O padrinho de minha noiva

Continuando a história anterior, aos poucos fui sabendo de todas as aventuras sexuais de minha atual esposa. Na época minha namorada.
Após nosso noivado nossa vida ficou muito corrida mas nós sempre tínhamos o fim de semana para nos curtir e aos poucos fui sabendo mais sobre os desejos da minha noivinha.
Eu comecei a perceber que ela adorava se exibir pois tinha uns seios bem avantajados e muito desejados por todos que nos cercavam. Um deles era seu padrinho.
Muito simpático, era um segundo pai para ela. Uma noite fomos a casa dele e ficamos em seu escritório e pude sentir no ar a cumplicidade deles com muita afetuosidade e carinho mutuo.
Ao voltar eu a indaguei sobre tudo isso e como já havia me demonstrado uma certa liberalidade em relação ao sexo, ela começou a me contar o que aconteceu.
Esse padrinho foi muito presente na vida dela e da família dela, pois morava no mesmo prédio e sempre passava a noite por lá pra ver a afilhada e levando presentinhos e muito carinho.
Nem sempre ficava alguém na sala pois a mãe dela ficava na cozinha fazendo o jantar e eles ficavam na sala jogando e com isso a intimidade entre os dois foi crescendo com selinhos e passadinhas de mão.
Um belo dia ele veio a casa dela meio alto, tinha bebido além da conta, o que o levou a ficar mais atrevido, passando a mão nos seios dela, nas pernas, até que pegou na mão dela e levou até seu membro por cima da calça.
Ela, percebendo a carência do padrinho, não teve nenhuma reação negativa e apenas sorriu pra ele se aconchegando em seu peito sem tirar a mão do pênis que ficava cada vez mais duro.
Ele sentindo seu corpo assim tão próximo colocou a mão por dentro da blusa dela e tirou um dos seios pra fora acariciando-o levando a boca para sugar e ao mesmo tempo tirou o pau pra fora para ser melhor acariciado.
A sala era em L e assim ele se sentia seguro de não ser surpreendido, mesmo assim corria um risco enorme de ser pego.
Rose teve sua boca dirigida para aquele pau em riste lambendo sem muita experiência a cabecinha e depois por inteiro deixando seu padrinho ofegante até gozar em sua boca.
Ele a segurou fazendo com que engolisse toda aquela porra e pela primeira vez sentiu o sabor de um homem.
Ao invés de se sentir usada ela pegou muito apreço pelo seu padrinho e ficava sempre a espera dele a noite para quem sabe ter uma nova oportunidade de sentir o sabor de seu esperma.
Seu padrinho agora mais intimo já começava a passar a mão na sua bocetinha mas ela não permitia ele avançar mais que enfiar um dedo e foi aí que ele descobriu o prazer dela em ter seu cuzinho acariciado.
Ela já o esperava de saia sem calcinha pois queria sentir o dedo do padrinho explorar seu anel que tinha seus dias contados para desabrochar pois só uma oportunidade poderia permitir um risco menor, e esse dia aconteceu.
Numa noite em que sua mãe se atrasou seu padrinho chegou e ao saber da casa vazia já foi tirando a roupa da Rose e a sua e estava prestes a realizar o desejo dos dois.
Muito carinhoso ele beijou seus lábios e depois desceu até seus seios e mamou bem gostoso fazendo com que a Rose já ficasse toda cheia de tesão.
Fez ela chupar seu pau deixando ele bem duro e já melado a virou de costas e passou um pouco de lubrificante no cuzinho dela enfiando um dedo.
Ela suspirou e sentiu a penetração do dedo de seu padrinho e ele num vai e vem o fez se acostumar rapidamente. Apontou seu pau naquele anel ainda virgem e pôs a cabecinha na entradinha soltando mais suspiros da Rose.
Sua bocetinha estava super molhada mas ela já tinha na mente o desejo de permanecer virgem e então sua fonte de prazer era seu anus.
Ele então forçou a cabecinha e seu cuzinho respondeu rapidamente se dilatando e aos poucos pode sentir aquele pau inteirinho em seu cu. Ele esperou um pouco para que o cuzinho se acostumasse com aquele volume e ai começou a bombar vigorosamente fazendo a Rose gemer de tesão até gozar. Ela gozou com o pau no cuzinho o que levou seu padrinho gozar também enchendo aquele cuzinho de porra.
Os dois foram ao banheiro se lavar e ficar a postos, pois a qualquer momento sua família poderia chegar.
Agora eu podia entender toda aquela cumplicidade que presenciei na casa do padrinho dela e ao invés de sentir raiva ou ciúme meu desejo de tê-la ficou muito maior e acelerei pra poder chegar em um motel pra poder transar gostoso aquele cuzinho de muitos donos.
Ela percebendo meu tesão crescente, insinuou que tinha muito mais histórias para me contar e passarei a escrever para vcs.