Casada, Madame e Putíssima Parte II



Casada, Madame e Putíssima Parte II

By - César Tarsínio


Ficamos os dois por alguns segundos imóveis, apenas sentindo o prazer do gozo dela e relaxando após tanta tensão erótica.
Eu ainda estava com um tesão enorme, meu pau vibrava sozinho na mão dela que agora relaxara o aperto e apenas o envolvia delicadamente.
Refazendo-se do êxtase provocado pelo gozo intenso ela começou lentamente a me masturbar com a mão macia e delicada envolvendo meu pau. Deitou-se aconchegantemente ao meu lado e, agora com as duas mãos massageava bem levemente meu pau e meu saco ao mesmo tempo, me proporcionando uma sensação de tesão serena mas ao mesmo tempo deliciosa.
Escorregou seu corpo para baixo na cama e colocou seu rostinho de anjo bem defronte meu pau que ainda se encontrava duríssimo. Tocou seus lábios novamente naquele caralho ansioso e o beijou delicada mas sensualmente.
Eu já estava por conta de chegar ao gozo só com aquele beijinho mesmo, mas ela, habilidosa e experiente se afastou e, ficando de joelhos na cama, ainda com as mãos sobre meu pau. Disse com a voz baixinha e sensual:
- Você quer me foder agora meu bem? Quer enfiar essa vara na minha bucetinha? Ela está quente e totalmente umedecida, pronta pra receber esse caralho gostoso dentro dela...

Fiquei imediatamente descontrolado, eu queria mais do que tudo meter meu caralho naquela bucetinha rosada e macia, pequenininha e tentadora.

Ela pediu que eu ficasse em pé à beira da cama e se deitou com as pernas para fora, bem abertas, mas não escancaradas, mantendo uma posição fácil mas não depravada. Com as costas sobre o colchão redondo e de molejo bem macio chamou-me para sí dizendo com voz rouca e ainda baixinho:
- Vem meu tesão, enfia bem devagar esse pau na minha buceta, esse pau é meu e eu quero ele dentro de mim... vem gostoso, enfia dentro... mete... mete em mim...

Antes de ajeitar o cacete, porém, resolvi mais uma vez aproximar meu rosto daquela bucetinha divinamente pequena e saborosa dando-lhe mais algumas lambidas para sentir seu gosto... Minha língua escorregava fácil por aqueles grandes lábios rosados umedecidos pelo suco vaginal que ela ainda expelia devido ao gozo recente. As paredes sedosas de seu interior estavam quentes e ela latejava leve mas rapidamente querendo receber minha pica que já estava como uma barra de ferro em brasa de tanto tesão.

Ajoelhei-me à beira da cama, pois em pé meu pau ficava muito acima do corpo dela e lenta mas ansiosamente posicionei meu cacete junto aos grandes lábios da bucetinha mais gostosa que eu já vira. Ela suspirou levemente com o toque inicial e eu não me apressei em enfiar minha rola buceta adentro, fui lentamente forçando para dentro a cabeça de meu pau.
Na posição em que eu estava podia ver perfeitamente o contato entre meu caralho e a bucetinha latejante dela, os rosados lábios externos se entreabriram como que querendo engolir toda a minha glande, fui forçando mais e mais e meu pau já entrava quase até a metade, comigo vendo a linda bucetinha se alargar cada vez mais, sugando meu cacete para dentro como uma boca que engole algo grande.
Enfiei tudo finalmente, sentindo a cada segundo o prazer de visitar o interior daquela maravilhosa princesa. Meus olhos se encontraram de repente com os dela e percebi que estavam revirados em movimentos frenéticos de intenso prazer, chegando mesmo, sua íris verde, a desaparecer entre as pálpebras abertas.
Ela acabou por me retribuir o olhar e, olhos nos olhos, começamos o prazeroso movimento de entrar e sair, lento, delicado e gostoso. Ela me dizia baixinho que estava gostoso, que eu a penetrara tão delicadamente que meu pau parecia acariciar as paredes de sua buceta, o que a fazia ter vontade de me morder e chupar ao mesmo tempo. Eu, agora já meio tonto de tanto prazer, lhe perguntava repetidamente se estava gostoso, se ela queria mais, se ela gostava de me olhar nos olhos enquanto minha vara estava dentro dela, se era bom me sentir em suas entranhas.
- É gostoso meu bem, é muito bom, vem... bomba esse pau pra dentro de minha buceta que eu estou vibrando de prazer, eu gosto, seu pau é grande e é muito gostoso, você mete delicado, me faz sentir um tesão enorme enquanto entra e sai... mete meu bem... mete fundo em minha buceta... me fode gostoso, me faz sentir seu cacete empurrar meu útero... eu quero mais... eu quero maaaiiss... enfia tudo de novo... meeeete tudo... meeete... me fode... me arrebenta com seu pau..., tá muuito gostoso... ái meu bem...ái... que pica gostooooosa, me ferra que eu já tô gozando de novo... me fode... me fode... me fode...

