Todos sabem, que dívida de jogo é uma coisa que se paga, ou de um jeito ou de outro. O melhor é pagar o combinado, ou a coisa pode ficar ruim para quem perdeu. Meu amigo perdeu o carro na mesa de jogo e não quis entregar. Resultado, o carro amanheceu queimado, na garagem da casa dele. E a casa quase queimou junto. Mas aqui não é lugar pra falar de coisas tristes ou violentas, só comentei para que aqueles que não sabem o que é ganhar ou perder em uma mesa de jogo, por mais amigável que possa parecer. Sempre jogamos poker as quintas-feiras. É um grupo de amigos que sempre se reúne e é toda semana. E não tem que falte, é mais que um vício, agente não consegue largar. Mas o que aconteceu na semana passada, foi além do que todos nós imaginávamos, principalmente eu. Já era quase meia noite e minha esposa foi me buscar, pois eu liguei avisando que a minha carona tinha ido embora mais cedo, devido a um problema que ele teve e ligaram pra ele resolver. Ela chegou e como a mesa ainda estava cheia, ela resolveu entrar no jogo. Quero jogar um pouquinho pra distrair, vocês não se importam né? Todos concordaram, mas avisaram que era a dinheiro. R$10,00 a rodada, só pra virar o pot. Começamos e meia hora depois ela já tinha perdido uns R$150,00. Começou a última rodada e ela falou: não vou ficar no prejuízo, essa rodada vai ser minha! Começamos e logo a aposta já estava em R$100,00. Até que o Renato, empurrou R$2000,00 para o centro da mesa e falou: é tudo ou nada! Mas minha mulher não tinha R$2.000,00 para pagar, mas tinha um par de reis na mão e já tinha outro rei na mesa. Ela tinha um trinca de reis. Na mesa, já tinha virado um valete, um três, um reis, outro três e um Ás, a ultima carta virada. Ela falou, eu não tenho dinheiro, alguém pode emprestar, eu quero ir nessa até o fim. Mas lá, era regra, ninguém podia emprestar, ou você tinha para apostar, ou não apostava. Isso era pra não ter confusão entre os amigos. Eu que já tinha saído no começo da rodada, estava olhando o jogo dela. Ela me chamou e falou: posso apostar tudo? olha as minhas cartas. Eu falei: tudo o que? Posso ou não posso? Olha as minhas cartas...! Dois Mil de cada um...vai dar R$12.000,00! Mas o que você vai apostar? Confia em mim? Confio. Falei desconfiado. Aí ela falou: Eu fico pelada aqui na mesa, se eu perder. Vocês jogam mais uma rodada, comigo pelada, deitada aqui na mesa! Eu gelei. Mas fiquei na minha. Com aquelas cartas...ela não perde! Ela tinha um full-house, seria muito difícil ela perder, quase impossível. É pouco...Renato falou. Nesse valor, quem ganhar, vai ter o direito de te comer. É pegar ou largar. Todos concordaram. Ela protestou, mas não teve jeito, ou você desiste e perde o que já apostou, ou é tudo ou nada. Ok, vamos lá. É tudo ou nada, seus otários. Ela falou e abaixou as cartas! Ninguém acreditava que ela estava com um par de reis. Sortuda! Mas Renato não tinha abaixado as cartas ainda e só olhava com um sorriso nos lábios. Eu percebi e pensei...deu merda. Quando ela foi pegar o dinheiro...ele jogou na mesa um par de ases...! Fodeu. A gritaria foi geral. Até quem perdeu, gritou, pulou...e eu fiquei gelado. Renato, falou: desculpa aí...mas dívida de jogo é sagrado. Tira a roupa e deita na mesa...nossa última rodada! Ela, na minha frente, quase que pedindo desculpas, com olhar de choro...foi tirando vestido...o sutiã...a calcinha...e deitou peladinha na mesa. Foi um festa só. Me senti humilhado, minha esposa ali, pelada, fazendo a festa dos meus amigos...tapinhas na bunda...passadas de mão... O jogo acabou...e Renato foi pegar o prêmio. Ali mesmo, na frente de todos...tirou o pau pra fora e falou...começa chupando... A humilhação, deu um lugar para um tesão delicioso...não entendia porque...mas eu estava adorando aquilo... E percebi que ela tinha entrado no clima...estava chupando...e sua bucetinha...demonstrava...estava molhadinha. Peladinha...na frente de todos...chupando um pau e um amigo meu...prestes a comer ela ali mesmo. E foi o que ele fez...chupou a buceta molhada dela...virou ela de costas e ali em cima da mesa...foi metendo tudo...até o fim. Metia devagar...e enfiava o dedo no cuzinho dela...nossa...que tesão...o cuzinho virgem que nunca deu pra mim. Ela não reclamava...e logo eram dois dedos no cu. Ele ajeitou ela melhor...virou na posição frango assado...e foi colocando a cabeça do pau...direto no cu. Não demorou...e logo foi entrando...e nem tinha entrando a metade...e ela gozou...pra todo mundo ver. Ele meteu devagar...mas o tesão era tanto...que em menos de três minutos...ele encheu o cuzinho dela de porra. A festa acabou, mas vou ficar sem ir ao poker por um bom tempo. Sem dizer as fofocas...logo todos saberiam que minha mulher tinha feito a festa da galera. Vergonha de corno, mas que tesão que é.
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