Meu primo me puxou e falou que faltava provar o rabinho lindo que eu tinha, pelas palavras dele. Aquilo me deixou sem chão, porque o tesão que tomou conta de mim foi surreal.
Sexualmente falando, sou versátil. Mas o que geralmente me dá mais prazer é ser ativo. Poucas são as vezes que cresce um fogo incontrolável e um desejo de ser possuído. Essa noite era uma dessas vezes. Aquele homem lindo e gostoso, pirocudo e dominador, despertava um puto insaciável em mim, e era isso que ele teria.
Logo que falou que queria provar meu rabo, fui de joelhos para a parte alta da cama, segurei na cabeceira, empinei o rabo e disse:
- Então vem e mostra o que você sabe fazer com um cuzinho.
Qualquer pessoa que visse (ou sentisse) o tapa que levei na bunda acharia um ato de agressão, mas eu amei aquilo. Ele estava mostrando quem mandava naquele quarto e naquela cama, e eu não iria contestar.
Em seguida o que senti foi sua barba cerrada raspando na minha pele, seguida pela sua língua molhada lubrificando meu rabo, do saco até o cuzinho. Aquilo me fazia revirar os olhos. Era o paraíso.
Alexandre então começou uma rotina de passar a língua em meu cuzinho e em volta, e a dar chupões também, e isso era algo tão bom que eu tinha apagões, a vista ficava preta, as pernas tremiam.... esse macho sabia chupar um cu.
Ficou nisso por um tempo e quando parou eu gemi em protesto, porque não queria que aquilo terminasse. Ele então colocou a mão na minha cabeça, agarrou um punhado de cabelos e puxou minha cabeça pra trás, me trazendo pra perto de si. Eu estava num estado de prazer tão profundo que nem isso doeu, e então ele falou no meu ouvido, baixinho, mas com aquela voz rouca de quem sussurra:
- Calma, meu puto... se você gostou do que a minha língua fez no seu cuzinho, agora você vai sentir o que é prazer de verdade. Empina esse rabo pro seu macho meter!
Não precisava pedir duas vezes.... me estiquei até a mesa de cabeceira, abri a gaveta e peguei um pacote de camisinhas e o tubo de gel e coloquei ao lado dele. Fiquei de quatro na cama, o rabo bem empinado, só esperando sentir aquele monumento entrando lentamente em mim.
Ali, naquela posição, esperando o cacete enorme do meu macho, podia ouvir o barulho do ritual que precedia o ápice do meu prazer: o barulho da embalagem da camisinha sendo rasgado, o som do látex encobrindo aquele mastro duro e grosso, e o ruído do gel sendo extraído do tubo. Música para meus ouvidos. Enquanto isso a tensão e o tesão aumentavam igualmente, e meu cuzinho piscava de expectativa.
Alexandre então passou uma mão cheia de gel no meu rabo, e senti um dedo grosso lentamente abrindo passagem em meu cuzinho.
O tesão é uma coisa curiosa. Parece uma droga. Te tira o chão. Tira a dor. Tira o juízo. Até aquele momento eu não sabia onde estava e isso não importava. Eu não sentia os tapas e puxões que ele me dava. E eu não me importava com as consequências de fazer sexo com meu primo. Eu só queria saber de sentir aquele macho dentro de mim, cada centímetro daquela pica, entrando e saindo. E foi isso que ele me deu.
Ali, de rabo empinado, eu senti a cabeça (enorme) do pau dele abrindo espaço adentro. Fazia muito tempo que não sentia tanto prazer. Cada parte do meu corpo tremia lentamente. Assim que seu pau entrou completamente, ele colocou as mãos na minha cintura e começou o movimento mágico de tirar e recolocar. Esse cara já deve ter comido muito rabo na vida, porque sabia como fazer. Começou lentamente, fazendo pequenas pausas em que lambia meu pescoço, mordia minha orelha e perguntava, naquele tom roubo e baixo, se estava bom. Eu reunia forças pra responder que estava maravilhoso. Então ele recomeçava. Aos poucos foi intensificando as estocadas. Uma pica de 20 cm é uma puta pica. E Alexandre queria que eu sentisse cada um desses 20 cm entrando e saindo de meu rabo. Pra isso ele metia até as bolas baterem em mim, e tirava até quase a cabeça sair. Então tornava a meter.... e foi fazendo isso freneticamente, cada vez mais rápido, cada vez mais forte. Ficou socando direto, sem parar, por muito tempo. Eu não queria q parasse. Até que ele parou e tirou o pau. Achei que tivesse gozado e que era a hora de parar. Engano meu.
Saindo da cama, meu primo mandou que eu levantasse também e ficasse em pé, de cara para a parede atrás da porta. Assim o fiz. Em seguida veio por trás, e como se fosse aqueles policiais que fazem revista, com sua perna direita fez eu abrir minhas pernas. Com sua mão enorme, pegou minha coxa e puxou pra cima, pra que eu colocasse a perna sobre a mesa de cabeceira. Então pegou em minhas mãos e as colocou na parece, acima de minha cabeça.
