Meu nome é Carlos e esse caso ocorreu duas semanas atrás. Moro em Goiânia e trabalho como advogado autônomo. Sou gay assumido, mas meu jeito é mais discreto, então poucas pessoas sabem ou percebem minha orientação. Sou moreno claro, 30 anos, 1,80 de altura, 90kg, faço atividades físicas esporadicamente, principalmente corrida. Uma semana antes recebi uma ligação de um primo (Alexandre) com quem passei grande parte da infância e adolescência, mas que não via há mais de 10 anos. Era um ano mais velho que eu e precisava passar pela minha cidade; queria saber se eu poderia hospedá-lo. Disse que não tinha quarto de hospedes, mas que se ele não se importasse de dormir na sala, por mim tudo bem. Ele disse que era melhor a sala da casa do primo do que as diárias de um hotel. Esse primo não sabia de minha homossexualidade, assim como grande parte de minha família. Até a época em que nos afastamos, nem eu sabia de minha orientação e embora sempre admirasse seu corpo atlético e o volume quando o via de sunga ou cueca, nunca rolou nada, nem insinuações. No dia de sua chegada eu cheguei em casa pouco antes das 21h. Tomei banho, coloquei a roupa de dormir habitual (regata branca e samba canção – sem cueca por baixo) e fui relaxar na cama vendo TV. Esqueci completamente da visita do meu primo. Então fiquei surpreso com o interfone tocando. O porteiro falou que havia um rapaz chamado Alexandre dizendo que era meu primo, e eu sem graça, disse que podia subir. Quando abri a porta, tive que conter uma exclamação de surpresa. O que já era bom na adolescência agora estava muito melhor. Meu primo era negro, um pouco mais alto que eu, e hoje estava com um corpo magro, mas definido, com curvas nos braços e um peitoral ligeiramente estufado. Usava uma camisa preta colada e uma calça jeans um pouco justa. Ele esticou a mão para que eu apertasse, e ao fazer isso, me puxou para um abraço, onde nossas mãos ficaram entre nossos peitos, e a outra mão dele deu três tapas na minha bunda. Aquilo me deixou tenso. Mandei entrar, falei que podia guardar suas coisas no meu armário (estava com uma mala pequena, até porque disse que ficaria só por duas noites) e o levei até o quarto. Ele só jogou sua bolsa dentro do armário e pediu uma toalha, pois estava com calor e precisava de um banho. Falei que buscaria a toalha no armário da área de serviço e pedi que ele esperasse. Quando voltei com a toalha ele já estava no banheiro (meu apartamento só tem o banheiro da suíte), ligando o chuveiro, e sem roupa. Fiquei sem ação por uns 10 segundos, apenas admirando aquele corpo. Aquela mala. Estava mole, mas era grande e grossa. Devia ter uns 17cm e mesmo mole, não devia dar pra fechar a mão em volta. Voltei a mim com ele falando: - Primo, pode deixar a toalha aqui na porta do box. Aparentemente não havia percebido meu choque. Graças a Deus. Saí e fui para a sala arrumar o sofá pra ele deitar. Alexandre siu do banheiro de cueca boxer branca, e uma regata também branca. Supus que ele ficasse sempre assim à noite, pois ele não falou nada, nem perguntou se tinha problema ficar daquele jeito. Eu é que não ia reclamar. Perguntei se ele estava com fome, pois eu havia jantado com um cliente antes de chegar em casa, e não pretendia comer mais nada. Ele disse que se tivesse um sanduiche, pra ele estava bom. Então fomos para a cozinha onde comecei a preparar um lanche pra ele e ficamos batendo papo sobre a infância, a família e nossas vidas. Ele disse que era professor de educação física e que estava em Goiânia para um curso de dança que estava fazendo como pré-requisito para uma vaga em uma escola de sua cidade. Do nada ele levantou do balcão (era cozinha americana) e foi para o outro lado, dizendo que ia me ajudar. A cozinha, assim como o apartamento inteiro, era pequena, e ficava difícil ter duas pessoas andando lá dentro. Eu estava encostado na pia da cozinha colocando presunto no pão, e ele perguntou onde podia pegar copos. Eu indiquei o armário ao fundo e ele passou por trás de mim para chegar ao armário. Por conta do pouco espaço, era impossível ele passar sem roçar em mim, mas na hora que ele passou e eu senti aquele cacete enorme se esfregando no meu rabo, senti calafrios e respirei fundo. Ele passou, mas virou pra mim e perguntou: - Você está bem? – e percebi um sorriso malicioso no canto da sua boca. Eu respondi ‘Sim, sim... está tudo bem’, e continuei montando o sanduíche. Ele