Esposa, Madame e Putíssima



Esposa, Madame e Putíssima, tudo ao mesmo tempo

        Esta é uma história verídica, por isso devo, antes de ingressar na parte que me levou a conta-la aqui, situar nos no momento e ambiente que a proporcionou com todas as suas peculiaridades.

        Peço um pouco de paciência, portanto aos leitores e leitoras que se propuserem a lê-lo.

        Eu tinha 35 anos, trabalhava em uma repartição pública no Litoral de São Paulo, mais exatamente em uma cidade pequena que tinha em suas praias sua única atração. Fazia parte de minha função o contato com pessoas, principalmente as que vinham de fora para turismo ou visitas de verão.

        Certa tarde, por volta das 14 horas aproximadamente, estacionou defronte à repartição onde eu exercia minhas atividades uma van , luxuosa á época, cujo modelo era de uso comum entre pessoas diferenciadas, abastadas e bem situadas socialmente. Dela desceu um casal, ele alto, claro, um pouco gordo, com cerca de 35 anos também e ela na casa dos trinta e poucos anos (que depois eu soube eram exatamente 34), loira, cabelos curtos, altura mediana, pele clara, olhos verdes, que ostentava roupas elegantes e de grifes famosas, embora esportivas, mas que denotavam apenas elegância ao vestir, sem nenhuma conotação de sensualidade. Parecia uma madame, dessas às quais não se consegue atribuir outra função que não seja a de mãe e esposa.

        Estavam nitidamente tensos e abalados, como se alguma coisa assustadora houvesse ocorrido momentos antes e não era engano, aproximando-se o homem tentou de forma meio desconexa relatar um atropelamento de que fora autor, havia poucos minutos na rodovia próxima ao local onde eu trabalhava. Ele havia tentado socorrer a vítima mas sem sucesso, faleceu no local.

        Assustado com a situação e temendo poder ser alvo de agressão por parte dos que transitavam pelas proximidades, de imediato procurou algum lugar neutro onde pudesse se recompor e recuperar a razão, perdida momentaneamente.

        Interferindo no relato ela passou a contar os detalhes do fato, pois, embora nervosa, mantinha a condição de raciocinar.

        Não importa muito o que ocorrera, o fato é que a partir dali acabei me tornando um aliado involuntário do casal que via em mim, não sei porque, um instrumento de defesa contra possíveis ataques dos furiosos moradores locais presentes no momento do acidente.

        Ânimos serenados, após cerca de meia hora de tensão, o casal se preparava para ir de volta à sua residência de verão em uma cidade próxima quando a elegante senhora me perguntou se eu poderia servir como testemunha no caso de haver um processo contra seu marido, com o que concordei, não sem antes ressaltar que relataria apenas o que vi, ou seja, apenas o que ocorrera após a chegada deles até mim. Ela concordou, pegou o número de meu telefone, meus dados pessoais e declarou que era advogada e talvez fosse cuidar do caso na justiça, se necessário. Despediram-se e se foram.

        Tudo teria terminado ali mesmo e naquele momento, não fosse o fato de que, cerca de quinze dias após, me ligou a distinta madame, querendo falar sobre o ocorrido e dizendo que, embora ainda não houvesse o processo, gostaria de conversar comigo sobre o acidente. Também advogado, imaginei que pretendesse montar uma estratégia de defesa e para isso buscasse apoio em mim e outras pessoas do local. Concordei e pedi que me procurasse no serviço dois dias após, quando eu estaria menos atribulado.

        Dois dias depois, logo após o horário de almoço, chega até mim uma mulher um pouco diferente da que eu vira dias antes, estava bronzeada, muito embora ainda conservasse seu ar distinto e elegante. Conversamos sobre o acidente e no que eu poderia ajudar, ela se despediu e se foi novamente para a cidade vizinha.

        Uma hora depois, o telefone toca e é ela mesma, dizendo que perdera algo e talvez tivesse esquecido na repartição, ao que eu respondi, após procurar alguns minutos que acreditava não ter sido ali. Feito isso ela continuou a conversa, dizendo de sua preocupação, suas atribulações e lastimando não ter tido mais tempo para conversarmos durante sua visita. Gentilmente se desculpou e fez um convite meio que formal para tomarmos um sorvete ou suco qualquer dia na cidade onde estava.

        Entendi o convite como um compromisso formal, provavelmente para compensar minha participação como testemunha e certamente com o marido junto.

