- Já vai, meu amor?
- Já, mãe... tenho prova na primeira aula
Ele se aproximou e me deu um beijo. Instintivamente eu estiquei meu braço e passei a mão no seu pinto, por cima da calça.
- Nossa, mãe... já acordou taradinha?
- Hummmm - eu respondi, ainda meio bêbada de sono.
- Calma que quando a gente voltar eu prometo que a gente faz amor bem gostoso, mãe.
- Não demora, filho...
Ele me deu outro beijo, bem molhado. Nesse momento eu já senti minha vagina pulsando.
- Te amo, mamãe. Fica bem.
Ele saiu. Ouvi o portão se fechando e na mesma hora minha reação foi passar a mão na minha xoxota. Estava ensopada. Comecei a me acariciar. Meu clitóris estava inchado, duro. Enquanto eu me masturbava eu dizia:
- Filho... vem.....
Gozei, maravilhosamente. Olhei no relógio. Ainda faltava 5 minutos para as 7 da manhã. Desci para a cozinha e tomei um café. Meu corpo parecia querer mais e mais. Eu não me reconhecia mais. De uma mulher que tinha uma vida sexual morosa, eu tinha me tornado uma verdadeira viciada em sexo.
Resolvi entrar no banho para ver se me acalmava. Parece que foi pior. Comecei a lembrar dos nossos maravilhosos banhos a dois. Quando saí e fui para o quarto, peguei o vibrador que ele comprou na viagem ao Rio (leia os contos anteriores para entender) e enfiei dentro da minha vagina. Enquanto o vibrador tremia dentro de mim eu me acariciava. Gozei de novo, com ainda mais força que a primeira vez, praticamente gritando. Quando olhei no relógio eram 8 da manhã. Era difícil acreditar no que estava acontecendo comigo. Eu tinha acordado há uma hora e já tinha me masturbado duas vezes.
Comecei a pensar que eu estava louca, doente, tarada. E o pior é que o tesão não passava. Parecia que minha xoxota estava viciada no membro duro e pulsante do meu filho.
Por mais que eu tentasse me acalmar o tesão só aumentava. "Controle-se, Sônia", eu pensava, sem resultado. A coisa ficou de um jeito que eu tomei uma atitude louca, típica de uma mulher que está dominada, não apenas pelo desejo, como pela paixão: Peguei o carro e fui atrás dele, na faculdade!
Eram 9:30 quando eu cheguei na porta da faculdade. Titubeei, senti vergonha do que eu ia fazer. Mas o calor que subia pelo meio das minhas pernas era enlouquecedor. Liguei para ele:
- Oi, mãe... tá tudo bem?
- Está... - respondi envergonhada - Filho, você já terminou a sua prova?
- Já, mãe. Agora eu estou jogando uma partida de basquete com a galera. (Para quem não lembra, ele faz faculdade de educação física)
- Filho, eu estou na porta da faculdade, dentro do carro. Dá pra você vir aqui um pouco?
- Aconteceu alguma coisa, mãe? - ele perguntou, preocupado.
- Vem aqui que eu te explico.
Em cinco minutos ele chegou. Lindo. O corpo escultural todo suado. Assim que ele entrou no carro eu dirigi até uma rua deserta nas cercanias. Quando eu parei o carro ele perguntou:
- Mãe, o que tá acontecendo.
E eu contei. Contei tudo, em detalhes. Falei que não estava aguentando de saudades, que tinha gozado duas vezes. Disse o quanto eu estava apaixonada por ele, a ponto de não conseguir esperar que ele voltasse pra casa. Ele deu um sorriso lindo, sacana.
- Que delícia, mãe... pois saiba que eu te amo cada vez mais!
Nós nos beijamos e a mão dele veio para o meio das minhas coxas. Foi subindo pela minha saia, até chegar lá. Ele exclamou:
- Mãe, você veio sem calcinha!
Nem tive tempo de falar nada. Seus dedos invadiram minha xoxota que estava alagada. Ele começou a me foder com os dedos. Eu delirava:
- Aiiiii... aiiiii André! Te amo....
- Gostosa! Essa buceta tá tão quente!
- Fode... fode, filho! Ahhhhhhhh
Seus dedos me invadiam deliciosamente. Ali, em plena rua, como dois namoradinhos adolescentes, nós delirávamos. André falava sacanagens que me deixavam ainda mais louca:
- Safada.... te amo, mamãezinha... goza... goza gostoso minha putinha... tirou o filho da aula pra gozar...
- Ai....eu vou... não pára... isso... vou gozar... vou gozaaaaarrrrrr...
E gozei, maravilhosamente. Apertando minhas coxas, sentindo os dedos dele presos dentro de mim. Quando ele tirou a mão fez questão de enfiar os dedos na minha boca.
- Sente o gosto da sua xoxota, mãe.
Eu chupei seus dedos, senti o gosto do meu tesão. André queria mais.
- Agora eu quero gozar, mãe. - disse ele, já tirando seu pau duríssimo para fora. Eu estava pronta para cair de boca quando uma pessoa veio pela calçada. Tivemos que nos recompor.
- Filho, aqui é perigoso.