A cada palavra dela eu ficava mais excitado ainda, ver seus olhos se revirando constantemente, sentir sua respiração aumentando de intensidade, vê-la fungando e gemendo olhando para mim foi demais... Gozei finalmente. Gozei como nunca, em um prazer indescritível, jorrando porra dentro daquela bucetinha bem cuidada, elitizada, especial. Continuei ainda por alguns segundo bombando meu pau pra dentro da xaninha dela e alí depositando o resto de semen que ainda tinha no canal da uretra, até que desabei com o corpo sobre ela, exausto, prostrado de tanto prazer junto. Continuei com o cacete dentro de sua buceta e passei a cariciar-lhe os seios, beijando carinhosamente o biquinho do seio esquerdo que era o mais excitável dela.
Minhas mãos correram por todo seu dorso, desde as axilas raspadinhas e cheirosas até um pouco abaixo da bunda. E que bundinha...
Empinadinha, com as marquinhas de um ínfimo biquíni que ela devia usar quando ia à praia, redondinha, firme mas sedosa e tratada com cremes certamente importados, dada a sensação aveludada que proporcionava ao toque. Ela já estava ficando arrepiada e tinha delicados tremores a cada vez que eu passava minha mão com carinho por toda sua bundinha que ficara para fora da cama.
Percebi que ela estava gostando daquele tipo de carinho e continuei, ainda delicadamente, passando meus dedos por entre as nádegas, por seu reguinho depilado que se contraia a cada movimento de minha mão.
Coloquei meus quatro dedos no reguinho sem forçar e ela abriu as nádegas pedindo em silêncio que eu continuasse.
Saí de cima de seu corpo e me coloquei de lado, puxando-a para a cama e virando seu lindo traseirinho para mim, ela encolheu as pernas e arrebitou a bundinha para facilitar meus carinhos.
Com a mão ainda em seu reguinho comecei a mordiscar sua nuca, sob os cabelos loiros e curtos, macios e cheirando a shampoo caro, misturado com seu perfume inebriante. Pela primeira vez, em suas costas, senti o cheiro de seu suor delicado e excitante, ela tinha um cheiro feminino, gostoso e era o cheiro de seu corpo mesmo, destituído do perfume que tanto me atraia. Fiquei com mais tesão ainda quando a química de seu cheiro combinou com minhas preferências olfativas.
Continuei mordiscando sua nuca, apalpando seu seio com uma das mãos e com a outra acariciando seu reguinho. Meus dedos passavam de leve sobre seu cuzinho gostoso, que eu já experimentara com a língua a pouco e eu sentia que ele se contraia fortemente a cada toque. Passei a me concentrar mais naquele divino orifício pequenininho, apertadinho e perfeito mas que eu já imaginava ser muito experiente.
Com o dedo médio comecei a forçar o buraquinho resistente e ela gemeu baixinho e fungou novamente, contraindo com força o esfíncter ao redor de meu dedo.
Iniciei movimentos de ir e vir, porém, sem afundar meu dedo cu adentro, apenas movimentando a mucosa macia do esfincter dela. Ela fungava mais e mais, até que me pediu:
- Pega o creme em minha bolsa meu bem... Me lubrifica pra ficar mais gostoso...

Imediatamente estiquei meu braço até a bolsa que estava ao lado da cama e peguei o primeiro frasco que achei e que tinha forma de frasco com creme. Eu acertara na primeira, mesmo sem olhar.. Era creme Nívea importado...

Abrindo a lata meio desajeitado porque não quis me afastar dela peguei uma generosa quantia de creme com meus dedos e voltei imediatamente para o reguinho do cu dela...
Minha mão agora deslisava fácil sobre aquele cuzinho maravilhoso e meu dedo se detinha sobre seu orifício cada vez que por ele passava, fazendo menção de entrar, sem contudo penetrar aquele buraquinho sensacional.
Ela arfava e gemia de prazer, notei que gostava de carinho no rabinho tanto quanto na buceta... ou mais até...
Dirigi a mão para meu pau e passei sobre ele o resto do creme que sobrara em meus dedos, ela percebeu e imediatamente levantou o corpo, se virou para mim e disse:
- Deixa que essa parte é minha meu amor, vou lambuzar seu pau com creme e depois vou chupa-lo novamente, gosto do sabor do creme...

E pegando a lata de creme que estava ao meu lado não perdeu tempo, tomou com os dedos uma boa porção de creme também e começou a massagear meu cacete que agora parecia uma pilastra de concreto deixada sob o sol do deserto, dura, quente e latejante...
Passou o creme de forma rápida e delicada, percebendo que eu gozaria a qualquer movimento mais erótico ou intenso. Em seguida abaixou-se e enfiou minha glande de um movimento só em sua boca, lambendo toda sua volta cheia de creme. Continuou ainda, engolindo rápido todo aquele mastro, me fazendo sentir de novo o toque em sua garganta que tanta tesão me dera anteriormente. Mas foi rápida, pois sabia que eu estava pronto para gozar ali mesmo se houvesse demora.
Depois, retirando meu caralho de dentro da boca virou-se de costas para mim novamente e ficou de quatro, falando sem que eu nada pedisse:
- Vem meu amor... come meu cuzinho que eu já não aguento mais de vontade, mas deixa que eu enfio, só coloca a cabecinha na entrada do meu cuzinho que o resto eu faço...