        No dia seguinte novo telefonema para perguntar algo sem importância e aí eu já achei que talvez houvesse algum interesse pessoal em sua atitude, mas a imagem de distinção ainda predominava em minha mente. Vários telefonemas e dias depois, já tinha eu percebido que ela realmente queria algo além do testemunho, talvez uma aventura romântica típica de mulheres com aquela estampa. Acabei marcando com ela em uma Quinta-feira também à tarde para nos encontrarmos e tomarmos o comentado sorvete. Pela primeira vez se despediu deixando um beijo, o que me fez ter certeza.

        Chego ao local combinado eu a encontro elegantíssima em um vestido "Clodovil" todo vaporoso, típico de verão, mas ainda nenhuma conotação de sensualidade, apenas elegante e bonito. O bronzeado havia aumentado em relação à última vez que a vira e o perfume exalado invadia minhas narinas de forma deliciosa.

        Cumprimentei e, meio sem graça perguntei onde queria ir. Disse-me que gostaria que eu escolhesse, pois, eu era o convidado. Respondi a ela que gostaria de um local tranqüilo, onde pudéssemos conversar à vontade sem interferência ou olhares curiosos e ela concordou, perguntando-me mais uma vez. Onde?

        Não punha muita fé naquele encontro nem em um possível relacionamento entre nós, porém, acho que até para me ver livre daquela situação meio incômoda logo, propus atrevidamente. Vamos a um Motel?

- Nossa, que direto, eu pensei que você ia sugerir uma sorveteria ou uma cafeteria!!!
- Bem, os Motéis são os lugares mais privativos, tranqüilos e íntimos que existem, isso não quer dizer que precisemos usa-lo em toda sua finalidade, podemos apenas conversar... falei eu já achando que havia ultrapassado o limite da ousadia...
- Eu aceito, vamos a um Motel, acho que assim poderemos ficar mais à vontade mesmo... Principalmente visto dessa ótica que você colocou, totalmente nova para mim...

- Percebi, então que não falava com uma principiante inexperiente, pelo menos algum caso ela já havia experimentado antes...

No caminho para o Motel (que eu já havia planejado), conversamos normalmente, sem nenhuma insinuação de sexo nem toques físicos.

Chegamos ao Motel por volta das 15 horas e se havia algum casal ali não chegamos a perceber, entramos, estacionamos e subimos até nossa suite (eu escolhera a melhor para o evento). Eu jamais tinha me envolvido com mulheres daquele tipo, casada, socialmente diferenciada, educada no exterior, rica elegante e muito bem cuidada, apesar da aparência ingênua.

Adentramos ao apartamento e um beijo carinhoso e delicado deu início ao nosso contato físico, um beijo gostoso, cheirando ao perfume deslumbrante que ela usava. Fomos até o quarto.

Ali chegando eu, ainda beijando apaixonadamente sua boca a coloquei sobre a cama deitada de costas, em seguida toquei seu corpo todo por cima das vestes começando a me excitar pelo que sentia. Seu perfume e sua pele macia a muito bem tratada me deixavam enlevado e até mesmo com um certo espírito romântico. Isso, aliado ao fato de estarmos na intimidade, às escondidas, com cumplicidade me excitava cada vez mais. Ela correspondia plenamente.

Falei então que precisava tomar um banho, pois o calor estava me incomodando e me dirigi ao chuveiro deixando-a no quarto deitada, com um olhar de anjo.

Enorme surpresa ao voltar do banho, ela já havia tirado toda sua roupa e deitada na cama mais parecia uma deusa, o corpo bronzeado deixando entrever sua cor original apenas nas pequenas marcas de biquíni que tingiam parte de seus seios e minimamente os quadris, um corpo estonteante, com curvas sensuais, provocantes, as coxas roliças, grossas mas uniformes, em perfeita harmonia com o resto do corpo, cintura afinada, uma barriguinha impecável, os seios pequenos, mas firmes e tentadores, principalmente incrustados em uma mulher daquela idade, bicos grandes e escuros, os pelos pubianos loiros, iguaizinhos ao cabelo (era loira natural), os pés maravilhosamente delicados e macios, uma verdadeira deusa, provocante, sensual, surpreendentemente tentadora.

De imediato minha excitação se tornou física e meu pau já se erguia acima da linha de sua base, querendo e pretendendo toca-la fosse onde fosse.

Ela se levantou calmamente e disse que iria ela agora para o banho, que eu esperasse só um minuto. Beijando-me sem se encostar em mim foi para a ducha.