- Eu conheço um motelzinho aqui perto. É bem fuleiro, mas dá pra trepar. Eu tenho que voltar pra aula as 11:30 pra entregar um trabalho. Mas dá tempo da gente foder rapidinho.
Ele foi me mostrando o caminho. De fato o motelzinho era bem pé de chinelo, mas eu nem liguei. Até fiquei excitada, pois era o típico motelzinho de putas.
Quando entramos no quarto meu filho disse:
- Vou tomar um banho rapidinho, mãe.
- Não... eu gosto do seu cheiro de homem.
Como ele estava jogando basquete, estava todo suado. Nossas roupas foram caindo pelo chão. O tempo era curto, mas o tesão era enorme. André praticamente me atirou na cama. Abriu minhas pernas e mergulhou de boca no meu sexo. Sentir a sua boca me chupando é o tipo de coisa que me deixa em órbita. Ele só parou de me lamber pra me provocar. Começou a esfregar a cabeça do seu pau na entrada da minha xoxota e disse:
- Mãe... sua bucetinha tá inchada, sabia? Tá parecendo uma cadelinha no cio. Você é minha cadelinha no cio, é?
- Sou, filho...
- Você não tem vergonha? Tirar o filho da escola pra foder com ele num motelzinho de puta? - ele perguntava enquanto seu pau atiçava a entrada da minha xavasca - Você tá viciada em sexo, tá?
- To viciada em você, meu amor!
- Fala o que você quer, fala...
- Quero teu pau... vem....
Ele cravou sua estaca dentro de mim. Por mais que eu já tivesse gozado várias vezes naquele dia, ele estava certo ao dizer que eu estava no cio. O prazer foi tão intenso que eu parecia flutuar. O tempo era curto, ele foi logo acelerando, com estocadas fortes, violentas dentro da minha buceta. Eu me sentia possuída.
- Isso! Fode! Fode gostoso!
- Ai, caralho, mãe! Que tesão! Tá quentinha.... toma! toma a pica do teu filho!
- Te amo, filho....me come!
Seu corpo de atleta pingava suor em cima de mim. Como é lindo o meu filho! Eu senti o gozo chegando para nós dois. Nessas horas parece que minha vagina começa a ferver e eu fico louca.
- Me arromba! Arromba a mamãe... vem.... me arrebenta que eu vou gozar... eu vou gozar de novo!
- Minha puta! Eu vou gozar dentro de você... caralho, mãe... vou gozar.... ahhhhhhhhhhhh!
Gozamos juntinhos. Ele devia estar explodindo de tesão, pois a sua ejaculação dentro de mim veio com tanta força que mais parecia uma mijada. Nós nos beijávamos apaixonadamente. Sussurrei:
- Seu taradinho...
- Eu, né? Vê se fui eu que fui tirar você da faculdade pra meter.
Rimos como dois namoradinhos. O tempo era curto, ele ainda precisava voltar para a faculdade e entregar o trabalho. Enquanto nos vestíamos eu disse a ele:
- Filho, você me perdoa por essa loucura. Estou com remorso por ter tirado da aula.
- Mãe, essa trepada foi maravilhosa. Eu estou cada vez mais louco de amor por você.
Era tão bom ouvir isso que nós nos abraçamos carinhosamente. Eu me sentia a mulher mais amada do mundo. Saindo do motel eu o deixei na faculdade. Antes que ele entrasse eu confidenciei:
- Filho, olha o que você faz comigo: Eu já gozei quatro vezes hoje, e ainda não é nem hora do almoço. Com o seu pai eu acho que não gozava quatro vezes nem em um mês.
- Então me espera aqui fora. Eu vou entregar o trabalho e já volto. Te amo!
Ele me deu um beijo, sem nem se preocupar se alguém podia ver. Quando ele saiu fomos almoçar juntos. Depois fomos para a casa e passamos a tarde dormindo abraçados, recuperando nossas energias. Eu só conseguia pensar no quanto eu estava realizada.
Beijos a todos. Não deixem de votar e comentar. Em breve, mais um capítulo.
Boa tarde: muito bom como sempre estes contos vc cada dia mais malucos um pelo outro continua publicando abraço.
ja tava com saudades...pensei q tivesse acontecido algo com vcs!!!!!
Voce se supera a cada conto...
Excelente.. vc escreve muito bem. Realmente excita, faz com que a gente queria viver aventuras iguais as suas. Delicia.
Vc escreveu que é loucura. Loucura? Loucura é o que acontecia antes com você: ficar semanas ou meses sem gozar. Só sendo usada pelo marido e sem desfrutar da sua sensualidade e sem ter prazer. Não existe nada mais maravilhoso do que fuder (nada de transar ou fazer amor), fuder mesmo, com quem se ama. Nada como ver o prazer que a gente pode produzir na pessoa amada. Nada como ver a satisfação da pessoa que amamos ao sentir que nos deu prazer. Mais um belo conto. Parabéns!
Delicia de conto. Espero que façam algumas loucuras para excitar mais ainda. Votado
Seus relatos estão cada vez melhores,espero que essa relação de vcs nunca se acabe e que vc continue nos relatando as gostosas transas de vcs.Já estou ansioso pelo próximo
O filhote dá conta! Votado.
colossal