Francamente eu tentei fazer como ela pediu, e até consegui parcialmente...
Me coloquei de joelhos atrás dela e ajeitei meu cacete bem na portinha daquele cuzinho maravilhoso...
Ela segurando meu pau com a pequenina mão macia o ajeitou bem na direção do orifício e começou a rebolar devagar, para um lado e para outro, sem contudo vir em minha direção para que meu pau começasse sua trajetória irresistível.
Em seguida empurrou de leve sua bunda em minha direção, firmando sua mão em torno do meu cacete para que ele forçasse a entrada.
Não deu outra, a cabeça entrou até a metade naquela apertada rosquinha maravilhosa e ela deu um gemido que denotou prazer intenso. A partir daí não consegui mais seguir as orientações dela, meu cacete estava em brasa e eu resolvera ferrar-lhe o rabo de uma vez por todas, sem mais delongas ou frescuras...
Empurrei meu pau pra dentro daquele cú tão cobiçado e vi, por trás e de cima meu cacete lubrificado entrar todinho no cuzinho rosado. Seu esfíncter imediatamente reagiu se contraindo de forma abrupta, mas já era tarde e tanto o cu como meu cacete estavam bem lubrificados, o que não permitiu que a manobra repentina daquele cú invadido atrapalhasse a homérica enterrada que dei. Meu pau foi até o cabo para dentro dela e ela soltou um gritinho involuntário:
- Aaaaaaaiiii... Entrou tudo de uma vez amor... é grosso... tá doendo...
- Quietinha minha gostosa, tá uma delícia, seu cú é o mais gostoso do mundo, que delícia...

Percebi que o grito fora involuntário pelo que ela disse em seguida:
- Desculpa meu amor...me pegou de surpresa... eu não esperava tão rápido e seu pau é grosso, mais do que eu estou acostumada... Continua meu bem eu agüento... eu quero que você foda meu cú...

Me deliciando com o sofrimento e a valentia dela continuei, agora bombando para fora e para dentro todo o meu cacete...
Eu via meu pau sair e entrar e sair todo daquele cuzinho maravilhosamente gostoso, eu tirava até sair a cabeça para fora e depois enfiava tudo novamente não de forma violenta, mas devagar, sentindo cada milímetro do canalzinho apertado do reto dela. Quando saia eu podia ver o buraco que ficava naquele cú latejante, com cerca de quatro ou cinco centímetros de diâmetro e em seguida, antes de eu enterrar de novo ia diminuindo até ficar com menos de dois centímetros de abertura. Era uma cena irresistivelmente erótica para mim, a visão que eu tinha, aliada aos gemidos que ela emitia e que deixavam transparecer um misto de dor e prazer altamente excitantes.
Ela rebolava, agora mais acostumada a meu grosso caralho invadindo seu rabinho e eu já começava a notar sinais de puro prazer nos sons que ela fazia, novamente aquele som gutural que parecia um urro baixinho se fez ouvir e eu previ seu gozo iminente.
Eu já não agüentava mais reter meu gozo e então me entreguei à tarefa de gozar o mais gostosamente possível naquele cuzinho que tanto tinha me excitado. Bombava freneticamente meu cacete cú adentro e me estremecia todo a cada vez que meu pau entrava até o talo no cú daquele anjo delicioso e delicado.
Rapidamente cheguei ao extremo orgasmo. Com toda força da excitação que eu sentia não havia percebido também estava gozando, entre gemidos fortes e urros de prazer ela se agarrava firme no lençol branco da cama e balançava freneticamente a cabeça para ambos os lados... e concluiu dizendo com voz meio transtornada:
- Aaaaaaaai meu macho..... fode o meu rabo..... fode gostoso... me arrebenta o cú.... me faz sangrar... me faz desmaiar de dor... me arromba... enfia até chegar no meu estômago... mete... mete... mete.... que pica gostooooooosa...

Em seguida, tanto ela quanto eu gozamos copiosamente juntos, numa explosão de prazer e satisfação que nos deixou momentaneamente prostrados.
Deitei-me sobre ela ainda por trás e esperei meu cacete amolecer para que saísse naturalmente daquele cú deliciosamente arrombado, porém, dada minha excitação tive que tirar ainda meio duro, o que a fez fazer uma careta de dor e soltar um gemido seco.
Ficamos ali ainda por alguns minutos sem nada falar e sem nos movimentarmos, apenas curtindo o gozo intenso que tivemos.
Em seguida, após um beijo cheio de paixão nos levantamos e nos dirigimos à hidromasságem para nos recuperarmos e começarmos novamente o terceiro tempo... - Continua na terceira parte -

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico césar tarsínio

Nome do conto:
Casada, Madame e Putíssima Parte II

Codigo do conto:
992

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/03/2003

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