Agora eu já estava ansiosamente excitado, esperando que ela voltasse do banho deitado de costas na cama macia e grande do motel. Ela desligou a ducha e saiu ainda se enxugando com a toalha do banheiro. Dirigiu-se a mim com um olhar provocante (que ela sabia fazer efeito imediato), aproximou-se e se encostou em meu corpo segurando-me pelo pescoço e beijando-me intensamente. Roçava seu quadril em mim que já estava totalmente de pau duro e parecia brincar com meu cacete por entre as coxas firmes, sedutoras e macias. Ela já me dominava totalmente, a partir dali eu faria o que ela quisesse para possui-la inteira. O corpo bronzeado que se encostava ao meu se fazia sentir quente e ao mesmo tempo aconchegante, macio e excitante, cheiroso e delicado como eu nunca vira.

Ainda deitado de costas na cama a recebi sobre mim com aquele corpo divino que se revelara apenas momentos antes, escondido que ficara até então sobre as roupas elegantes e caras.

Eu já não tinha mais o controle de minhas sensações, apenas a admirava e usufruía aquele momento de enlevo e excitação extremo.

Falando baixinho de forma sensual ela começou a me dizer obscenidades deliciosas:

- Vem pra mim meu tesão, vem pertinho de mim, eu sou sua puta a partir de agora, eu sou sua cadelinha, faça comigo o que faria com qualquer putinha da rua, eu quero ser possuída, eu quero ser comida, eu quero que você me foda todinha, diga-me o que você quer que eu faça e farei bem gostoso, diga...
- Atordoado de tesão e felicidade eu, estremecendo-me todo só consegui dizer: Me chupa tentação, me chupa gostoso...

Sem nenhuma cerimônia nem hesitação ela começou a se movimentar com a boca na direção de minha pica, beijando primeiro meu pescoço, depois meu peito, depois a barriga, em seguida a virilha (o que me provocou cócegas) e em seguida meu saco, sempre, com as mãos macias preparando antes o terreno onde iria colocar a boca macia e sensual. Sua boca era quase irresistível, lábios rosados, macios e salientes, com um beicinho sensual no lábio inferior, os dentes maravilhosamente brancos se sobressaiam sobre a pele bronzeada pelo sol da praia, o sorriso que lembrava muito o que tem a atriz Cameron Diaz combinava perfeitamente com seus verdes e provocantes olhos.

Seguiu seu caminho em direção a meu pau com uma dose de sensualidade impressionante, era realmente uma mulher muito, muito experiente nisso, me deixava estático e ao mesmo tempo a ponto de explodir de tesão. Meu pau já doía, até, de tão duro quando ela encostou os lábios úmidos em sua glande. O toque macio daquele beijinho simples quase me fez gozar naquela hora mesmo, mas ela, experiente, esfregou sua boca para baixo, sem coloca-lo dentro, até chegar ao talo de meu pau enrijecido e pulsante.

Devagar foi novamente subindo até atingir o cabresto da glande exatamente o lugar onde mais se desenvolve a excitação e com a língua macia e rosada começou a contornar a agora já enorme e vermelha cabeça de meu cacete que pulsava enlouquecido. As mãos delicadas, macias e tratadíssimas acariciavam as bolas de meu saco de maneira suave mas profundamente excitante. Eu já não agüentava mais, tentei segurar o gozo intenso que se avizinhava quando ela, percebendo meu desespero afastou um pouco a boca e me pediu calma, pois iria me proporcionar um prazer muito maior.

Voltou a cuidar de minha glande inchada e ansiosa com a boca macia, primeiro envolveu-a toda com seus lábios sensuais, deixando-me ver a cabeça de meu pinto dentro de sua boca, depois, lenta, úmida e deliciosamente foi colocando o resto de meu pau boca adentro, demonstrando por suas bochecas avolumadas que meu pau mal cabia em sua pequena boca macia. Em seguida já estando com metade de meu pau dentro da boca, começou a passar a língua úmida bem levemente sobre meu cabresto e me olhava provocantemente com aqueles olhos verdes penetrantes e safados, como que rindo de meu desespero e excitação.

Indo além do que eu esperava continuou a enfiar em sua boca meu caralho pulsante, senti que chegara à garganta, embora não houvesse chegado ao talo ainda, o toque foi inconfundivelmente prazeroso e me vi sem meios de segurar o gozo. Um leve beliscão em meu saco me fez capaz de resistir mais uma vez e seu olhar cheio de erotismo me mostrava que ainda não era hora.