pegou dois copos no armário e foi na direção contrária, para sair da cozinha, novamente passando por trás de mim. Na hora fiquei na dúvida se era impressão minha, mas achei que ele dessa vez passou um pouco mais devagar. E tive também a impressão de que o volume se esfregando no meu rabo estava maior. Novo calafrio, mas contive a respiração. Ele continuou, saiu da cozinha e ficou atrás do balcão, como se nada tivesse acontecido. Por estar atrás do balcão, não dava pra ver o volume em sua cueca, então comecei a reforçar a teoria de que havia sido impressão minha. Não podia criar fantasias em minha cabeça. Se fizesse algo baseado em fetiches e suposições, podia ser desastroso. Terminei o sanduíche, entreguei a ele e disse que podia comer na sala vendo TV. Dei boa noite e fui dormir. Por volta das 6:30 da manhã acordo com ele batendo à porta do quarto. - Primo, primo? Po cara, desculpa te acordar, mas a sua sala fica muito clara a essa hora e eu não to conseguindo dormir. Se importa de eu deitar aqui no seu quarto? - Mas não tem colchonete nem espaço aqui no quarto. – respondi talvez um pouco grosseiramente, pois detesto acordar antes das 9h. - Eu deito na sua cama, po. Qual o problema? Já dividimos a cama tantas vezes no passado... Eu estava com tanto sono que perdi a vontade de argumentar. Simplesmente me joguei pro lado da cama e falei ‘Tá bom, deita ai’. De olhos fechados, senti ele levantando o lençol e deitando ao meu lado. Pronto. O sono se foi e deu lugar ao nervosismo. Eu estava na minha cama, ao lado daquele gostoso, só de cueca. Levantei e fui ao banheiro jogar água no rosto, tentar me acalmar. Respirei fundo, decidi que não faria nada estúpido, e voltei pra cama. Quando volto a deitar, Alexandre está de braços e pernas abertos, no meio da cama, descoberto. Mesmo com pouca luz percebo uma coisa: ele está sem cueca. E pra mexer mais comigo, está excitado. Fiquei ali, parado, olhando aquela cena. Meu primo, super gostoso, um pau enorme, lindo, duro, na minha frente, na minha cama. O que fazer? Deveria fazer alguma coisa? Estaria ele querendo alguma coisa? Mas e se não estivesse? Mas quer saber? Foda-se. Ele está na minha casa, na minha cama, pelado, pau rijo. Eu não ia desperdiçar essa oportunidade. Lentamente fui subindo na cama. De quatro, fiquei cara a cara com aquela piroca linda, grande e grossa. Chegando meu rosto bem perto, passei a língua do saco até a cabeça. Ao fazer isso, seu corpo se mexeu, as pernas trocaram de posição, mas ele continuou ali basicamente na mesma. Entendi que poderia continuar. Então repeti o processo, lambendo seu pau do saco até a cabeça. Dessa vez, um gemido baixo de prazer. Então quando estava descendo pra fazer pela terceira vez, sinto sua mão esquerda agarrar meus cabelos e puxar minha cabeça pra trás, e com a mão direita, ele segurar o pau e falar: - Engole logo essa piroca que eu sei que você está doido pra fazer isso desde que eu cheguei, vai. Mama gostoso o seu negão. Na hora que senti sua mão nos meus cabelos eu gelei e pensei ‘fudeu’. Era agora que ia levar uma surra. Mas quando ele falou ‘mama gostoso o seu negão’, o gelo deu lugar ao fogo. Agarrei seu pau com a mão e enfiei todinho na boca. Sem brincadeira, o pau dele duro devia ter uns 20cm e muito grosso. Eu chupava o pau dele com vontade, como se não tivesse mais nada importante na vida. E os gemidos dele me davam mais tesão. Era gemido de macho, um rugido, não muito alto, mas me animava a continuar. Eu enfiava todinho na boca e tirava devagar. Às vezes focava na cabeça, fazendo movimentos circulares com a boca e a língua. Acho que fiquei uns 10 min mamando aquela rola até que ele finalmente deu sinal de que ia gozar e eu continuei chupando. Queria sentir aquele leite quente encher minha boca. E foi muito leite. Era tanta porra que mesmo eu querendo engolir, escorreu pelos cantos da boca. Mas eu engoli o que ficou dentro e lambi o que saiu. Deixei seu pau limpo. Fui me levantando, saindo da cama, indo ao banheiro me limpar, mas ele segurou um dos meus braços, me puxou de volta pra cama e disse no meu ouvido: - Onde você vai? Eu só provei sua boca. Agora falta provar esse rabo lindo que você tem. Eu pensei ‘Caralho, que homem é esse? Que fogo é esse?’. Mas se ele tinha muito fogo, eu tinha o dobro. Se ele queria me dar rola, eu ia aproveitar até o fim. (Continua)
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