Eu e meu irmão com tesão alcoólico... foi foda!

depois que conseguimos comprar uma casa na zona sul da cidade, eu e Marcos, meu irmão, fomos dar uma arrumadinha em tudo, pois estava perto do momento de irmos para lá definitivamente. O dia estava abafado, pois um calor de estourar mamona, dominava todo o cenário, e nós estávamos transpirando em bicas. Eu usava uma camisa que amarrada a cintura, sem usar sutiã por baixo, o que deixava meus seios bem a vontade, mostrava a minha barriga com um piercing no umbigo e depois vinha o short de jeans, curto e deixava minhas pernas bem a mostra e eu me orgulhava da beleza dela. Marcos, se apresentava apenas de calção, mostrando o belo físico que tinha e se não fosse meu irmão, eu cairia em cima dele para que me triturasse de encontro a uma cama ou uma parede, para que eu sentisse a força do seu sexo de macho poderoso. Eram, umas três horas quando terminado tudo:
__Puxa, ficou uma beleza, não acha Marcos? - perguntei me apoiando em seu ombro olhando para a fachada da casa que estava até mais, brilhante.
__De fato, podemos agora mudar sem ter nos preocupar com uma limpeza externa. Valeu o esforço, Rita.
É, valeu. Agora vou tomar um banho para irmos embora.
__Tá legal, depois eu vou...
    A água estava fresca e me dava nova energia. Passava as mãos pelo corpo, e friccionava bem os seios para que os deixasse livres do suor e seu odor. Como não havia sabonete por ali, apenas a água servia para refrescar a pele. Estava ali mais que o necessário, quando ouvi pancadas na porta e logo ela se abriu:
__Feche os olhos que estou apertado e quero fazer xixi.
Me virei de costas para a porta, esquecendo que ali ainda não tinha box e por isso mesmo, pouco adiantava ficar naquela posição. Quando me dei conta de tal fato, estava olhando de lado, para o que meu irmão fazia, e o surpreendendo me olhando também, enquanto com a mão no pau o direciona para o vaso. Era uma rola que inspirava a mais casta das mulheres a suspirar e deseja a peça em si, fomentando o desejo de prazer. Mu irmão era um belo homem, que justamente naquele momento, passara a ser meu objeto de desejo. Nos encaramos por um breve momento de pois nossos olhares divergiram para os pontos que mais chamavam nossa atenção. Ele olhava meu corpo e eu seu pau que por ter o estimulo do que os olhos viam, estava endurecendo na mão de Marcos. Ficou uma situação conflitante, pois nenhum de nós queria arredar pé do que nos excitava. Eu sabia que ele olhava para minha bunda e parte de um dos meus seios, admirando a plástica de tudo que via e, eu, olhava para o pau que estava bem ereto na mão, como que querendo dizer:" Gostosa eu quero de comer." Eu estava desconcertada, mas subitamente me refiz da empolgação e me virando de frente, cobri os seios e o vértice das coxas com uma mão. Marcos, pareceu sair do transe que se pusera e guardando o "pacote" saiu apressado do banheiro, me deixando só com um milhão de pensamentos obscenos na cabeça. Fiquei ali, debaixo daquele fluxo de água, que tive que dosar mais a temperatura para quase gelada, a fim de ver se apagava o fogo do desejo que eu estava tendo dentro de mim, ainda com a visão daquele homem maravilhoso, semi nu com a pica na mão, apesar dele ser meu irmão. Não me importava o grau de parentesco, naquele momento, mas sim o foto de ser um homem, muito gostoso de se ver, imagine o ter dentro de você, rompendo barreira e te levando aos mais suprimes picos de excitação carnal. Em casa, procurei tirar da cabeça, aquele episódio, pois durante a viagem de volta, estando do lado dele, não deixava de lançar olhadelas furtivas em direção a sua pernas, procurando a forma a peça que eu vira na mão dele, Marcos, crescendo em homenagem a mim. Mal nos falamos, durante dias, ambos sentindo que tínhamos algo para relembrar no subconsciente. Uma tarde estávamos, já na casa nova, quando trombamos no corredor que levava aos quartos. Digo trombamos, por que fora uma trombada mesmo, tal o estado que estávamos, culpa dos vapores etílicos de tudo que tínhamos ingeridos, sem um aparente motivação, na verdade e português bem claro, estávamos bêbados. Fomos ao chão, com ele ficando por baixo e eu montada sobre o mesmo. Acabei por sentar sobre si e ali fiquei, com ele rindo pra valer da ridícula situação. Mas a minha embriagues não era tão forte para não notar o que ocorria, abaixo de onde minha bunda estava. Não podia ser, mas aquela sensação de dureza, me deu um laivo de lucides e eu deixei de rir para encarar meu irmão e ter uma estranha sensação crescendo dentro de mim, obrigando-me a tomar um atitude que acha correta. Levantei minha blusa e depois retirei o sutiã, expondo meu seios que levei ambas as mãos de Marcos a agarra-los. Ele continuava a rir, mas manipulava meus pomos gostosamente. Fui, com cuidado, puxando a bermuda que ele vestia, até que apareceu sua sunga, e depois de a abaixar também, vi a preciosa pica surgir e ficar bem ereta. Alisei-a, com carinho, observando a reação no rosto de Marcos. Desabotoei meu short e me estirando sobre o corpo de meu irmã e acabei por me despir da cintura para baixo. Tornei a me posicionar