Surpreendendo-me mais uma vez continuou sua tarefa de engolir meu caralho, prendeu a respiração e afundou mais um pouco aquele mastro em sua boca e garganta. Senti a cabeça passar pelo apertadinho canal que identificava a garganta deliciosa daquela irresistível puta disfarçada de madame. O pau fora até o talo, seus lábios agora roçavam meu saco por baixo e meus pelos do púbis por cima, meu cacete estava inteiro dentro da boca dela e eu não conseguia imaginar como cabia naquela boquinha delicada.

Com leves movimentos de vai e vem ela mesma se encarregou de provocar minha excitação final, eu sentia a cabeça entrar e sair da garganta apertada na qual ela recebera todo o meu caralho. Agora eu fui quem tentou retardar, embora com pouco sucesso, segurei sua cabeça pela nuca e apertei forte contra mim, fazendo entrar na boca o pouco que sobrara, de meu pau, senti que ela reagiu. Com o movimento brusco eu lhe impedira a respiração e ela desprevenida tentava suportar o sufoco. Eu continuava a segura-la apertada contra mim, com todo meu cacete dentro de sua boca, via pelos olhos arregalados dela que o ar já lhe faltava, o rosto ficava rosado, mas ela não tentava se safar, vinha de encontro a mim com uma volúpia impressionante e ainda movimentava meu cacete dentro de sua garganta de forma a me proporcionar um inigualável e supremo prazer.

Não agüentei mais e gozei. Gozei copiosamente ali mesmo dentro daquela garganta sublime e aconchegante para meu caralho, gozei como nunca havia gozado antes, jorrou minha porra por quatro ou cinco vezes em golfadas memoráveis, estremeci e quase cai da cama onde estávamos, agora eu de joelho e ela de quatro a engolir toda aquela enxurrada de porra que eu expelia.

Não reclamou nem deu sinal de insatisfação, simplesmente afastou um pouco a cabeça de meu corpo e mantendo ainda mais da metade de me pau dentro de sua boca, continuou a sorve-lo e a passar sua língua deliciosa pela cabeça saliente e entumecida, agora satisfeita.

Mais alguns minutos e ela tirou meu pau de sua boca, lenta e deliciosamente, voltou a me beijar a virilha, a barriga, o peito, o pescoço até chegar novamente à boca, momento em que senti o gosto lascivo de sexo com que estava impregnada. Ficamos assim por cerca de um minuto, um colado ao outro.

Achei então que era minha vez de lhe proporcionar prazer, pois o que eu recebera fora um verdadeiro êxtase. Colocando-me sobre ela, ajoelhei-me sobre a cama com seu corpo entre minhas pernas e comecei a beijar seu pescoço, descendo até os seios irresistíveis. Ao beijar e mordiscar o seio esquerdo senti que seu bico se avolumava e se enrijecia tanto quanto há pouco meu pau o fazia. Aquele bico saliente, durinho já se alojava todo em minha boca excitada que o mordiscava provocantemente.

Passei, então, a massageá-lo com os dedos enquanto descia com a boca úmida para a altura da barriga firme e bem malhada, cheirosa, ostentando um umbigo sensual e muito bonito, que já me fazia ter vontade de fodê-lo também, passei a língua pelo interior do umbigo e desci para o púbis, onde senti os macios pelos loiros, depilados de forma a mostrar apenas uma pequena mecha dourada acima da vagina todinha raspada, pequenina, rosada, perfeita. Coloquei meus lábios sobre a pequena grutinha, ví que com minha boca entreaberta ela ficava toda dentro do círculo de meus lábios, eu podia lambe-la toda em um só movimento sem tira-la da boca. Passei, primeiro delicadamente, depois com um pouco mais de pressão, minha língua por toda sua extensão externa, sentia os grandes lábios se entumecerem, incharem e ficarem cada vez mais quentes em minha boca.

Daí pra frente, colocando minha cabeça entre suas coxas gostosíssimas passei a sorver voluptuosamente aquela bucetinha deliciosa, minha língua deslizava delicada entre os lábios interiores da xotinha loira, cheirosa, saborosa, macia e úmida que ela me oferecia com muita tesão entre gemidos baixinhos de prazer e loucura, as pernas apertavam minha cabeça e as mãos a puxavam contra seu corpo como que querendo que eu entrasse inteiro por sua buceta até seu útero.

Fazia movimentos lentos, porém firmes e eficazes na busca de excita-la o máximo possível antes de faze-la gozar. Sentia o líquido vaginal cada vez mais intenso invadir minha boca e o corpo dela estremecer a cada movimento calculado de minha língua.