Assim fiquei, esperando seu cacete voltar a penetrar meu rabo. Para minha surpresa, não foi isso que aconteceu. Me ordenando ficar naquela posição e não olhar para trás, se afastou. Ouvi o barulho da porta do armário se abrindo, depois barulho de zíper abrindo, ele mexendo no conteúdo de uma bolsa, zíper fechando e, por fim, a porta do armário fechando.
Logo que se reaproximou, meu tesão e tensão estavam ainda mais nas alturas. A sensação de ter um homem desses fazendo algo que você não sabe o que é, mexe com nossos instintos. A audição fica apurada tentando deduzir seus movimentos. O olfato tentando apurar algum cheiro. Mas nada vinha em meu favor.
Foi então que senti suas mãos em minhas costas. Ele me tocou na altura do ombro e ia descendo, espalhando algo que parecia um creme ou gel, não sabia dizer. Rapidamente espalhou esse produto pelas minhas costas inteiras, minha bunda e até em meu cuzinho (que resultou em uma dedada se revirar os olhos).
Em seguida, suas mãos voltaram a me tocar, me apertando por todo canto: costas, braços, bunda, coxa, peito. Ele passava suas mãos por todo meu corpo, e logo começou também a me lamber e dar mordidas. Que mãos. Que pegada. Que habilidade.
Esse tempo todo fiquei na posição em que me colocou: de cara para a parede, os braços acima da cabeça. Alexandre então me pega pela cintura e, com um puxão firme, me gira no eixo e me deixa de frente. Ali, cara a cara com meu macho, ele me beijou. Sabe aquele beijo molhado, com muita língua, mordidas nos lábios e chupões de tirar o ar? Esse tipo de beijo. E enquanto me beijava, suas mãos continuam o trabalho de me pegar e apertar por todos os lados, hora um dedo entrando no meu rabo, hora dando um tapa forte na minha bunda.
Foi um beijo longo, intenso, maravilhoso.
Então o beijo parou. Ele me girou no eixo novamente e me colocou na posição inicial, inclusive com a perna direita sobre a mesa de cabeceira. Com a mão esquerda em meu pescoço, colocou novamente seu pau grosso dentro de mim. Mesmo depois de todo esse tempo que passou sem me penetrar, seu pau continuava rijo como no começo, e a penetração no foi difícil. Mas ele teve o mesmo cuidado e carinho da primeira vez, metendo devagar, respeitando meus gemidos e lambendo meu pescoço à medida que seu cacete entrava.
Assim que sentiu que eu estava pronto, sua mão esquerda voltou a apertar meu pescoço e a direita minha cintura. Desta forma ele me tinha firme, sob controle, e podia socar seu pau com toda a força que tinha.
Estava tão bom que perdi a noção do tempo que ficamos nisso. Ele socou fundo, hora devagar, hora com rapidez e força. Hora beijando e lambendo meu pescoço, hora dando fortes tapas em minha bunda. Depois de toda essa estocada maravilhosa, tirou o pau, me levou pra cama me fazendo sentar, arrancou a camisinha e falou ‘abre a boca que vou te dar leite’. Não precisava pedir duas vezes.
Parado, de boca aberta, fiquei vendo meu macho batendo na minha frente, aquela pica linda, grande, grossa, cheia de veia e cabeçuda, até que sua respiração ficou ofegante, a cabeça estufou, e a jorrada de porra veio grossa e em muita quantidade direto para minha boca. Esperei até ele ter terminado pra engolir tudinho, pois não queria perder uma gota sequer. Assim que parou de gozar, pegou seu pau (ainda enorme) e bateu com ele três vezes na minha cara dizendo:
- Pronto, meu puto. Agora a gente pode dormir.
Se jogando na cama e me levando junto em um abraço, deitou por cima de mim, me deu um novo beijo longo e demorado, virou pro lado e dormiu.
Eu fiquei ainda muitos minutos acordado, assimilando tudo que tinha acontecido. Meu primo gostoso na minha casa, me beijando, me comendo. Uma foda única, sensacional. Seria difícil de esquecer. E com isso na cabeça, adormeci.
Acordei não sei quanto tempo depois sozinho na cama. Levantei e fui a sala, onde encontrei o primo deitado no sofá, com o travesseiro cobrindo a cabeça, vestindo sua cueca e camisa brancas.
Voltei ao meu quarto e o analisei cuidadosamente. Não havia camisinha usada pelo chão e meu tubo de gel continuava na gaveta da mesa de cabeceira. Será possível que tudo aquilo fora um sonho? Mas e esse gosto de porra que tinha na boca? Deveria perguntar a ele? Mas como que se chega ao seu primo e pergunta se vocês tiveram uma noite de sexo intenso e inesquecível?
Não sabia o que fazer.
(Continua)
Excitação fracionada leva a imaginação ao delírio... a ansiedade permanece.
Porra!!!!!!!!! Cadê o resto?!!!!!!