Olá pessoal, meu nome é Júlia e quero lhe contar uma parte curiosa de minha vida, que muito me deixou e deixa feliz. Não posso dizer que sou bonita, mas se dizem, eu aceito feliz, pois me comparavam como minha irmã de minha bela mãe. Ela com toda sua beleza, vibrava, sorrindo abertamente os galanteios que recebia. Para mim era motivo de orgulho,me motivando, quando estivesse com a sua idade, ter uma filha que pudesse ter também o mesmo orgulho de mim como mãe. Papai achava o máximo e não se incomodava, apenas sorria e sempre brincava, pedindo para ela nunca o esquecer, pois a amava com loucura e me brindava com os mesmos mimos que dava a mamãe, pela nossa semelhança. As vezes eu ficava até encabulada, quando ele me presenteava com lingerie ousadas e nas cores que dava a minha mãe, mas com o tempo fui me acostumando e aceitando de bom grado tudo que vinha dessa forma, que usava com meus namorados, em nossas intimidades. Namoradeira eu era e, me gabava disso. Mamãe era dona de um corpo de adolescente e se preocupava em se manter sempre dessa bela forma com seus 42 anos, de perfeita sintonia com o mundo que vivia. Ativa, sempre estava provocante a espera de papai, que pouco disfarçava do tesão que sentia por ela. Não era raro eu os pegar em fervorosos amasso, onde a roupa dela fora do lugar,mostrava onde a coisa começava e possivelmente iria terminar. Tinha vezes que o seus arroubos amorosos na madrugada, me acordava e eu ficava ali, ouvindo e sentindo uma certa inveja, por vê-la tão ativa. As vezes eu, levantava e saia para fora da casa afim de no corredor de fora, onde ficavam as janelas dos quartos, debaixo do deles eu ficava, ouvindo tudo que ele diziam ou sentiam na cama: " Como você é deliciosa minha flor. Adoro vê-la de pernas abertas, com essas pétalas brilhantes e esse botãozinho tão mimoso. É cheirosa sua" xuxuquinha". " " Ela é todinha sua meu amor. Cheira ela e me lambe toda, quero gemer de tesão na tua boca" " Não quer que eu meta a rola nela?, quero ficar bem coladinho e dentro de você, para que me mastigue, como só você sabe fazer " " Quer dizer que esta tentando com outra?" " Não amor, ninguém pode ser como você. Teu corpo, teus seios, essa boceta e, a tua bundinha, meu tesouro lindo, essas coxas...não, ninguém poder ser iguala a você amor" " Júlia pode e é..." " Mas ela não conta, é nossa filha " " Bobo, eu sei, mas é tão linda quanto eu. Agora me chupa gostoso...uuuui...nossa, que chupada...Aaah, essa língua em meu tostãozinho, me deixa louca...vem amor, vem meter a pica em mim, vem...meu tesão, enfia ela em minha boceta e me faz gozar... dá ele aqui...gostoso...vai amor enfia...uuuuiiii...delicia de pica...agora fica quietinho e só me beija, me....hummm...amor...." Eu ouvia tudo e metia os dedos dentro da minha xoxota e me acariciava, me imaginando em seu lugar, levando a pica de meu pai e acabava gozando. Sabia que não estava certo aqueles pensamentos, até mesmo ficar escutando eles meterem , mas era gostoso e me excitava muito. Adorava ver a cara dos dois no dia seguinte, observando aquele carinho extremado. Queria ser feliz daquela forma. A noite eu com um dos meus namorado, colocava para fora o que estava represado e o fazia suar em bicas para me satisfazer e até que um dava conta do recado, mas numa determinada questão eu não abria mão para satisfazer nenhum deles por mais que fossem bons...não dava ao cu, nem morta: __ Mas amor, que mal há em brincarmos um pouco em sua bela bundinha? Vamos, só um pouquinho... __ Bela bundinha, não é?, pois quero que ela continue bela e virgem. Até um dedo, uma língua tudo bem mas, rola, aqui em meu cu, nem pensar. Se puder passar sem isso, vamos continuar a nos encontra, mas se não é isso que você quer, vamos nos despedir aqui e, a amizade segue... __Não vamos chegar a esse extremo, gosto de você. Quem sabe um dia você mude de ideia... __Negativo, por isso veja bem o que você quer. Era sempre assim e eu não me animava a liberar o brioco a ninguém, apesar de gostar de um ou outro carinho anal. O tempo passou e eu me deliciando com tudo que ocorria ao meu redor, me sentia mais e mais apaixonada pelos meus pais diante de tanto amor e felicidade. Um noite os dois começaram a se curtir na sala, quase que na minha frente e não podendo se conter foram para o quarto e eu da sala podia ouvir os gemidos de minha mãe, que não se prendia a extrapolar os afluxos eróticos, mesmo sabendo que eu poderia ouvir. Era uma sinfonia que me acalentava o espirito. Procurei me concentrar no filme que passava e assim fiquei, até que o s gritos de papai, começaram a me desviar a atenção, e quando a porta do quarto se abriu e ele apareceu todo apavorado com o corpo de mamãe nos braços, eu dei um pulo da poltrona e corri de encontro a ele, que chorava feito criança. Ao olhar para o rosto de minha mãe, compreendi que algo de muito funesto tinha acontecido. Finquei o pé no acelerador e dirigi como uma doida pela madrugada adentro rumo a um hospital. Ela fora levada para a sala de emergência e depois para a UTI, mas...horas depois a noticia maldita chegou...ela se fora. Depois de um velório que parecia eterno, minha querida mãe, baixou á sepultura e tudo se acabara. Papai, estava