Continuando o conto anterior, depois de deixar Rodrigo e Madalena, Rose se demonstrou uma tarada mesmo com muito tesão e fomos chegando em nosso quarto e ela já começava a tirar a roupa. Fechamos a porta e ela me puxou pra cama peladinha. Fui tirando as calças e já estava de pau duro.
Rose começou a mamar meu pau e na minha mente vinha a imagem dela chupando o pau do Rodrigo. Meu pau ficava mais duro ainda com aqueles pensamentos e eu sentia ele entrando pela sua garganta. Ela apertava minha bunda e me puxava pra perto de si.
Eu cavalgava na garganta dela pois tinha aprendido com Rodrigo e ela adorava. Me pediu pra eu chupar sua boceta que estava alargada daquele pau. Meti a boca com prazer e senti o gosto de porra do Rodrigo que ainda em gotas ali permaneciam. Não me importei pois o tesão era maior que tudo.
Era algo novo, nunca tinha sentido antes pois ela nunca tinha sido invadida por jatos de porra na boceta. Mas em sua boca, várias vezes eu senti, que poderiam ter sido de seu pai ou de seu padrinho e até de minha própria, quando a beijava depois de transarmos bastante.
Chupei muito sua bocetinha até que gozou gostoso em minha boca, me fazendo sentir seu sabor misturado com sexo de outro macho.
Ela começou a se levantar ficando de 4 pra mim. Percebi o que ela queria e peguei o lubrificante e passei em seu cuzinho. Ela gemeu e disse....isso benzinho estou com saudade de te sentir dentro de mim.
Sua bunda ainda estava bem vermelha por causa dos tapas de Rodrigo. Me dava tesão ver aquela bunda branquinha com suas laterais bem rosadas, quase avermelhadas. Mas me detive naquele anel que ansiava por ser penetrado.
Lubrifiquei meu pau também e fui deslizando a cabecinha pra dentro daquele anel judiado por três machos quase que diariamente. Ela rebolava e pedia mais e eu fui enfiando até bater o saco em sua boceta.
Comecei a estocar e ela gemia alto e pedia mais e mais. Eu mesmo estava estranhando minha performance. Metemos muito naqueles dias, mas o cheiro de sexo no ar e aquela lua de mel louca me deixavam louco de tesão.
Nunca pensei que ver minha mulher dando, sendo penetrada e gostando, rebolando pedindo mais pra outro macho, seria tão prazeroso e cheio de tesão.
Segurei ela pelas tetas enfiava com vigor o pau naquele cuzinho fazendo ela gozar como louca e eu enchendo o cu dela de porra.
Sem tirar o pau do cu dela, fui caindo por cima dela quando ela se deitava na cama.
Meu pau foi diminuindo aos poucos e relaxamos um pouco até decidirmos ir tomar outro banho. Nos beijamos intensamente e fizemos juras de amor juntos e com outros casais.
Aquela experiência tinha nos mostrado que nosso caminho era sermos liberais e felizes.