seu corpo. Comecei a bombar lentamente pra ele se          acostumar. Depois fui aumentando o ritmo e ele gostava. Não falava nada mas via um sorrisinho no rosto dele. "_Safado!", falei. A cada bombada ele se entregava mais. Quando vi que tinha o controle, desmontei dele, e com pegada botei ele de frango assado. Enfiei a jeba de novo e bombava gostoso. Peguei no pau dele e batia uma punheta enquanto fodia aquele rabo. Abracei ele beijei sua boca, mordi sua língua, seu pescoço, seu mamilo. Ele gritava de tesão. O pau dele babava muito. Eu fui aumentando as bombadas e explodi no cu dele. Haha. Gozei litros. Ele apertava meu pau, e eu perguntei: "_Quem manda aqui?!", provocando kkkk. Tirei o pau de dentro dele e mamei aquele cacete babão. O cara já estava nas alturas e começou a gozar. Eu chupei a cabeça do pau dele, e com ela dentro da minha boca roçava a língua com força, fazendo ele tremer com os espasmo do orgasmo. Montei em cima dele beijei ele com força e chamei ele pra tomar banho. Dormimos juntos e levantamos bem cedo pra ninguém desconfiar.
Aproveitei os dias que fiquei no sítio pra trepar muito com o Machão e depois nos despedimos, com a minha volta pra SP.
O cara era tão putão que planejou a foda quando teve a oportunidade. Se preparou, e tinha a intenção de me comer e só deu o cu porque sentiu a pegada. João era metido a ativo mas gostou demais de ser enrabado. Queria isso, esperava isso, mas tinha que ser com outro macho feito ele.
Não usamos camisinha porque sabíamos que éramos saudáveis, e meu Conselho é que sempre se protejam hein galera?!
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Até mais galera.

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Comentários


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davidjr Comentou em 06/06/2021

Adorei o conto !

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jecrosa1 Comentou em 29/06/2017

MEUS PARABÉNS RICARDO, SEU CONTO TEM RITMO E PRENDE A ATENÇÃO DO LEITOR, ADOREI A LEITURA, É DE UMA NARRATIVA DETALHISTA PERFEITA, DE NOVO MEUS PARABÉNS!!!

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Comentou em 17/03/2017

Muito bom. Gozei p caralho. Nos próximos coloca fotos suas p imaginação ser mais fértil kkk Abç

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andspzs Comentou em 10/03/2017

Que conto gostoso, conta mais!

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ronald43 Comentou em 09/03/2017

Delícia de foda... Adoraria ser pego assim.

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maxx17 Comentou em 09/03/2017

Coloca uma fotinha ae... Apimenta mais.

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Comentou em 09/03/2017

parabens parceiro, pena que nao conheço e tenho a mesma oportunidade...

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branquelopassivo Comentou em 08/03/2017

Tezão de conto!!!

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hafiki Comentou em 08/03/2017

O conto é delicioso, parabéns!

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billycarioca Comentou em 08/03/2017

Excelente conto! Muito bem escrito e muito tesão envolvido!




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Ficha do conto

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silvaric100

Nome do conto:
Trepada selvagem com o vaqueiro

Codigo do conto:
97699

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2017

Quant.de Votos:
41

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