Meu tio Roberto é daqueles coroas com cara de safado, é alto com barba rala e uma leve barriga de cerveja, é o tio comédia da família, todo cheio de piadas e tal... minha relação com ele sempre foi de boa, as vezes vou na casa dele e por diversas vezes o via de samba canção, mas nunca senti nenhuma atração, era algo mais familiar. Mas naquela sexta-feira foi diferente...
Ao chegar ele estava na varanda, ouvindo música e tomando uma gelada, me convidou e ficamos colocando o papo em dia, já estávamos na quarta garrafa quando notei ele acariciar sua geba ao falar.
Roberto) – Faz horas que não arrombo uma buceta hemmmm
Dei uma risada discreta porque jamais pensei que havia algum intensão até o ouvir.
Roberto) – Oh sobrinho, seria bom tu liberar né?
Na hora fiquei envergonhado e tomei mais uma golada, rimos da situação e notei ele se afogar em mais uma garrafa enquanto minha mente tentava entender o que ele havia dito.
Roberto) – A cerveja acabou, pega mais na geladeira?
Fui a cozinha e abri a geladeira, era uma cozinha americana, espaço pequeno, enquanto pego ele vem por trás e me dá uma encoxada me fazendo sentir aquela geba dura.
Roberto) – Adoraria sentir uma mamada sua...
Sinto ele apalpar minha bunda “esse cuzinho deve ser delicioso” soprava no meu ouvido fazendo ficar arrepiado na hora.
Ele vira meu rosto e sem nenhum pudor começamos a nos beijar, era estranho, eu era tomado pelo prazer e então já tinha sua pica dura na minha mão que explodia por fora daquele short de futebol....
Batia uma para ele enquanto sentia o gosto do seu beijo, sua pegada carinhosa e seu cacete que pulsava de tanto tesão, nos arrastamos até o quarto.
Roberto) – Hoje você vai ser minha putinha!
Abaixo seu short e me deparo com aquele pau médio, moreno e com uma cabeça grande, começo passando a língua na cabeça e vou saboreando cada parte, então ele segura meu cabelo com força e atola aquela rola na minha garganta sem dó – me engasgo e tento sair, ele retira e mete de novo.
Roberto) – Hoje vai provar um macho de verdade
Sem terminar de dizer eu apenas sentia ele fuder minha boca, ia fundo e eu babava, mas gostava daquela pegada de homem, aquele jeito dele começava a me atrair, era um tesão louco e uma vontade que fazia meu cuzinho piscar, socadas e mais socadas, tentava as vezes respirar continuamente... em vão... sua forma de meter era mais rápida, ouvia ele falar palavrões, e eu ali... curtia aquela situação com meu tio.
Me puxava e ficava de frente a ele, em beijos ele apalpava minha bunda e me ordenava ficar de quatro, meu corpo agradecia, não via a hora de ver ele em ação e sentir aquela pegada gostosa me fudendo, mas aí que ele me surpreendia, eu de bunda empinada e ele metia agora sua língua. Que delicia!!!!!!!
Meu corpo na hora respondia aquele ato, eu gemia sem me importar com o volume, era gostoso demais sentir a língua dele caminhar no meu cuzinho, meu pau parecia explodir e sair baba sem ao menos eu tocar nele... eu me agarrava nos lenções e me contorcia pois era prazeroso demais.
Agora sentia a cabeça da sua rola encostar no meu cu, ele tampava minha boca e sussurrava no meu ouvindo.
Roberto) – Agora vai ver o que um macho de verdade...
Na mesma hora sinto ele socar sem dó, tudo de uma vez só. Grito de dor pois parecia que estava sendo rasgado, ele urrava palavrões atrás de mim enquanto metia ritmado, e eu respirava fundo, acostumava com a dor e aquilo começava a ser prazeroso, agora além de tomar no cu literalmente eu também senti suas palmadas na minha bunda, deliciosamente ele urrava meu nome enquanto eu rebolava e dava gostoso.
Roberto) – Ah sua vadia, se fizer assim eu vou acabar gozando...
Meu cu recebia a quentura daquele mastro gostoso, o lençol da cama já estava todo sujo com meu gozo e eu não me continha em mandar ele socar mais e mais, eu gritava.
Mete!!! Mete!!! Mete!!!!
Meu pau despejava porra na cama se se quer eu tocar, era o prazer de dar para o meu tio.
Então sinto uma estocada funda, sua força sobre meu corpo e então jatos e mais jatos de porra dentro de mim... que viagem..
Seu gozo quente estava todo despejado, ele calmamente tirava seu cacete e deitando ao meu lado dizia.
– Que foda gostosaaaaaaaaaaaaa!!!
Ele respirava fundo diante do cansado, me puxava até seu peitoral e ali fiquei. Pegamos no sono.
Acordei umas três da manhã e a porta apenas encostada, tomei uma água e sai, fui rapa casa tentando entender tudo, ou revivendo tudo na minha mente.
#Fim
História REAL do leitor Matheus – Da Bahia.
APENAS FOI ACRESCENTADO DETALHES NA HISTORIA, BUSCANDO MANTER FIEL A NARRATIVA DO ACONTECIDO.
Escrita por - Daniel
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Conta mais dessas delicias.