inconsolável, procurando uma explicação, que não conseguia aceitar e se não fosse pela minha existência, teria tirado sua vida. Esquecida de tudo, passei a me dedicar inteiramente a tirar meu pai daquele ostracismo. Fazia dó, vê-lo se acabando, definhando pouco a pouco, as vezes parava diante de mim e sorria e vindo me abraçar, chamava-me pelo nome de minha mãe. Comecei a ver que assim ele ficava feliz e então passei a corroborar com sua fantasia. O auge de tudo, foi o dia que ele me pediu que eu vestisse as peças intimas, que foram de mamãe. Assim que o fiz e me apresentei a ele, seus olhos se avivaram e ele se aproximando de mim , me tomou em seus braços e buscou minha boca, enquanto suas mãos tocavam em cada parte do corpo que ele julgava se da esposa falecida. Beijou-me o pescoço e veio descendo, até colar os lábios sobre o bojo dos seios, com beijos leves, que se aproximavam dos bicos, quando as alças da peça foram descidas e meu busto se projetou livre. Ainda pegada de surpresa, olhava a boca de meu pai se deliciando com os meus mamilos, me deixando paralisada em uma sensação de...satisfação. Não o interrompi, quando, depois de se despir, me carregando, depositou-me sobre o leito e foi separando as pernas e pouco depois, afastava a calcinha, para começar a lamber minha vulva, como devia fazer com mamãe. Deixe que um arrepio de quase morte tomasse conta de mim. A atmosfera do quarto parecia tomado de uma fragrância que me embriagada e me fazia pensar até, que minha mãe, estava ali nos olhando. Quando a língua tocou em meu clitóris eu não pude deixar de gemer e lhe pedir que penetrasse a minha vagina com ela. Depois, sentia a chupada, que a deixava louca, sugando a minha essência e descarregando volts de tesão, que começavam dentro da boceta atingia o clitóris, ficava formigando os bicos dos seios e trazia para a minha mente o desespero de o querer dentro de mim. Tirou a minha calcinha e ai se debruçou sobre meu corpo e mamou em cada seio toda carga de prazer que ali estava alojada. Com uma mão na pica, a passava de baixo para cima e vice versa em toda a extensão de minha boceta, molhando, lubrificando a chapeleta, para em seguida encaixa-la na entrada da vagina e ir mansamente se aprofundando, dentro dela, me levando a loucura e um orgasmos profundo. Abracei-me a ele e levantando as pernas, as coloquei em seus quadris, acolhendo-o de maneira mais firma, junto ao meu corpo. Nos olhamos e por instantes, até achei, que ele tinha percebido o que estava acontecendo, mas... __Linda, como você é gostosa amor, es a flor mais bela do meu jardim. Te amo e sempre te amarei como a tua... __Xuxuquinha?- lembrei-me de como minha mãe chamava sua boceta. __Sim meu amor... __Então me fode sem reserva, atocha essa coisa gostosa dentro de mim e me faz mais feliz ainda...chupa meus seios e fode minha xuxuquinha....ai, ai, meu amor, que pica deliciosa...fode..fode com toda a vontade que deve ter...teu pau é delicioso...isso...hummm, que delicia, vou gozar...fode fode muito, me deixa mole. A boca de meu pai, trabalhava em minha boca e meus seios alternadamente, enquanto a pica, ia e vinha dentro de minha boceta. Trocamos de posição, onde eu podia cavalga-lo como uma amazonas e o absorver por inteiro dentro de minha intimidade. Olhava por aquele homem que me fizera dentro de minha mãe, com a mesma pica que estava atolada em mim, e o admirava. Queria ser dele em sua totalidade e por isso depois de algum tempo, sai de sua pica e me posicionei de quatro levando a mão as nádegas que separei e lhe pedi: __Amor, come o meu cu bem gostoso? Meu pai, se postou atrás de mim e depois de me beijar o cu, o salivou para em seguida fazer o mesmo com a cabeça da pica e, a ajustar sobre minha pregas. Estava entorpecida de prazer que a dor foi sendo superada a medida que o cu era invadido. Estava inaugurando o meu cu, com o pau de meu pai, que parecia viver uma outra realidade que não era aquela. Via em mim a a falecida esposa, mas em meu corpo desfrutava de todo o tesão que sempre sentira por ela. Não me importava de ser naquele momento a amante de meu pai que me considerava a sua mulher amada. Entregava a ele, para inaugurar, um cu negado á outras picas. Meu pai metia com sagacidade, como devia foder o rabo de minha mãe. Ficamos naquela agradável atitude pois uns 10 minutos até que ele despejou sua carga de seiva, no meu reto e lentamente foi se retirando, até amolecido, ficou estendido sobre a cama ao meu lado, passando a mão em meu corpo, e eu retribuindo com beijos em seu peito, acarinhando seus ovos e a pica que ainda estava molhada, deixando ainda escorrer um filete de porra. Ali estava meu pai, que tinha acabado de meu possuir, sem tomar ainda ciência de que tinha fodido a própria filha. É, realmente eu e mamãe fomos muito parecidas e parecia que tudo tinha acontecido para reparar um mal que viria a acontecer na vida do casal. Daquela noite em diante eu teria que assumir o lugar vago. Não sabia qual seria o dia que meu pai sairia daquela ilusão, mas até lá eu iria aproveitar para ser feliz, sendo, filha, esposa e amante de meu pai. Tudo por duas boas causa, a minha e a dele!
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