Cheguei com a ponta da língua ao grelhinho saliente e endurecido que ela ostentava na parte superior da bucetinha, senti sua uretra e alí também toquei com a ponta da língua como que querendo penetra-la, voltei ao grelhinho gostoso e já totalmente exposto.

Fazia com minha língua movimentos para cima e para baixo naquela deliciosa saliência , cuidadosamente para não incomoda-la, procurando manter a delicadeza mas ao mesmo tempo não perder a habilidade de excitar. Ela correspondia com gemidos cada vez mais prolongados e a respiração ofegante, se contorcia com minha cabeça entre as coxas e com a bucetinha inteira em minha boca, forçando de vez em quando seu corpo contra minha cabeça. Minha língua continuava, agora penetrando suavemente o canal de sua buceta maravilhosamente saborosa com movimento de entrar e sair, atingindo conforme percebi as pequenas saliências de seu ponto G, ela ia ao delírio e os gemidos já eram breves gritos de prazer, seu corpo se contorcia cada vez mais intensamente e sua respiração já era á era de quem está prestes a gozar. Continuei com habilidade minha tarefa para retardar-lhe o gozo ao máximo, voltei aos lábios internos, depois aos externos e em seguida ao grelho totalmente exposto (que pude perceber tinha em torno de um centímetro) e entumecido, onde me detive por mais alguns poucos minutos de extremo prazer para ela. Em seguida percebendo que ela iria gozar antes do que eu imaginara ser o ponto de êxtase, dirigi minha língua totalmente umedecida de saliva e do suco vaginal que ela expelira profusamente até seu delicioso cuzinho. Um cuzinho apertadinho, sem marcas de quaisquer rompimentos, sem vestígios de arrombamento, perfeito. Percebi que ele estava lubrificado, provavelmente por algum supositório que ela usara antes de nos encontrarmos, talvez já esperando uma aventura anal. Passei minha língua por toda a volta daquele orifício divino e perturbador e enfiei parte da língua em seu interior de uma estocada só. Ela vibrou, estremeceu e gemeu altíssimo demonstrando um prazer repentino, que até me preocupou, pensei te-la desmaiado, mas não ocorreu, ela continuou gemendo, agora movimentando a bunda e aquele maravilhoso cuzinho em direção à minha boca, como que querendo que eu me dedicasse somente a ele, que eu o lambesse mais e mais profundamente, que eu enterrasse toda minha língua em suas profundezas.

Com voz transtornada pelo prazer me dizia:

- Isso, é ai mesmo..., é ai..., eu adoro..., eu quero mais..., lambe..., enfia a língua..., me faz gozar..., eu adoro..., chupa meu cu..., mete a língua..., esfrega sua boca nele..., entra com sua cabeça no rego de minha bunda, vai, continua... E voltando a pressionar a bunda contra minha cabeça quase me fez perder a respiração. Ajeitei-me de forma a poder respirar e continuei a estocar com a língua aquele cuzinho delicioso, ela ia às nuvens, via estrelas cadentes e continuava a gemer e a se contorcer como uma cobra.
- Pára meu tesão..., pára..., eu vou gozar..., volta pra buceta..., me faz primeiro gozar pela frente..., depois volta pro cu..., eu adoro isso...

Eu estava totalmente impedido de falar, mesmo que quisesse, com todo o meu rosto tomado pela sua lindíssima e macia bunda, mas exultava de prazer, meu pau já estava de novo mais duro que uma rocha e ela, percebendo isso, se esgueirou até ele e com as mãos maravilhosas começou a acaricia-lo de forma magistral enquanto gemia forte e ofegava continuamente.

Repentinamente ela entrou no transe do gozo, apertou meu caralho com as mãos, gritou alta e prolongadamente e gozou. Minha língua estava todinha dentro de seu cu e eu percebi nitidamente as contrações que ele fazia com frenesi... Ela gozou de forma retumbante, estremeceu-se todinha e eu junto, chegava a grunhir de prazer fazendo um som gutural que jamais poderia ser simulado. Ela estava gozando como nunca gozara antes....

Continua...

Se gostaram do relato até aqui enviem e-mail para ctarsinio.hotmail.com, pois no décimo e-mail enviaremos a segunda parte.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


992 - Casada, Madame e Putíssima Parte II - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico césar tarsínio

Nome do conto:
Esposa, Madame e Putíssima

Codigo do conto:
983

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/03/2003

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0