como antes e ficando acima da pica, a direcionei com a mão até minha vagina. Gemi, não sei se de prazer ou de dor, mas gemi, e ela entrou, aumentando a capacidade ocupada, até que senti seu ovos em minha bunda. Olhei para o rosto de Marcos e ele estava, sem aquele sorriso de idiota bêbado. Parecia que a metida o tinha curado da embriagues e naquele momento, sisudo, me olhava e apertava meus seios. Depois de algum tempo, apoiei as mãos sobre seu peito e passei a subir e descer meus quadris sobre aquela peça de carne que estava atolada em minha boceta. Sentia o calor que ela provocava devido ao atrito de pele, e aquela caloria, crescia a cada estocada que eu me dava, ouvindo aquele delicioso... flop-flop- flop-flop, que era o encontro dos nosso corpos naquela foda deliciosa. Marcos, pegou nos meus bicos e os estava rodilhando, me deixando doida de tesão.
__Vai querido, aperta os meu bicos para ver se jorram leite...ai-ai...com mais força..aaii...uuii...aperta todo os seios....humm.... mais...assimm...vou sugar teu pau com minha boceta....sente como te aperto essa rola gostosa.... estava com vontade de a ter dentro de mim, desde o dia que viemos arrumar aqui, sabia.
__Eu também, fiquei louco por você...minha delicia...boceta apertada e quente...maravilhosa...você é muito boa Rita..ver a tua bunda aquele dia me deixou louco, quase que fui pra cima de você.
__Gostou da minha bunda, gostou?
__Gostei de você toda mas...
    Não deixei ele terminar e comecei a girar sobre seu pau, até que me posicionei de costas para meu irmão, afim de que ele visse minha bunda a vontade e pudesse ver o pau entrando e saindo da minha boceta também. Agora eu me inclinava para frente e apoiada, as mãos em seus joelhos, eu executava os movimentos de foda, que iam e vinha, aumentando a velocidade. As vezes inclinava tanto que ele podia ver o meu cu, e quando leva o dedo até ele eu pirava, desejando que a pica que estava na boceta, entrasse no meu rabo. Era excitante para mim, saber que o olhar de meu irmão, estava todo concentrado em minha bunda e que ele desejava comer meu cu.
__Vou enfiar um dedo em teu cu, posso?
__Por que pede, enfia logo para que eu goze mais....issssoo...enfia mesmo...gostoso...adoro dedo no cu...depois quero o pau...
__Vai me deixar botar o pau nele?
__Você não quer? Se não quiser, tudo bem...
__Nossa, claro que quero, seu cu deve ser o máximo...
__Agora aproveita a boceta, que estou amanda dar para você...dá umas estocadinhas nela assim que eu erguer um pouco....vai....aaahh....vai mais....hunf -hunf...gostoso, muito gostoso...estou gozando....oooohh....delicia....aaaaahhh....gozei... agora como você quer me comer a bunda - perguntei me voltando para ele.
__Vem comigo - disse assim que conseguiu se levantar e pegando-me pela mão, fomos para o banheiro, onde trancou a porta e me fez me debruçar sobre o lavatório. Abriu o armário de foi procurar algum lubrificante, mas nada encontrou. Ficou meio decepcionado, alegando que só cuspe ia doer a penetração.
__Molha o pau e passa sabonete.
__Sabonete? Mas vai arder...
__Eu não me importo, o que quero e logo esse pau no meu cu - disse abrindo a torneira e me apossando de um sabonete o molhe e depois o passei em meu rego- Tó, passa no pau e vem me enrabar.
   Meu irmão assim o fez e com o pau doto cheio de espuma o aproximou do meu cu e forçou. Resvalou duas fez, e por isso eu levei a mão atrás e pegando na vara a conduzi ao lugar certa. A cabeça da pica não demorou a entrar e o resto foi ficando mais fácil. Ardia, e muito, mas eu estava empolgada de estar recendo aquela delicia na bunda que pouco estava ligando. Marcos acelerou os movimento se idas e vinda dentro do meu rabo e eu comecei a pingar gozo. Me agarrei a pia e deixei que ele me fodesse gostoso. O pau ia e vinha, e logo começou a me dar mais estimulo que passei a movimentar a bunda em reboladas, que quase fazia sair do meu cu. Era bom ouvir os gemidos de Marcos a cada fincada que dava em minha bunda. Apesar de não estarmos em nossa total sanidade normal, muito do que havíamos ingerido de álcool, tinha se dissipado e a foda anal estava deliciosa.
__Vai...fode esse cu que tanto te deseja...enfia até as bolas...fode...fode...caralho como é bom...porra, estou gozando...pega nas minhas tetas...uuuii, isso...aperta...aperta, filha da puta...aperta que vou gozar....aaaaahhh...isso...estou gozando...que delicia.
   Marcos me fodia com uma precisão, que me deixava até sem folego, pois os orgasmos era muito próximos. Depois de bombar e me deixar com o cu todo esfolado e melado de porra, ele se retirou de mim. Estava duro ainda e eu o tomei na boca, chupando até a ultima gota de porra sair, depois fomos para o banho, onde nos revigoramos. Marcos se tornou o meu amante, mesmo depois de casado vem em casa e damos um jeito de cair na folia sexual. Teve um dia que quase sua mulher nos pega, mas foi apenas quase!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Eu e meu irmão com tesão alcoólico... foi foda!

Codigo do conto:
98962

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/04/2017

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